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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMeyer, Pablo Burkowski-
dc.creatorOliveira-Filho, Ary Teixeira de-
dc.creatorBotezelli, Luciana-
dc.creatorFontes, Marco Aurélio Leite-
dc.creatorGarcia, Paulo Oswaldo-
dc.creatorSantos, Rubens Manoel dos-
dc.date2016-04-07-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:14:34Z-
dc.date.available2017-08-01T20:14:34Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifier.citationMEYER, P. B. et al. Dinâmica estrutural em um fragmento de floresta estacional semideciduifólia em Lavras, MG, Brasil. CERNE, Lavras, v. 21, n. 2, p. 259-265, 2015.DOI: 10.1590/01047760201521021711.-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14399-
dc.description.abstractThe present contribution aimed at describing the structural dynamics of the tree community of a forest fragment of seasonal semi-deciduous forest (Mata do Capivari) situated in Lavras, Minas Gerais State, South-eastern Brazil. The study was based on three surveys carried out during an 11-year period (1997, 2003 and 2008) in 28 20×20 m permanent plots where records were made of the species and diameter at breast height (dbh) of trees with dbh ≥ 5 cm, including survival, mortality and recruits. The hypothesis was that the patterns of dynamics found in the first interval (1997-2003) persisted in the second (2003-2008). The descriptors of dynamics were the rates of mortality and recruitment of individual trees (dynamics of demography), rates of gain and loss of tree basal area (dynamics of biomass), and respective net change rates. Between 2003 and 2008, the mortality rate, of 3.30%.yr-1, surpassed the recruitment rate, of 2.78%.yr-1. The gain rate in basal area was 2.72%.yr-1, only a little inferior to the loss rate, of 2.98%.yr-1. In general, these patterns repeated those of the first interval (1998-2003), with a persisting slow demographic decline, particularly concentrated near the river, and a nearly stable basal area. Comparatively speaking, the Mata do Capivari is one of the most stable among those studied in the region despite persistent human interference.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languagepor-
dc.publisherUniversidade Federal de Lavras (UFLA)-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/1063/834-
dc.rightsCopyright (c) 2016 CERNE-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectDistúrbios antropogênicos-
dc.subjectInventário florestal contínuo-
dc.subjectFloresta atlântica-
dc.subjectFloresta estacional-
dc.subjectMudanças temporais-
dc.subjectAtlantic Forest-
dc.subjectContinuous forest survey-
dc.subjectMan-made disturbance-
dc.subjectSeasonal forest-
dc.subjectTemporal changes-
dc.titleDinâmica estrutural em um fragmento de floresta estacional semideciduifólia em Lavras, MG, Brasil-
dc.title.alternativeStructural dynamics in a fragment of seasonal semideciduous forest in Lavras, MG, Brazil-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoNeste trabalho, objetivou-se descrever a dinâmica estrutural da comunidade arbórea de um fragmento de floresta semideciduifólia (Mata do Capivari), situado em Lavras, Minas Gerais. O estudo teve como base três inventários realizados no período de onze anos (1997, 2003 e 2008) em 28 parcelas permanentes de 20×20 m onde foi registrada a espécie e a medida de diâmetro à altura do peito (DAP) das árvores com DAP ≥ 5 cm, incluindo sobreviventes, mortas ou recrutas. A hipótese foi de que os padrões de dinâmica do primeiro período (1997 a 2003) persistiram no segundo (2003 a 2008). Os descritores da dinâmica foram taxas de mortalidade e recrutamento de árvores individuais (dinâmica demográfica), taxas de ganho e perda de área basal (dinâmica da biomassa) e as respectivas taxas de mudança líquida. Entre 2003 e 2008, a taxa de mortalidade, de 3,30%.ano-1, superou a de recrutamento, de 2,78%.ano-1. A taxa de ganho em área basal foi de 2,72%.ano-1, pouco inferior à de perda, de 2,98%.ano-1. De maneira geral, os padrões repetiram os do primeiro período (1998 a 2003), com persistência de um lento declínio demográfico, particularmente concentrado nas proximidades do rio, e uma área basal próxima da estabilidade, ao contrário da alta encosta, onde ocorreu uma significativa expansão. Comparativamente, a Mata do Capivari é uma das mais estáveis entre as estudadas na região, a despeito da persistente interferência humana.-
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