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dc.creatorSouza, Alexandre Araújo de-
dc.date.accessioned2018-03-28T19:22:19Z-
dc.date.available2018-03-28T19:22:19Z-
dc.date.issued2018-03-28-
dc.date.submitted1991-
dc.identifier.citationSOUZA, A. A. de. O risco como restrição à melhoria da produtividade da mão-de-obra agrícola. 1991. 162 p. Dissertação (Mestrado em Administração Rural) - Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras, 1991.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/28968-
dc.descriptionEsta dissertação/tese está disponível online com base na Resolução CEPE nº 090, de 24 de março de 2015, disponível em http://www.biblioteca.ufla.br/wordpress/wp-content/uploads/res090-2015.pdf, que dispõe sobre a disponibilização da coleção retrospectiva de teses e dissertações online no Repositório Institucional da UFLA, sem autorização prévia dos autores. Parágrafo Único. Caberá ao autor ou orientador a solicitação de restrição quanto à divulgação de teses e dissertações com pedidos de patente ou qualquer embargo similar. Art. 5º A obra depositada no RIUFLA que tenha direitos autorais externos à Universidade Federal de Lavras poderá ser removida mediante solicitação por escrito, exclusivamente do autor, encaminhada à Comissão Técnica da Biblioteca Universitária./ Arquivo gerado por meio da digitalização de material impresso. Alguns caracteres podem ter sido reconhecidos erroneamente.-
dc.description.abstractThe present research aims to analyse and understand the association of the risk with the low productivity of the agricultural labor force, in the small units of production of the Northeast, lookin for generating subsides to the conception reliable strategies of more, keeping in mind the definition, adaptation, difusion and implementation of productive systems which effectively permit an improvement of this productivity. The incorporation of risk as an explanatory source of the levei of productivity of agricultural labor force was based upon two theories: one which identifies the responsible factors for the difference of labor productivity, and the other which analyses the influence of subjective perception of risk upon the behavior of small farmers, in the use of these factors. The data were obtained form 10% of familiar farm unity, in two homogeneus micro-regions of Piauí State, with diferrente physiographic characteristics. The COBB-DOUGLAS production function with variable return to scale,with coefficients of variable partial elasticities, developed by ULVELING & FLETCHER. Its utility in the present study was to furnish the analysis of influence of risk upon the levei of productivity of agricultural labor force, through the modification of coefficients of partial elasticities of variables which represent the factors, land, technology and capital (animais and fixed inversions). Two functions were estimated for each observed micro-region: one from the data of production unity which only explore cultures, and the other wich basis upon the data of those ones which explore cultures and cattle raising. In the functions relative to production units wich explore cultures and cattle raising in both the micro-regions, the diversified risk showed itself positively associated with the productivity of agricultural labor force. In the functions related with the units which only explore cultures, it is observed that in the micro-region enclosed in the northeastern semi-arid (Valença do Piauí), the diversified risk showed itself negatively associated to this productivity, while it was insignificant to influence the behavior of small farmers in the micro-region less affected by the risk factors (Baixo Parnaíba Piauiense). It was still observed in bot fitted functions for the units which explore cultures and cattle raising, that the coefficient of partial elasticity of size of agricultural exploration was higher than that one of the size of cattle raising exploration, for a given risk levei, suggesting that the latter is reducer of variability of productivity of agricultural labor force, when included in the portfolio of the productive unit. So, it can be conclued that the risk decisively influences the behavior of the small farmers, with reflections upon decrease in the efficiency of productive process, in a manner which limits the possibilities of improvement of productivity of agricultural labor force in the familiar farm unity of the Northeast region. With basis upon the presupposition of aversion to risk and of nationale of the small farmers, the results of this research are consistent with the studies already performed in relation to the preference of this category of producers to reduce possibilities of earning higher levei of income, in exchange with the warranty of the family subsistence. Keeping in mind that the agricultural activies as well as the exploration models have characteristics of proper risk the conclusions of the present study allow to reinforce the guidances for that the composition and selection of production systems in the northeastern region be praticed in function of expectatives of risk - income of the small farmer, in each specific situation, if it is intended a sustainable improvement of productivity of agricultural labor force in the familiar farm unity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAgricultura - Avaliação de riscospt_BR
dc.subjectMão-de-obra - Produtividadept_BR
dc.subjectProdutividade agrícolapt_BR
dc.subjectAdministração de riscopt_BR
dc.subjectAdministração ruralpt_BR
dc.titleO risco como restrição à melhoria da produtividade da mão-de-obra agrícolapt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vieira, Guaracy-
dc.contributor.referee1Vieira, Arnaldo Pereira-
dc.contributor.referee2Oliveira, Luís Carlos Ferreira de S.-
dc.contributor.referee3Reis, Antônio João dos-
dc.description.resumoA presente pesquisa procura analisar e compreender a associação do risco com a baixa produtividade da mão-de-obra agrícola, nas pequenas unidades de produção do Nordeste, com a expectativa de gerar subsídios para a concepção de estratégias mais confiáveis, com vistas à definição, adaptação, difusão e implementação de sistemas produtivos que possibilitem, efetivamente, a melhoria dessa produtividade. A incorporação do risco como fonte explicativa do nível de produtividade da mão-de-obra agrícola, fundamentou-se em duas vertentes de teorias: uma, que identifica os fatores responsáveis pela diferença de produtividade do trabalho, entre regiões desenvolvidas e em desenvolvimento; e outra, que analisa a influência da percepção subjetiva do risco, sobre o comportamento dos pequenos agricultores, no uso desses fatores produtivos. Os dados foram obtidos de 10% das unidades de produção familiar, em duas micro-regiões homogêneas do Estado do Piauí, cujas características são diferentes, através de questionários estruturados. Foi adotado um modelo analítico, baseado numa função de produção do tipo COBB-DOUGLAS, com coeficientes de elasticidades parciais variáveis, desenvolvida por ÜLVELING & FLETCHER. Sua utilidade no presente estudo, foi prover a análise da influência do risco sobre o nível de produtividade da mão-de-obra agrícola, através da modificação dos coeficientes de elasticidades parciais das variáveis que representam os fatores, terra, tecnologia e capital (animais e inversões fixas). Foram estimadas duas funções para cada micro-região observada, sendo uma, a partir dos dados das unidades produção que só exploram lavouras, e outra, com base nos dados daquelas que exploram lavouras e pecuária. Nas funções relativas às unidades de produção que exploram lavouras e pecuária, em ambas as micro-regiões, o risco diversificável se mostrou associado, positivamente, com a produtividade da mão-de-obra agrícola. Já nas funções relacionadas com as unidades que só exploram lavouras, observa-se que, na micro-região encravada no semi-árido nordestino (Valença do Piauí), o risco diversificável se mostrou associado, negativamente, a essa produtividade, enquanto foi insignificante para influenciar o comportamento dos pequenos produtores, na micro-região menos afetada pelos fatores de risco (Baixo Parnaíba Piauiense). Observa-se ainda, em ambas as funções ajustadas para as unidades que exploram lavouras e pecuária, que o coeficiente de elasticidade parcial do tamanho da exploração agrícola foi maior do que o do tamanho da exploração pecuária, para um dado nível de risco, sugerindo que esta última é redutora da variabilidade da produtividade da mão-de-obra agrícola, quando incluída no "portfolio" da unidade produtiva. Então, pode-se concluir que o risco intervém, decisivamente, sobre o comportamento dos pequenos agricultores, com reflexos na redução da eficiência do processo produtivo, de forma a restringir as possibilidades de melhorias da produtividade da mão-de-obra agrícola, nas unidades de produção familiar da região Nordeste. Com base nas pressuposições de aversão ao risco e de racionalidade dos pequenos agricultores, os resultados desta pesquisa estão consistentes com os estudos já realizados,no qUe se refere à preferência dessa categoria de produtores para reduzir possibilidades de auferir maior nível de renda, em troca da garantia de subsistência da família. Considerando-se que as atividades agrícolas, bem como, os modelos de exploração, têm características de risco próprias, as conclusões do presente estudo permitem reforçar orientações para que, a composição e a seleção dos sistemas de produção na região nordestina, sejam praticadas em função das expectativas de risco-retorno do pequeno produtor, em cada situação específica, se é que se pretende uma melhoria sustentada da produtividade da mão-de-obra agrícola, nas unidades de produção familiar.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Administração e Economiapt_BR
dc.subject.cnpqAdministraçãopt_BR
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