Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2261
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorArpini, Clarisse Maximo-
dc.date.accessioned2014-08-06T13:21:59Z-
dc.date.available2014-08-06T13:21:59Z-
dc.date.issued2014-08-06-
dc.date.submitted2010-02-17-
dc.identifier.citationARPINI, C. M. Genes de virulência de Streptococcus agalactiae associados à mastite bovina em rebanhos de Minas Gerais. 2011. 84 p. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Agrícola)-Universidade Federal de Lavras, Lavras , 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2261-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBovino de leite - Doençaspt_BR
dc.subjectVirulência (Microbiologia) - Genespt_BR
dc.subjectMastitept_BR
dc.subjectMamite estreptocócicapt_BR
dc.subjectDiversidade gênicapt_BR
dc.subjectStreptococcal mastitispt_BR
dc.subjectDairy herdpt_BR
dc.titleGenes de virulência de Streptococcus agalactiae associados à mastite bovina em rebanhos de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeVirulence genes of the Streptococcus agalactiae associated with bovine mastitis in Minas Gerais livestock herds, Brazilpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCosta, Geraldo Marcio da-
dc.publisher.programDBI - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationMicrobiologia Agrícolapt_BR
dc.contributor.advisor1Cardoso, Patrícia Gomes-
dc.contributor.referee1Mian, Gláucia Frasnelli-
dc.contributor.referee1Chalfun Junior, Antonio-
dc.contributor.referee1Dias, Eustáquio Souza-
dc.description.resumoO Brasil possui o segundo maior rebanho leiteiro do mundo e, até 2008, ocupava o sexto lugar entre os países produtores de leite, com uma produção de cerca de 27,75 bilhões de quilos de leite. Minas Gerais é o maior produtor de leite do Brasil e, com um rebanho de 7 milhões de vacas, responde por cerca de 30% de toda a produção do país. O Estado produz mais de 7 bilhões de litros por ano. A mastite bovina é a doença que causa maiores perdas na indústria leiteira sob o ponto de vista econômico, pois, mesmo com todos os avanços tecnológicos no setor, mantém alta prevalência e resposta limitada à terapia, podendo ser causada por mais de cem agentes etiológicos diferentes, principalmente bactérias. Calcula-se que a perda na produção leiteira, por mastite, atinja entre l2% e l5%. Esta enfermidade se desenvolve devido a alterações metabólicas, fisiológicas, lesões traumáticas ou, mais frequentemente, a infecções por microrganismos. Qualquer que seja sua origem há alterações químicas e físicas no leite, acompanhadas por alterações patológicas no tecido glandular. O leite é considerado como um dos alimentos mais nobres por conter grandes quantidades de proteína, gordura, carboidratos, sais minerais e vitaminas em sua composição, podendo ser um excelente meio de cultura para o desenvolvimento de microrganismos e transmissão de algumas zoonoses ao homem, que, juntamente com a mastite podem deixar o leite e seus derivados impróprios para consumo. O Streptococcus agalactiae é altamente contagioso e ubíquo na glândula mamária, sendo um dos principais agentes etiológicos da mastite. A elucidação dos fatores de virulência deste agente é de grande importância para a prevenção e tratamento da mastite, já que esta doença é de difícil controle e apresenta resposta limitada às terapias existentes. Devido aos poucos estudos publicados com S. agalactiae isolados de bovinos este trabalho tem como objetivo comparar amostras de origem clínica e subclínica da mastite em relação à presença dos genes de virulência relacionados à cápsula polissacarídica rica em ácido siálico, hialuronato liase, proteína ligante de fibrinogênio e pili. Primers foram desenhados para amplificar os genes fbsA, cpsC, cpsD, cpsE, cpsK, neuB e para o cluster PI-1 de 16 isolados de Streptococcus agalactiae provenientes de mastite clínica e 51 isolados de mastite subclínica, oriundos de 21 rebanhos de Minas Gerais. As amostras também foram caracterizadas quanto à morfologia da colônia, hemólise em ágar, teste catalase, cultura em ágar esculina e ágar bile-esculina, CAMP teste e determinação do grupo de Lancefield. Análises moleculares mostraram a presença do gene fbsA em 85,07% dos isolados, hylB em 38,80%, cpsC, cpsD e cpsE em 4,48%, cpkJ, cpsK e neuB em 79,10% e do cluster PI-1 em 1,49%. Observou-se diversidade dos isolados entre e dentro dos diferentes rebanhos, no entanto, não foi observada relação dos fatores de virulência avaliados com o grau de severidade da infecção.pt_BR
dc.description.resumoBrazil has the second largest dairy herd in the world and by 2008, occupied the sixth place among the producers of milk, with an output of around 27.75 billion kilos (61.18 billion pounds) of milk. Minas Gerais is the largest milk producer in Brazil and, with a flock of 7 million cattle and accounts for about 30% of all production in the country. The state produces more than 7 billion (1.85 billion gallons) liters per year. The mastitis is a disease that causes major losses in the dairy industry under the economic point of view, because even with all the technological advances in the industry, maintains a high prevalence and limited response to therapy and may be caused by more than one hundred different etiologic agents mainly bacteria. It is estimated that the loss in milk production by untreated, reach between l2 and l5%%. This disease develops due to metabolic and physiologic alterations, traumatic injury or more frequently, infections by microorganisms. Whatever its origin, there is chemical and physical changes in milk, accompanied by pathological changes in the glandular tissue. Milk is considered one of the finest foods because it contains large amounts of protein, fat, carbohydrates, minerals and vitamins in its composition, can be an excellent mean of culture for microorganisms development and transmission of some zoonotic diseases to humans, which along with mastitis can leave the milk and dairy products unfit for consumption. Streptococcus agalactiae is highly contagious and ubiquitous in the mammary gland, is a major etiological agents of mastitis. The elucidation of the virulence factors of this agent is of great importance for the prevention and treatment of mastitis. Because of the few published studies with S. agalactiae isolates from cattle this study aims to compare isolates from clinical and subclinical mastitis in relation to the presence of virulence genes related to polysaccharide capsule rich in sialic acid, hyaluronate lyase, fibrinogen binding protein and pili. Primers were designed to amplify the genes fbsA, cpsC, cpsD, cpsE, cpsK, neuB and the PI-1 cluster of 16 isolates of Streptococcus agalactiae from clinical mastitis and subclinical mastitis of 51 isolates, from 21 herds in Minas Gerais. The strains were also characterized for colony morphology, hemolysis on agar, catalase test, agar culture, esculin and bile-esculin agar, CAMP test and determination of Lancefield group. Molecular analysis showed the presence of gene fbsA in 85.07% of the isolates, 38.80% in hylB, cpsC, cpsD and cpsE at 4.48%, cpkJ, cpsK and neuB 79.10% in the cluster and PI-1 at 1.49%. Observed diversity of strains within and between different flocks, however, no relationship was observed among virulence factors evaluated and the severity of infection.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Microbiologia Agrícola - Mestrado (Dissertações)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.