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Campo DCValorIdioma
dc.creatorDias, Eustáquio Souza-
dc.creatorGuimarães, Sandra Elisa-
dc.creatorSiqueira, Félix Gonçalves de-
dc.creatorSilva, Romildo da-
dc.creatorBatista, Luis Roberto-
dc.date.accessioned2018-02-23T13:23:04Z-
dc.date.available2018-02-23T13:23:04Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationDIAS, E. S. et al. Allergenic and toxigenic fungi in the compost of cultivation of Agaricus brasiliensis. Scientia Agraria, Curitiba, v. 10, n. 6, p. 507-511, Nov./Dec. 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://revistas.ufpr.br/agraria/article/view/15720pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28678-
dc.description.abstractThe mushrooms Agaricus bisporus and Agaricus brasiliensis are grown on substrate obtained through a composting process that involves a complex and little known microbial succession. Sporulating and rapid-growth ascomycetes, and in special Aspergillus fumigatus have been reported among the different species isolated from the A. bisporus compost, indicating that pathogenic or potentially toxigenic species can remain in the compost at the end of the pasteurization process. However, in Brazil, there are no reports of isolation and identification of fungi in the growing compost of A. brasiliensis mushrooms after the pasteurization process. This study aimed to evaluate, through serial dilution technique, the presence of contaminant fungi in two kinds of A. brasiliensis growing compost (1- sugar cane bagasse/coast-cross hay; 2- cotton residue/ coast-cross hay). Species of Aspergillus, Emericella and Penicillium genera have been identified. Toxigenic fungi, as Aspergillus ochraceus, Aspergillus terreus and Penicillium oxalicum, were isolated from the formulations of growing compost of A. brasiliensis. Aspergillus fumigatus was found in both formulations; however, an intense spore production on the surface was observed in compost produced from cotton residue; which caused its use to be non-viable, for safety reasons. Considering that A. fumigatus is a human pathogen, preventive measures should be taken by workers involved in the production of compost, in order to prevent successive inhalation of spores.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Paranápt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceScientia Agrariapt_BR
dc.subjectCompostingpt_BR
dc.subjectAspergilluspt_BR
dc.subjectAspergillosispt_BR
dc.subjectEdible and medicinal mushroompt_BR
dc.subjectCompostagempt_BR
dc.subjectAspergilosept_BR
dc.subjectCogumelos comestíveis e medicinaispt_BR
dc.titleAllergenic and toxigenic fungi in the compost of cultivation of Agaricus brasiliensispt_BR
dc.title.alternativeFungos alergênicos e toxigênicos no composto de cultivo de Agaricus brasiliensispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoOs cogumelos Agaricus bisporus e Agaricus brasiliensis são cultivados em substrato obtido por um processo de compostagem que envolve uma sucessão microbiana complexa e pouco conhecida. Dentre as diferentes espécies isoladas do composto de A. bisporus, foram relatadas espécies de ascomicetos esporulantes e de crescimento rápido e, em especial, Aspergillus fumigatus, indicando que espécies patogênicas ou potencialmente toxigênicas podem permanecer no composto ao final do processo de pasteurização. Entretanto, não há relatos no Brasil acerca do isolamento e identificação desses fungos a partir do composto de cultivo do cogumelo A. brasiliensis após o processo de pasteurização. Este estudo teve como objetivo avaliar, por meio da técnica de diluição seriada, a presença de fungos contaminantes em dois tipos de compostos de cultivo de Agaricus brasiliensis (1- bagaço de cana/capim Coast cross; 2- resíduo de algodão/capim Coast cross). Foram identificadas espécies pertencentes aos gêneros Aspergillus, Emericella e Penicillium. Fungos toxigênicos como Aspergillus ochraceus, Aspergillus terreus e Penicillium oxalicum foram isolados a partir das formulações de composto de cultivo do cogumelo A. brasiliensis. Aspegillus fumigatus foi encontrado nas duas formulações, porém, no composto produzido com resíduo de algodão, verificou-se produção intensa de esporos na sua superfície, inviabilizando a sua utilização, por questões de segurança. Considerando que A. fumigatus é um patógeno humano, medidas preventivas devem ser tomadas pelos trabalhadores envolvidos na produção do composto para evitar a inalação sucessiva de esporos.pt_BR
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