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dc.creatorSouza, Katiuscia Freire de-
dc.date.accessioned2014-08-12T18:21:58Z-
dc.date.available2014-08-12T18:21:58Z-
dc.date.issued2014-08-12-
dc.date.submitted2014-02-27-
dc.identifier.citationSOUZA, K. F. de. Comparação da anatomia foliar de Myrsine coriacea e Myrsine umbellata em diferentes cotas altitudinais. 2014. 50 p. Dissertação (Mestrado em Botânica Aplicada) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/2614-
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação em Botânica Aplicada, área de concentração Botânica Aplicada, para obtenção do título de Mestre.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAnatomia ecológicapt_BR
dc.subjectEstômatopt_BR
dc.subjectFloresta nebularpt_BR
dc.subjectMyrsinept_BR
dc.subjectPrimulaceaept_BR
dc.subjectEcological anatomypt_BR
dc.subjectStomatapt_BR
dc.subjectCloud forestpt_BR
dc.titleComparação da anatomia foliar de Myrsine coriacea e Myrsine umbellata em diferentes cotas altitudinaispt_BR
dc.title.alternativeComparison of leaf anatomy of Myrsine coriacea and Myrsine umbellata in different altitude levelspt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programDBI - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationBotânica Aplicadapt_BR
dc.contributor.advisor1Castro, Evaristo Mauro de-
dc.contributor.referee1Nakamura, Adriana Tiemi-
dc.contributor.referee1Argenta, João Antônio-
dc.description.resumoAnatomia ecológica é uma importante ferramenta para o estudo da plasticidade morfológica das plantas quando as mesmas estão submetidas a diferentes pressões ambientais. O gênero Myrsine L. é nativo do Brasil e suas espécies são comuns nas florestas do sudeste brasileiro, possuindo ampla distribuição, abrangendo diversas formações florestais brasileiras. Sua ocorrência é comum na Mata Atlântica, ocorrendo também nas cotas altimétricas mais elevadas. Objetivou-se neste estudo analisar a anatomia foliar de Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. & Schult e Myrsine umbellata Mart. em diferentes níveis de altitude (1700 m, 1900 m e 2100 m) em uma Floresta Ombrófila Densa Altomontana. A caracterização anatômica foi realizada por meio de secções paradérmicas e transversais. Os dados foram submetidos à análise de variância e ao teste de scott-knott. Em Myrsine coriacea a densidade estomática foi menor no nível de altitude mais elevado, e a espessura dos tecidos foliares aumentou na altitude de 2100 m. Já em M. umbellata, a densidade estomática aumentou na altitude mais elevada assim como o índice estomático, e em relação aos tecidos foliares houve aumento da espessura a 2100 m de altitude. Pode-se dizer que, a altitude juntamente com os fatores ambientais ligados a ela propiciam modificações na estrutura interna da planta.pt_BR
dc.description.resumoEcologic anatomy is an important tool for the study of morphological plasticity of plants when they are exposed to different environmental pressure. Myrsine L. genus is native from Brazil and their species are common in the forest of Southeastern Brazil, having wide distribution, covering various Brazilian forest areas. Their occurrence is common in the Atlantic Forest, also occurring in higher elevations. The aim of this paper is to analyze the leaf anatomy of Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. Ex Roem. & Schult and Myrsine umbellata Mart. in different altitude levels (1,700 m, 1,900 m and 2,100 m) in Montane Tropical Rain Forest. The anatomical characterization was performed by paradermic and transversal sections. The data were submitted to analysis of variance and the Scott-Knott test. In Myrsine coriacea stomatal density was lower in the higher level of altitude, and thickness of leaf tissue increased at 2,100 m altitude. While in M. umbellata, the stomatal density increased at higher altitude as well as the stomatal index, and in relation to leaf tissue it was increased in thickness at 2100 m altitude. Therefore, the altitude along with environmental factors linked to it provide changes to the internal structure of the plant.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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