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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28280
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Vilas Boas, Douglas Antônio | - |
dc.date.accessioned | 2017-12-18T11:07:48Z | - |
dc.date.available | 2017-12-18T11:07:48Z | - |
dc.date.issued | 2017-12-18 | - |
dc.date.submitted | 2017-08-09 | - |
dc.identifier.citation | VILAS BOAS, D. A. A luta feminista no campo agroecológico: uma análise a partir da perspectiva decolonial. 2017. 90 p. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28280 | - |
dc.description.abstract | Despite all the social, political and economic achievements of the feminist movements, women still live in conditions of oppression that are worthy of the colonial period. Regardless of occupations, social levels and ages, violence and discrimination are present in women's daily lives. Agroecology, when considering all components of the production system can contribute to give visibility to women's work. Thus, in the agro-ecological field, women would be subjects of their own existence and valued subaltern knowledge. However, because we are part of a patriarchal society in which coloniality predominates, it is necessary to denaturalize and give visibility to the processes that permeate the achievements of women within this movement. In this context, this work sought to understand how the struggles and the trajectory of feminism in the agro-ecological field are configured. To do so, through documentary research, data and information regarding the feminist debate in the agroecological field were collected and four interviews were also conducted with women who are part of the coordination of the National Articulation of Agroecology and the Brazilian Association of Agroecology. From the content generated by the interviews and documents, the analysis of the data was carried out through the analysis of thematic content. With the analysis of the interviews and based on other researches already done, such as Siliprandi's doctoral thesis (2015), it was possible to perceive that, although a large part of the agroecological experiences are developed by women, gender inequalities also reproduce in the agroecological field. Thus, women are shouting "Without feminism there is no agroecology" as a way to be heard and to open space for discussion to women sensitive issues, in an environment where the patriarchy dictates norms and machismo is the rule. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (CAPES) | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | acesso aberto | pt_BR |
dc.subject | Agroecologia – Relações de gênero | pt_BR |
dc.subject | Feminismo | pt_BR |
dc.subject | Agroecology – Gender relations | pt_BR |
dc.subject | Feminism | pt_BR |
dc.title | A luta feminista no campo agroecológico: uma análise a partir da perspectiva decolonial | pt_BR |
dc.title.alternative | The feminist fight in the agroecological field: an analysis from the decolonial perspective | pt_BR |
dc.type | dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Administração | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFLA | pt_BR |
dc.publisher.country | brasil | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Mafra, Flávia Luciana Naves | - |
dc.contributor.referee1 | Alves, Jacqueline Magalhães | - |
dc.contributor.referee2 | Pereira, Mônica Cox de Britto | - |
dc.description.resumo | Apesar de todas as conquistas sociais, políticas e econômicas obtidas pelos movimentos feministas, as mulheres ainda vivem condições de opressão que são dignas do período colonial. Independente das ocupações, níveis sociais e idades, a violência e a discriminação se fazem presentes no cotidiano feminino. A agroecologia, ao considerar todos os componentes do sistema de produção, pode contribuir para dar visibilidade ao trabalho feminino. Assim, no campo agroecológico as mulheres seriam sujeitos da própria existência e o saber subalterno valorizado. Contudo, em virtude de estarmos inseridos em uma sociedade patriarcal, na qual predomina a colonialidade, é preciso desnaturalizar e dar visibilidade aos processos que permeiam as conquistas das mulheres dentro desse movimento. Nesse contexto, neste trabalho buscou-se compreender como se configuram as lutas e a trajetória do feminismo no campo agroecológico. Para tanto, por meio da pesquisa documental levantou-se dados e informações a respeito do debate feminista no campo agroecológico e também foram realizadas quatro entrevistas com mulheres que fazem parte da coordenação da Articulação Nacional de Agroecologia e Associação Brasileira de Agroecologia. A partir do conteúdo gerado pelas entrevistas e documentos procedeu-se com a análise dos dados, realizada por meio da análise de conteúdo temática. Com a análise das entrevistas e com base em outras pesquisas já realizadas, como a tese de doutorado de Siliprandi (2015), pôde-se perceber que, apesar de grande parte das experiências agroecológicas serem desenvolvidas por mulheres, as desigualdades de gênero se reproduzem também no campo agroecológico. Assim, as mulheres estão bradando “Sem feminismo não há agroecologia” como uma forma de serem ouvidas e de abrir espaço para discussão a temas sensíveis às mulheres, em um ambiente em que o patriarcado dita as normas e o machismo é a regra. | pt_BR |
dc.publisher.department | Departamento de Administração e Economia | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Classes Sociais e Grupos de Interesse | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9985072601363575 | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Administração - Mestrado (Dissertação) |
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