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dc.creatorSimão, Gustavo Leonardo-
dc.date.accessioned2018-05-14T16:27:01Z-
dc.date.available2018-05-14T16:27:01Z-
dc.date.issued2018-05-14-
dc.date.submitted2018-03-16-
dc.identifier.citationSIMÃO, G. L. Gestão de pressões institucionais em cooperativas: estudo comparativo entre Brasil e Austrália. 2018. 312 p. Tese (Doutorado em Administração)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29178-
dc.description.abstractDairy cooperatives are faced with different institutional demands to legitimize themselves in their organizational field. Under this context, organizational actors are subject to an institutional perspectives scenario with ambivalent demands. The present work attempted, using a multi-level study, to analyze how dairy cooperatives, considering different organizational structures, in Brazil, specifically in Minas Gerais state, and Australia, response to two apparently ambivalent institutional orders (subfields). Qualitative data were obtained by semi-structured interviews and documentary research in six cooperatives located in Brazil and two in Australia. The results, besides pointing out the structural peculiarities in each case, also report the main problems in the context of these organizations. In relation to institutional responses, it is inferred that in the Brazilian case there is a decoupling where the legitimation actions are apparently put in balance, when in fact they are predominantly based only to meet institutional demands related to agribusiness (non- cooperative) order. In Australian case, strong legal and market demands put cooperative actors constrained to consider the priority cooperative Act enforcement, in addition to non-cooperative market demands, which leads to balanced response.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectAgronegócio do leitept_BR
dc.subjectIndústria do leitept_BR
dc.subjectCooperativaspt_BR
dc.subjectLegitimaçãopt_BR
dc.subjectRespostas institucionaispt_BR
dc.subjectDairy agribusinesspt_BR
dc.subjectMilk industrypt_BR
dc.subjectCooperativespt_BR
dc.subjectLegitimationpt_BR
dc.subjectInstitutional responsespt_BR
dc.titleGestão de pressões institucionais em cooperativas: estudo comparativo entre Brasil e Austráliapt_BR
dc.title.alternativeInstitutional pressures management in cooperatives: a comparative study between Brazil and Australiapt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programAdministraçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Antonialli, Luiz Marcelo-
dc.contributor.referee1Santos, Antônio Carlos dos-
dc.contributor.referee2Tavares, Bruno-
dc.contributor.referee3Calegário, Cristina Lelis Leal-
dc.contributor.referee4Tana, Warley-
dc.description.resumoCooperativas lácteas se defrontam com distintas demandas institucionais de forma a se legitimarem em seu campo organizacional. Em decorrência desse contexto, os atores organizacionais se sujeitam a um cenário de perspectivas institucionais, por vezes, ambivalentes. A presente pesquisa intentou, por meio de um estudo multicasos, analisar como se dá a resposta das cooperativas lácteas de diferentes opções estruturais no Brasil, de modo mais específico em Minas Gerais, e na Austrália, em relação a duas ordens institucionais (subcampos) aparentemente ambivalentes. Os dados qualitativos foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas e pesquisa documental em seis cooperativas situadas no Brasil e duas na Austrália. Os resultados além de apontarem as peculiaridades estruturais de cada um dos casos analisados, reportam também os principais problemas existentes no contexto dessas organizações. Em relação às respostas a demanda institucional complexa infere-se que no caso brasileiro existe um desacoplamento - onde as ações de legitimação são aparentemente colocadas em equilíbrio, quando na verdade são pautadas de forma predominante apenas para o atendimento das demandas da ordem institucional do agronegócio não-cooperativo. Já no caso australiano, pela presença de uma forte regulamentação legal, além das demandas do mercado não-cooperativo, as cooperativas são cerceadas a considerarem o ato cooperativo prioritário, fato esse que leva a predominância de uma resposta de equilíbrio.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Administração e Economiapt_BR
dc.subject.cnpqMercadologiapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2712697626566892pt_BR
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