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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAndrade, Daniela Meirelles-
dc.creatorLima, Juvêncio Braga de-
dc.creatorAntonialli, Luiz Marcelo-
dc.creatorLeite Filho, Geraldo Alemandro-
dc.date.accessioned2017-12-27T15:51:41Z-
dc.date.available2017-12-27T15:51:41Z-
dc.date.issued2013-07-
dc.identifier.citationANDRADE, D. M. et al. Estudo dos fatores que determinam a formação do capital social familiar em empresas familiares na região sul de Minas Gerais. Revista de Administração [da USP], São Paulo, v. 48, n. 3, p. 426-439, jul./set. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28333-
dc.description.abstractThe study identifies the factors that lead to the formation of family social capital in family businesses. To achieve this purpose the theory of social capital and family social capital was used as a theoretical basis. To this end, we conducted an exploratory survey of 120 family enterprises. A questionnaire was used to interview all entrepreneurs, and data were analyzed by factor analysis. The results are presented in two parts: first, to characterize the sample in relation to the profile of the respondent and the profile of the enterprise; and second, the presentation of the frequency of each of the assertions in the second part was made according to the factor analysis. Seven factors were found to be associated with family social capital: collaborative dialogue, family network, infrastructure morale, trust, ethical standards, own ideas, and external information channels. Family social capital is solidified by means of collaborative dialogue, which take root in the family and company ethical standards, resulting in what is called moral infrastructure — when the family and the company are aligned internally and externally. Conversely, the absence of collaborative dialogue generates authoritarianism on the part of the leaders and family members, privileging their own ideas, which was identified as contradictory to the development of family social capital.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista de Administração (FEA-USP)pt_BR
dc.subjectEmpresa familiar – Capital socialpt_BR
dc.subjectAnálise fatorialpt_BR
dc.subjectFamily business – Social capitalpt_BR
dc.subjectFactor analysispt_BR
dc.titleEstudo dos fatores que determinam a formação do capital social familiar em empresas familiares na região sul de Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativeStudy of factors determining the formation of the family social capital in family enterprises in the southern region of Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoNo estudo aqui relatado identificaram-se os fatores que levam à formação do capital social familiar em empresas familiares. Para atingir o objetivo proposto, utilizou-se, como aporte teórico, a teoria do capital social e do capital social familiar. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratória, do tipo survey, em 120 empreendimentos familiares. Aplicou-se questionário, sob a forma de entrevista, a todos os empresários. Os dados foram analisados por meio de análise fatorial. Os resultados foram apresentados em dois blocos: primeiro, a caracterização da amostra em relação ao perfil do respondente e ao perfil do empreendimento, bem como a apresentação da frequência de cada uma das assertivas; na segunda parte, foi feita a análise fatorial, após a qual foram identificados sete fatores relacionados com a formação do capital social familiar. São eles: diálogo colaborativo, rede familiar, infraestrutura moral, confiança, normas éticas, ideias próprias e canais de informação externos. O capital social familiar é solidificado por meio do diálogo colaborativo, a partir do qual é possível enraizar, na família e na empresa, as normas éticas, originando o que se chama de infraestrutura moral, quando a família e a empresa estão em sintonia interna e externa. Em um sentido contraditório, a ausência do diálogo colaborativo gera autoritarismo por parte dos dirigentes e membros da família, prevalecendo ideias próprias, as quais foram identificadas como fator contraditório à formação do capital social familiar.pt_BR
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