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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBarbosa, Marisângela Viana-
dc.date.accessioned2018-05-14T11:25:05Z-
dc.date.available2018-05-14T11:25:05Z-
dc.date.issued2018-05-11-
dc.date.submitted2018-02-05-
dc.identifier.citationBARBOSA, M. V. Fungos micorrízicos arbusculares em interação com gênero Urochloa: simbiose e influência na estabilidade de agregados do solo. 2018. 104 p. Tese (Doutorado em Ciência do Solo)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29171-
dc.description.abstractArbuscular mycorrhizal fungi (AMF) play important roles for plants and soil, such as aggregation and physical structuring. However, the effect of AMF inoculation on soil aggregation has not yet been fully elucidated. In this context, the objective of this research was to evaluate the inoculation of different AMF species in Urochloa plants on the multiplication of these AMF and their influence on the formation and stability of the aggregates in the soil. The research was conducted in three experiments, two in greenhouse at the Department of Soil Science (DCS)/Federal University of Lavras (UFLA), using five AMF (Acaulospora colombiana, Acaulospora longula, Acaulospora morrowiae, Paraglomus occultum and Gigaspora margarita) associated with Urochloa brizantha (A. Rich.) Stapf. And in the field at the Experimental Station of Pastures and Forages/National Institute of Agricultural Sciences (INCA), Cuba, inoculating three FMAs (Funneliformis mosseae, Glomus cubense and Rhizophagus intraradices) in hybrid Urochloa (CIAT BR 02/1752 "Cayman") in a Ferruginous Nodular Gleysol. In the first greenhouse study mycorrhizal multiplication and colonization was evaluated over time. In the second study and in the field, the influence of inoculation on the stability of soil aggregates (dry and immersed in water), soil aggregates stability index, quantification of extrarradicular mycelium and glomalinrelated soil protein production in the samples of the soil and within the classes of the aggregates (the latter only in greenhouse). The analyzes were carried out in the DCS/UFLA and INCA laboratories, for greenhouse and field experiments, respectively. In the first study, it was observed a higher mycorrhizal colonization in less time of cultivation for the A . colombiana species, which reached the stabilization at 76 days and showed a larger number of spores at 120 days. On the other hand, P. occultum and G. margarita did not reach the maximum mycorrhizal colonization and density of spores at 120 days, indicating that a longer period for multiplication of these AMFs associated with U. brizantha was necessary. For glomalin there was a larger increase for inoculation with A. colombiana, A. longula and P. occultum at 120 days of cultivation. In the second study, the inoculation with A. colombiana presented a larger extrarradicular mycelium length and Ø of the aggregates immersed in water, when compared to the treatment without inoculation. The highest levels of glomalin were observed for inoculation with A. colombiana and A. morrowiae in the classes of aggregates with Ø> 2.0mm and Ø <0.105mm, when compared to the treatment without inoculation. In the field study, it was verified a higher stability of the dry aggregates at 140 and 876 days of cultivation, when compared to the immersed ones in water, having influence of the inoculation only at 876 days. Indicating lower stability of water immersed aggregates and the influence of "kinetic energy" on the soil structure. The stability of the aggregates was favored by the cumulative (cumulative) capacity of the glomalin and the length of the extraradicular mycelia (at 876 days), due to the greater entanglement of the soil particles. The roots of U. brizantha and B. hybrids associated to inoculation had an important effect on the stability index of soil aggregates, in a greenhouse at 180 days and in the field at 876 days (with emphasis on G. cubense). Which also had a greater competitive potential with the native FMAs over time. These results showed the importance of knowing the interactions of host AMFs in order to optimize the symbiosis and its benefits, or even to manage native AMFs for formation and stability of the soil physical structure.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectFungos micorrízicos arbuscularespt_BR
dc.subjectGlomalinapt_BR
dc.subjectMicélio extrarradicularpt_BR
dc.subjectGlomeromycotapt_BR
dc.subjectArbuscular mycorrhizal fungipt_BR
dc.subjectPlant growthpt_BR
dc.subjectExtrarradicular myceliumpt_BR
dc.titleFungos micorrízicos arbusculares em interação com gênero Urochloa: simbiose e influência na estabilidade de agregados do solopt_BR
dc.title.alternativeArbuscular micorrhytic funges in interaction with gender Urochloa: simbiosis and influence on the stability of soil aggregatespt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência do Solopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Carneiro, Marco Aurélio Carbone-
dc.contributor.referee1Souza, Edicarlos Damacena de-
dc.contributor.referee2Santos, Jessé Valentim dos-
dc.contributor.referee3Curi, Nilton-
dc.contributor.referee4Saggin Júnior, Orivaldo José-
dc.description.resumoOs fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) desempenham funções importantes para as plantas e solo, como agregação e estruturação física. Contudo, o efeito da inoculação dos FMAs na agregação do solo ainda não está bem esclarecido. Neste contexto, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar a inoculação de diferentes espécies de FMAs em plantas de Urochloa sobre a multiplicação desses FMAs e sua influência na formação e estabilidade dos agregados no solo. A pesquisa foi conduzida em três experimentos, sendo dois em casa de vegetação no Departamento de Ciência do Solo (DCS)/Universidade Federal de Lavras (UFLA), utilizando cinco FMAs (Acaulospora colombiana, Acaulospora longula, Acaulospora morrowiae, Paraglomus occultum e Gigaspora margarita) associados com Urochloa brizantha (A. Rich.) Stapf. E em campo na Estação Experimental de Pastos e Forragens/Instituto Nacional de Ciências Agrícolas (INCA), Cuba, inoculando três FMAs (Funneliformis mosseae, Glomus cubense e Rhizophagus intraradices) em Urochloa híbrida (cv. CIAT BR 02/1752 "Cayman") num Gleyssolo Nodular Ferroginoso. No primeiro estudo em casa de vegetação foi avaliada a multiplicação e a colonização micorrízicas ao longo do tempo. No segundo estudo e em campo foi avaliada a influência da inoculação na estabilidade de agregados do solo (via seco e imerso em água), índice de estabilidade de agregados do solo, quantificação do micélio extrarradicular e produção de proteína do solo relacionada a glomalina nas amostras do solo e dentro das classes dos agregados (este último apenas em casa de vegetação). As análises foram realizadas nos laboratórios do DCS/UFLA e INCA, para os experimentos de casa de vegetação e campo, respectivamente. No primeiro estudo foi observado maior colonização micorrízica em menos tempo de cultivo para a espécie A. colombiana, que atingiu a estabilização aos 76 dias e apresentou maior número de esporos aos 120 dias. Por outro lado, P. occultum e G. margarita não atingiram a máxima colonização micorrízica e densidade de esporos aos 120 dias, indicando ser necessário um período maior para multiplicação desses FMAs associados a U. brizantha. Para glomalina houve maior incremento para inoculação com A. colombiana, A. longula e P. occultum aos 120 dias de cultivo. No segundo estudo, a inoculação com A. colombiana apresentou maior comprimento do micélio extrarradicular e Ø dos agregados imerso em água, quando comparada ao tratamento sem inoculação. Os maiores teores de glomalina foi observado para inoculação com A. colombiana e A. morrowiae nas classes de agregados com Ø>2,0mm e Ø<0,105mm, quando comparadas ao tratamento sem inoculação. No estudo de campo foi verificado maior estabilidade dos agregados secos aos 140 e 876 dias de cultivo, quando comparado aos agregados imerso em água, havendo influência da inoculação apenas aos 876 dias. Indicando menor estabilidade dos agregados imersos em água e a influência da “energia cinética” sobre a estrutura do solo. A estabilidade dos agregados foi favorecida pela capacidade cimentante (cumulativa) da glomalina e pelo comprimento dos micélios extrarradiculares (aos 876 dias), devido ao maior enredamento das partículas do solo. As raízes de U. brizantha e U. híbrido associadas a inoculação exerceram efeito importante no índice de estabilidade dos agregados do solo, em casa de vegetação aos 180 dias e em campo aos 876 dias (com destaque para G. cubense). A qual, também apresentou maior potencial competitivo com os FMAs nativos ao longo do tempo. Esses resultados mostraram a importância do conhecimento das interações dos FMAs associados ao hospedeiro, de forma a otimizar a simbiose e seus benefícios, ou mesmo de manejar os FMAs nativos para formação e estabilidade da estrutura física do solo.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência do Solopt_BR
dc.subject.cnpqCiência do Solopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3638373030741617pt_BR
Aparece nas coleções:Ciência do Solo - Doutorado (Teses)



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