1. RI UFLA
  2. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas - ICET
  3. DEX - Artigos publicados em periódicos
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dc.creatorOliveira, M. S.-
dc.creatorMuzzi, R. A. L.-
dc.creatorAraújo, R. B.-
dc.creatorMuzzi, L. A. L.-
dc.creatorFerreira, D. F.-
dc.creatorSilva, E. F.-
dc.date.accessioned2017-09-04T18:40:26Z-
dc.date.available2017-09-04T18:40:26Z-
dc.date.issued2014-03-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, M. S. et al. Heart rate variability and arrhythmias evaluated with Holter in dogs with degenerative mitral valve disease. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, v. 66, n. 2, p. 425-432, Mar./Apr. 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/15348-
dc.description.abstractCardiac diseases promote alterations in the autonomic control of the heart, leading to an increase in heart rate and, as a result, a decrease in heart rate variability (HRV).The aim of this study was to evaluate if the development of heart failure secondary to degenerative mitral valve disease (DMVD) concurs with changes in autonomic modulation of heart rhythm which are assessed by long electrocardiography examination (Holter). Dogs were evaluated by clinical examination and echocardiography in order to be categorized into the following groups: Control (healthy; n=6), DMVD (disease without heart failure; n=8), and DMVD heart failure (disease with heart failure; n=13). Arrhythmias and frequency domain HRV were determined by Holter. Diseased animals, when compared to healthy, had significantly lower total power, which indicates overall HRV. DMVD heart failure dogs also showed other disturbances such as high incidence of supraventricular arrhythmias, high heart rate, little amount of pauses (2.0s long between consecutive heartbeats), longer time in tachycardia, shorter time in bradycardia, low high frequency (parasympathetic control), and high low frequency (sympathetic and parasympathetic control) when compared to control (p<0.05). In DMVD dogs, Holter-derived variables changed with the development of heart failure.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterináriapt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecniapt_BR
dc.subjectElectrocardiographypt_BR
dc.subjectHeart failurept_BR
dc.subjectFrequency-domainpt_BR
dc.subjectCardiologypt_BR
dc.subjectEletrocardiografiapt_BR
dc.subjectInsuficiência cardíacapt_BR
dc.subjectDomínio da frequênciapt_BR
dc.subjectCardiologiapt_BR
dc.titleHeart rate variability and arrhythmias evaluated with Holter in dogs with degenerative mitral valve diseasept_BR
dc.title.alternativeVariabilidade da frequência cardíaca e arritmias detectadas pelo exame Holter em cães com degeneração valvar mitralpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoAs cardiopatias cursam com alterações do controle autonômico do coração, resultando em taquicardia e consequente diminuição na variabilidade da frequência cardíaca (VFC). O objetivo deste estudo foi avaliar se o desenvolvimento de insuficiência cardíaca secundária à degeneração valvar mitral (DVM) leva a alterações no controle autonômico do coração, as quais podem ser determinadas pela eletrocardiografia contínua (Holter). Cães foram distribuídos em grupos experimentais após avaliação clínica e ecocardiográfica da seguinte maneira: controle (saudáveis; n=6), DVM sem insuficiência cardíaca (n=8) e DVM com insuficiência cardíaca (n=13). Arritmias e VFC foram determinadas pelo Holter. Animais portadores de DVM, quando comparados ao controle, apresentaram diminuição significativa da potência total, a qual é representativa de toda a VFC. Somente cães doentes e com insuficiência cardíaca apresentaram incidência elevada de arritmias supraventriculares, frequência cardíaca aumentada, pequena quantidade de pausas superiores a 2,0s entre batimentos consecutivos, permanência por mais tempo em taquicardia do que em bradicardia, diminuído índice de alta frequência (indicativo de controle parassimpático) e elevado índice de baixa frequência (indicativo de controle simpático e parassimpático), quando comparados ao controle (p<0,05). Assim, conclui-se que, em cães portadores de DVM, as variáveis obtidas com o Holter apresentam-se alteradas devido ao desenvolvimento de insuficiência cardíaca.pt_BR
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