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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/1609
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Nascimento, Vivian Elias | - |
dc.date.accessioned | 2014-01-30T13:02:41Z | - |
dc.date.available | 2014-01-30T13:02:41Z | - |
dc.date.copyright | 2014 | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.date.submitted | 2010-12-20 | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, V. E. Fluxo gênico e métodos de detecção e quantificação de milho geneticamente modificado. 2010. 116 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitotecnia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/1609 | - |
dc.description | Tese apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitotecnia, área de concentração em Sementes, para obtenção do título de Doutor. | pt_BR |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Alimentos geneticamente modificados | pt_BR |
dc.subject | Milho | pt_BR |
dc.subject | Genetically modified foods | pt_BR |
dc.subject | Corn | pt_BR |
dc.title | Fluxo gênico e métodos de detecção e quantificação de milho geneticamente modificado | pt_BR |
dc.title.alternative | Gene flow and methods for detection and quantification of genetically modified maize | pt_BR |
dc.type | tese | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Pinho, Renzo Garcia Von | - |
dc.publisher.program | DAG - Programa de Pós-graduação | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | BRASIL | pt_BR |
dc.description.concentration | Sementes | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Pinho, Édila Vilela de Resende Von | - |
dc.contributor.referee1 | Carvalho, Maria Laene Moreira de | - |
dc.contributor.referee1 | Bothona, Cristiane Abegg | - |
dc.contributor.referee1 | Ramalho, Magno Antonio Patto | - |
dc.description.resumo | Com o avanço das áreas com milho transgênico no Brasil e com a necessidade de controlar a pureza genética de sementes e grãos, aumenta a demanda por pesquisas para estimar o fluxo gênico nesta espécie. Além disso, é preciso trabalhar com tamanhos de amostras representativos dos lotes nos testes para a certificação da pureza genética em sementes e grãos. Neste sentido, o presente trabalho foi realizado com os seguintes objetivos: estimar o tamanho de amostra para a detecção de milho geneticamente modificado por meio da amostragem sequencial; estimar o fluxo gênico de milho transgênico, com resistência a insetos, em campos de produção de grãos e avaliar metodologias para a detecção e identificação de organismos geneticamente modificados. Para a avaliação do fluxo gênico, amostras de grãos foram coletadas em lavouras contendo milho convencional e transgênico, nos municípios de Itumirim, Uberlândia, Paracatu e Tupaciguara, em Minas Gerais; Itapetininga e Pedrinhas, em São Paulo e Assaí e Ponta Grossa, no Paraná. As análises para a estimativa do fluxo gênico foram realizadas no Laboratório Central de Sementes da Universidade Federal de Lavras, por meio da técnica de PCR em tempo real. Para a avaliação da sensibilidade dos testes de tiras para a detecção de OGM, sementes transgênicas foram misturadas às sementes convencionais nos níveis: 0,2%, 0,4% e 0,8%, para o evento Bt11 e 0,4%, 0,8% e 1,6%, para o evento MON810. Para a avaliação da sensibilidade da PCR multiplex, sementes transgênicas foram misturadas a sementes convencionais nos níveis de 20%, 10%, 5%, 2% 1% e 0,5%. A amostragem sequencial foi simulada em lotes de sementes de milho com 0,5%, 1% e 4% de contaminação com sementes do milho transgênico. Observou-se que a amostragem sequencial possibilitou a redução do tamanho de amostra em relação ao tamanho de amostra fixa, para lotes de sementes com contaminação acima de 1% de contaminação com OGM. No nível de contaminação de 0,5%, não foi possível tomar nenhuma decisão quanto ao tamanho de amostra. A sensibilidade do teste para a detecção de OGM é fundamental para estimar o tamanho da amostra e, consequentemente, evitar os resultados falso-negativos. Em Itapetininga, SP, foi onde ocorreram as maiores taxas de fecundação cruzada, acima de 10%, até a distância de 50 metros. Observou-se que, em média, 82% da fecundação cruzada ocorreram nos primeiros 30 metros e em todas as localidades foram observados níveis inferiores a 1% de OGM na distância de 100 metros. No teste de tiras, os eventos Bt11 e MON810 não foram detectados nos níveis de 0,4% e 0,8%, como especificado pelo fabricante e pela técnica de PCR multiplex foram observadas especificidade para os diferentes eventos e sensibilidade de 1% para os eventos Bt11 e MON810. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ_NÃO_INFORMADO | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Agronomia/Fitotecnia - Doutorado (Teses) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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