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dc.creatorBarbosa, Eugenio Faria-
dc.date.accessioned2017-09-12T16:03:13Z-
dc.date.available2017-09-12T16:03:13Z-
dc.date.issued2017-09-12-
dc.date.submitted2017-04-27-
dc.identifier.citationBARBOSA, E. F. Resposta de vacas leiteiras em lactação à suplementação com monensina em dietas diferindo na capacidade acidogênica ruminal. 2017. 136 p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017.pt_BR
dc.identifier.urirepositorio.ufla.br/jspui/handle/1/15365-
dc.description.abstractMonensin (MON) supplementation of dairy cows can interact with diet composition. The response of lactating dairy cows to MON supplementation of diets differing in ruminal acidogenic capacity was evaluated. Twenty-eight Holstein cows were individually fed a standard diet for 3 weeks and MON (300 mg/d) or control (CTL) for 9 weeks, in a covariate adjusted randomized block design. A low acidogenic diet (LOW. 25.8% starch) was offered from d 1 to 35 and a high acidogenic diet (HIGH. 30.0% starch) from d 36 to 63. Diet HIGH was formulated by replacing whole cottonseeds and finely ground corn by an iso-nitrogenous mixture of soybean meal and rehydrated and ensiled ground corn. Data were collected daily or after adaptation to LOW and HIGH and were analyzed as repeated measures. The mean square for cow nested within treatment was the error term for the treatment effect. Digestible organic matter intake was increased by HIGH (14.7 vs. 14.3 kg/d) and decreased by MON (14.2 vs. 15.2 kg/d) and milk yield was similar (32.3 kg/d). The MON reduced dry matter intake (DMI) and increased the ratios of milk to DMI, energy corrected milk to DMI, energy corrected milk to digestible organic matter intake and plasma glucose concentration only when HIGH was fed. The MON reduced the acetate to propionate ratio in ruminal fluid in both diets (2.43 vs. 1.81). The HIGH reduced ruminal pH. Plasma D-lactate concentration was increased by HIGH and decreased by MON. The HIGH increased total protozoa concentration in ruminal fluid. The MON reduced total tract neutral detergent fiber digestibility more in LOW (52.1 vs. 41.3% of intake) than in HIGH (57.0 vs. 52.0% of intake). Daily urinary allantoin excretion did not respond to MON, neither plasma urea-N at 0, 1.5, and 3 h post feeding. The MON induced lower degree of refusal of long feed particles and of preferential intake of short particles in the afternoon than CTL. Meal duration and interval was reduced by MON only when HIGH was fed. The HIGH tended to reduce jugular blood pH, increased the concentrations and yields of short-chain fatty acid (FA), and reduced the concentrations of long chain FA in milk. The MON did not affect the concentrations and yields of short, medium, and long chain FA, but reduced yields of odd and branched-chain FA (C15:0 iso plus C17:0 iso) in milk fat. The positive effect of MON on feed efficiency occurred only when diet acidogenic capacity was increased.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBovinos de leite - Alimentação e raçõespt_BR
dc.subjectAlimentos - Aditivospt_BR
dc.subjectMonensinapt_BR
dc.subjectDairy cattle - Feeding and feedspt_BR
dc.subjectFood additivespt_BR
dc.subjectMonensinpt_BR
dc.titleResposta de vacas leiteiras em lactação à suplementação com monensina em dietas diferindo na capacidade acidogênica ruminalpt_BR
dc.title.alternativeResponse of lactating dairy cows to monensin supplementation of diets differing in ruminal acidogenic capacitypt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Marcos Neves-
dc.contributor.advisor-co1Ávila, Carla Luiza da Silva-
dc.contributor.referee1Pereira, Marcos Neves-
dc.contributor.referee2Ávila, Carla Luiza da Silva-
dc.contributor.referee3Pereira, Renata Apocalypse Nogueira-
dc.description.resumoA suplementação de vacas leiteiras com Monensina (MON) pode interagir com a composição da dieta. Foi avaliada a resposta de vacas em lactação à suplementação com monensina em dietas diferindo na capacidade acidogênica ruminal. Vinte e oito vacas da raça Holandês com (157 ± 76 dias em lactação) foram alimentadas individualmente, em tie stall com uma dieta de padronização por 3 semanas e, em seguida, foi fornecido o tratamento monensina (MON 300 mg/d) ou controle (CTL) por 9 semanas, em um delineamento de blocos ao acaso ajustados para covariável. Foi oferecida, à partir do 1º ao 35º dia, uma dieta pouco acidogênica (LOW - 25,8% amido MS) e uma dieta muito acidogênica (HIGH - 30% amido MS) do 36º ao 63º dia. HIGH foi formulada substituindo o caroço de algodão e o milho maduro finamente moído por uma mistura iso-nitrogênio de farelo de soja e milho maduro finamente moído reidratado e ensilado. Os dados foram coletados diariamente ou após adaptação à LOW e a HIGH e foram analisados como medidas repetidas. O quadrado médio para a vaca aninhada dentro do tratamento foi o termo do erro para o efeito do tratamento. O consumo de MO digestível (CMOD) aumentou na dieta HIGH (14,7 vs. 14,3 kg/d) e reduziu com a suplementação de MON (14,2 vs. 15,2 kg/d). A produção de leite não foi afetada pela MON (32,3 kg/d). A MON reduziu o consumo de matéria seca (CMS) e aumentou as eficiências Leite/CMS, Leite corrigido para energia/CMS, Leite corrigido para energia/CMOD e a concentração de glicose plasmática apenas na dieta HIGH. A MON reduziu a relação acetato:propionato no fluido ruminal em ambas as dietas (2,43 vs. 1,81). A dieta HIGH reduziu o pH ruminal. A concentração de D-lactato plasmático aumentou na dieta HIGH e foi reduzido por MON em ambas as dietas. A HIGH aumentou a concentração de protozoários. A MON reduziu a digestibilidade da FDN no trato total, mais na dieta LOW (52,1 vs. 41,3% consumo) do que na dieta HIGH (57,0 vs. 52,0% consumo). A excreção diária de alantoína na urinária não foi afetada pela MON, nem o NUP em 0, 1,5 e 3 h após a alimentação. A MON induziu menor seleção de partículas longas e os animais tiveram preferência por ingestão de partículas curtas, à tarde, comparada ao CTL. A duração e o intervalo das refeições foram reduzidos pela MON apenas na dieta HIGH. A HIGH tendeu reduzir o pH no sangue e aumentou as concentrações e as produções dos ácidos graxos (AG) de cadeia curta, e reduziu as concentrações dos AG de cadeia longa no leite. A MON não afetou as concentrações e as produções dos AG de cadeia curta, média e longa no leite, mas reduziu as produções dos AG de cadeia ímpar e ramificada (C15:0 iso + C17:0 iso) na gordura do leite. O efeito positivo da MON sobre a eficiência alimentar ocorreu apenas quando a capacidade acidogênica ruminal da dieta foi aumentada.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Zootecniapt_BR
dc.subject.cnpqNutrição e Alimentação Animalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4559268H3pt_BR
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