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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPaes, Juarez Benigno-
dc.creatorBrocco, Victor Fassina-
dc.creatorMoulin, Jordão Cabral-
dc.creatorMotta, Javan Pereira-
dc.creatorAlves, Rejane Costa-
dc.date2016-04-19-
dc.date.accessioned2017-08-01T20:15:22Z-
dc.date.available2017-08-01T20:15:22Z-
dc.date.issued2017-08-01-
dc.identifierhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/1106-
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/14601-
dc.description.abstractThe evaluation of the natural resistance of wood to wood-destroying organisms is of fundamental importance in the choice of species to be used in buildings and furniture industry. Thus, the effects of extractives and wood density on biological resistance of Acacia mangium, Casuarina equisetifolia, Corymbia torelliana, Eucalyptus cloeziana, Tectona grandis and Caesalpinia echinata woods to the xylophagous termite Nasutitermes corniger was evaluated under laboratory conditions. Test samples, with dimensions of 2.00 x 2.54 x 0.64 cm (radial x tangential x longitudinal) in four positions in pith-bark direction (internal heart, intermediate heart, outer heart and sapwood) were taken. The woods were exposed to termite action for 28 days in no-choice feeding test. The samples not selected for the termite test were turned into sawdust and the extractive contents were obtained using the shavings that passed through the sieve of 40 and were retained in the sieve of 60 mesh. The wood natural resistance, within the pith-bark positions, for the studied species, is not correlated with the density and extractive content. However, among the woods, those with higher density and extractive content are more resistant. The woods with greater biological resistance to the termite Nasutitermes corniger (smaller mass loss, waste and survival time of insects) are Corymbia torelliana and Caesalpinia echinata and of less resistance is Casuarina equisetifolia.-
dc.formatapplication/pdf-
dc.languageeng-
dc.publisherCERNE-
dc.relationhttp://www.cerne.ufla.br/site/index.php/CERNE/article/view/1106/867-
dc.rightsCopyright (c) 2016 CERNE-
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCERNE; Vol 21 No 4 (2015); 569-578-
dc.sourceCERNE; Vol 21 No 4 (2015); 569-578-
dc.source2317-6342-
dc.source0104-7760-
dc.subjectSubterranean térmites-
dc.subjectBiological assay-
dc.subjectNatural durability-
dc.subjectCupins subterrâneos-
dc.subjectDurabilidade natural-
dc.subjectEnsaio biológico-
dc.titleEfeitos dos extrativos e da densidade na resistência natural de madeiras ao térmita Nasutitermes corniger-
dc.title.alternativeEffects of extractives and density on natural resistance of woods to termite Nasutitermes corniger-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article-
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.description.resumoA avaliação da resistência natural da madeira a organismos xilófagos é de importância fundamental na escolha de espécies a serem utilizadas na construção civil e na indústria de móveis. Assim, avaliaram-se os efeitos do teor de extrativos e da densidade na resistência biológica das madeiras de Acacia mangium, Casuarina equisetifolia, Corymbia torelliana, Eucalyptus cloeziana, Tectona grandis e Caesalpinia echinata ao térmita xilófago Nasutitermes corniger, em condições de laboratório. Corpos de prova, com dimensões de 2,00 x 2,54 x 0,64 cm (radial x longitudinal x tangencial) foram retirados de cada madeira em quatro posições no sentido medula-casca (cerne interno, cerne mediano, cerne externo e alburno). As madeiras foram expostas à ação dos térmitas por 28 dias em ensaio de alimentação forçada. As amostras não selecionadas para o ensaio com os térmitas foram transformadas em serragem e os extrativos obtidos da fração que passou pela peneira de 40 e ficou retida na de 60 “mesh”. A resistência natural da madeira, dentre as posições medula-casca, para as espécies estudadas, não está correlacionada com a densidade e teor de extrativos das mesmas. No entanto, entre as madeiras, aquelas com maiores densidade e teor de extrativos são mais resistentes. As madeiras com maior resistência biológica ao térmita Nasutitermes corniger (menores perda de massa, desgaste e tempo de sobrevivência dos insetos) são Corymbia torelliana e Caesalpinia echinata e a de menor resistência a Casuarina equisetifolia.-
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