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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOliveira, Amanda Cabral Corrêa de-
dc.creatorSouza, Paulo Estevão de-
dc.creatorPozza, Edson Ampélio-
dc.creatorDornelas, Gabriel Avelar-
dc.creatorMonteiro, Fernando Pereira-
dc.date.accessioned2018-01-11T15:29:22Z-
dc.date.available2018-01-11T15:29:22Z-
dc.date.issued2014-06-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, A. C. C. de et al. Influência da temperatura sobre isolados de Rhizoctonia solani (Kühn) obtidos em áreas produtoras de algodão nos estados brasileiros. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 30, p. 119-130, jun. 2014. Suplemento.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.seer.ufu.br/index.php/biosciencejournal/article/view/15166pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28355-
dc.description.abstractThe temperature is important for studies of Rhizoctonia solani (Kühn), since it is a cosmopolitan and polyphagous pathogen. Appropriate temperatures can favor the pathogen, which starts the infection process. On the other hand inappropriate temperatures can impose a delay to its growth and development. The objective were evaluate the influence of temperature on mycelial growth, sclerotia production and pathogenicity of R. solani strains. In the fields were obtained 18 strains from cotton seedlings on the States of Minas Gerais-MG (8), Bahia-BA (3), Goias-GO(2), Mato Grosso-MT (4) and Mato Grosso do Sul-MS (1), which were tested at temperatures of 15°C, 18°C, 21°C, 24°C, 27°C and 30°C. For mycelial growth, strains were placed in Petri dishes (9 cm diameter) containing potato-dextrose-agar (PDA). The dishes were placed into a germination chamber with a photoperiod of 12 hours. There were orthogonal daily measurements of the diameter of the colony during 8 days and the rate of mycelial growth was quantified afterwards. The dishes were kept for three months in the respectivegrowth chambers for the sclerotia production analysis. For the pathogenicity determination and evaluation of disease severity the method described by Oliveira et al. (2008) was followed. The data were subjected to analysis of variance. There was significant interaction between isolates and temperatures. Among the eight strains of Minas Gerais, one had a higher rate of mycelial growth at 24 ° C and three at 27 ° C, adjusting to the quadratic model. Three strains showed better fit to a linear model and did not differ statistically for the temperatures. Strains from GO had a higher rate of mycelial growth temperatures of 24°C and 27°C. Concerning about the strains from MT, two were fit to a linear model, while the other two had the quadratic model at temperatures of 21°C and 24ºC. Strains from MS was adjusted to quadratic model at 27°C, while all three strains from BA were fitted to the linear model. The largest number of sclerotia was observedat 15°C and 18°C except for MS strain, which obtained the highest number at 27ºC. It was found that 14 strains (six from MG, two from BA, two from GO, three from MT andone from MS) showed a higher severity between 24°C and 27°C, adjusting to the quadratic model, while three isolates (two from MG and one from MT) did not differ significantly for the temperatures evaluated and only one isolate (BA 2 - I01) had set better to the linear model.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Uberlândiapt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceBioscience Journalpt_BR
dc.subjectEpidemiologia – Métodos estatísticospt_BR
dc.subjectFungos fitopatogênicos – Desenvolvimento – Temperaturapt_BR
dc.subjectAlgodão – Doenças e pragaspt_BR
dc.subjectEpidemiology – Statistical methodspt_BR
dc.subjectPhytopathogenic fungi – Development – Temperaturept_BR
dc.subjectCotton – Diseases and pestspt_BR
dc.subjectRhizoctonia solanipt_BR
dc.titleInfluência da temperatura sobre isolados de Rhizoctonia solani (Kühn) obtidos em áreas produtoras de algodão nos estados brasileirospt_BR
dc.title.alternativeInfluence of temperature on the Rhizoctonia solani (Kühn) strains obtained from cotton fields on the brazilian statespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA temperatura é importante para estudos com Rhizoctonia solani por ser um patógeno cosmopolita e polífago. Nas temperaturas adequadas o patógeno pode ser favorecido, o qual obtém sucesso no processo doença. Já em temperaturas inadequadas, o seu crescimento e desenvolvimento pode ser retardado. O objetivo foi avaliar a influência da temperatura no crescimento micelial, na produção de escleródios e na patogenicidade de isolados de R. solani. Obtiveram-se 18 isolados de plântulas de algodão, oriundos dos estados de Minas Gerais (8), Bahia (3), Goiás(2), Mato Grosso (4) e Mato Grosso do Sul (1), que foram testados nas temperaturas de 15°C, 18°C, 21°C, 24°C, 27°C e 30°C. Para o crescimento micelial, os isolados foram dispostos em placas de Petri (9 cm de diâmetro), contendo meio batata-dextrose-ágar. As placas foram acondicionadas em câmaras de germinação com fotoperíodo de 12 horas. Realizaram-se medições ortogonais do diâmetro da colônia, diariamente, por 8 dias e quantificou-se o índice de crescimento micelial (ICM). As placas foram mantidas por três meses nas respectivas câmaras de crescimento para análise da produção de escleródios. Para a determinação de patogenicidade e a avaliação da severidade da doença, seguiu-se o método descrito por Oliveira et al. (2008). Os dados obtidos foram submetidos à analise de variância. Houve interação significativa entre isolados e temperaturas. Quanto aos oito isolados de Minas Gerais, um apresentou maior ICM a 24ºC e três a 27°C, observando-se relação com o modelo quadrático. Três isolados apresentaram melhor ajuste ao modelo linear e um não diferiu estatisticamente para as temperaturas avaliadas. Os isolados de GO apresentaram maior ICM nas temperaturas de 24°C e 27°C. Para os isolados do MT, dois tiveram ajuste ao modelo linear, enquanto os outros dois tiveram ao modelo quadrático, nas temperaturas de 21°C e 24°C. Já o isolado do MS foi ajustado ao modelo quadrático a 27°C, enquanto todos os três isolados da BA foram ajustados ao modelo linear. O maior número de escleródios foi observado nas temperaturas de 15°C e 18ºC com exceção do isolado do MS, o qual obteve o maior número a 27ºC. Verificou-se que 14 isolados (6 de MG, 2 da BA, 2 de GO, 3 de MT e 1 de MS) apresentaram maior severidade entre 24°C e 27°C, ajustando-se ao modelo quadrático, enquanto três isolados (2 de MG e 1 de MT) não diferiram significativamente para as temperaturas avaliadas e apenas um isolado (BA 2 – I01) ajustou-se ao modelo linear.pt_BR
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