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Título: Transpiração de espécies típicas do cerrado medida por transpirômetro de equilíbrio e porômetro
Título(s) alternativo(s): Transpiration of species typical of cerrado as measured by balance transpirometer and by porometer
Autor: Souza, Cynthia Domingues de
Fernandes, Daiana Pereira
Barroso, Michelle Rodrigues
Portes, Tomás de Aquino
Palavras-chave: Ecofisiologia
Espécies nativas
Espécies exóticas
Ecophysiology
Native species
Exotic species
Publicador: Universidade Federal de Lavras (UFLA)
Data: 12-Mai-2015
Referência: SOUZA, C. D. de et al. Transpiração de espécies típicas do cerrado medida por transpirômetro de equilíbrio e porômetro. CERNE, Lavras, v. 17, n. 4, p. 509-515, out./dez. 2011.
Resumo: Critérios ecofisiológicos precisam ser conhecidos para adoção de modelos eficientes de manejo florestal, uma vez que são estabelecidas relações entre fatores ambientais e respostas metabólicas das espécies. A transpiração é influenciada por vários fatores, inclusive, pela espécie florestal. Neste trabalho, propõe-se relacionar medidas de transpiração obtidas no “Transpirômetro de Equilíbrio” (Transpirômetro) e no “Porômetro de Estado de Estacionário” (Porômetro) para as seguintes espécies florestais: Ipê amarelo (Tabebuia serratifolia Nichols), Jatobá (Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex Hayne), Bálsamo (Myroxilom balsamum Harms.), Eucalyptus camaldulensis Dehn. e E. citriodora Hook. O experimento foi instalado na casa de vegetação da Universidade Federal de Goiás. Consistiu de cinco tratamentos com quatro repetições em um delineamento inteiramente casualizado. E com duração de três meses. Diante dos resultados obtidos, pode-se notar que os valores de transpiração do Transpirômetro foram superiores aos do Porômetro para os eucaliptos, em todos os dias. Para jatobá e ipê, a transpiração medida no Transpirômetro foi menor do que o do Porômetro em pelo menos um dia. Quanto ao bálsamo, o valor foi semelhante em ambos os equipamentos no DJ 292. Essas diferenças se justificam uma vez que o Porômetro registra a transpiração instantânea na folha e o Transpirômetro quantifica da planta toda, sendo, portanto, uma medida cumulativa. As espécies estudadas apresentam diferentes respostas: os eucaliptos transpiram mais do que as nativas, sendo doze vezes mais do que bálsamo, sete a mais do que o ipê e seis vezes a transpiração do jatobá.
Abstract: Ecophysiological criteria need to be known in order to adopt effective forest management models, since through them relationships are established between environmental factors and metabolic responses of species. Transpiration is influenced by several factors, including the relevant species. This study aims to relate measurements of transpiration using a ‘Balance State Transpirometer’ (Transpirometer) and a ‘Steady State Porometer’ (Porometer) for the following forest species: Yellow Ipe (Tabebuia serratifolia Nichols), Jatoba (Hymenaea stigonocarpa Mart. Ex Hayne), Balsamo (Myroxilom balsamum Harms.), Eucalyptus camaldulensis Dehn. and E. citriodora Hook. The experiment was set up in the greenhouse of the Federal University of Goiás and consisted of five treatments with four replicates in a completely randomized design, over a period of three months. Results revealed that transpiration values provided by the Transpirometer were higher than those provided by the Porometer for the eucalyptuses, in all days. As for jatoba and ipe, the transpiration measured by the Transpirometer was lower than that measured by the Porometer in at least one day. And as for balsamo, the value measured was similar in both devices on JD 292. These differences are justified by the fact that the Porometer records leaf transpiration instantly while the Transpirometer quantifies transpiration by the entire plant and therefore is a cumulative measure. The species being studied had different response: the eucalyptuses transpire more than the native trees, namely twelve times more than balsamo, seven times more than ipe and six times as much as jatoba.
Idioma: por
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