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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSimão, Gustavo Leonardo-
dc.creatorCalegário, Cristina Lélis Leal-
dc.creatorAntonialli, Luiz Marcelo-
dc.creatorSantos, Antônio Carlos dos-
dc.date.accessioned2018-07-13T13:34:52Z-
dc.date.available2018-07-13T13:34:52Z-
dc.date.issued2017-01-
dc.identifier.citationSIMÂO, G. L. et al. Competitividade e Isomorfismo: análise do perfil estrutural e financeiro-contábil de grandes cooperativas agropecuárias brasileiras. Revista de Economia e Sociologia Rural, Brasília, v. 55, n. 1, p. 65-84, jan./mar. 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29633-
dc.description.abstractDue to changes in agribusiness, agricultural cooperatives, guided by local operations, and with low added value, have been looking for new ways of structuring. We aimed to identify the forms of structuration and financial-accounting peculiarities of agricultural cooperatives with higher volume of sales in the Brazilian context under the point of view of non-cooperatives in the same segment. The work started with a documentary analysis and an accounting technique, named vertical analysis; in the next step, we used Mann-Whitney test to compare the formative lines of DRE of the a set of 15 cooperatives and 14 non-cooperative companies discriminated as belonging to organizations with higher sales in agricultural production in 2013. The results confirm the extent of the cooperatives structure in relation to the business portfolio, given the remarkable activities in concentric and conglomerate diversification. We observed the competitive parity between the business segments analyzed, mainly because there were no differences in the final rates of “profitability” when we compare the two cases. In addition, we can apparently refute the idea that this competitive parity is given by an orientation excessively directed to the market, at the expense of a social orientation, given the differentiating points externalized.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Economia e Sociologia Ruralpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista de Economia e Sociologia Ruralpt_BR
dc.subjectAgronegócio - Cooperativismopt_BR
dc.subjectModelo de negóciopt_BR
dc.subjectAgribusiness - Cooperativismpt_BR
dc.subjectManagementpt_BR
dc.titleCompetitividade e Isomorfismo: análise do perfil estrutural e financeiro-contábil de grandes cooperativas agropecuárias brasileiraspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoCom as mudanças ocorridas no agronegócio, as cooperativas agropecuárias, pautadas por uma atuação local, com pouca agregação de valor, passaram a buscar novas formas de estruturação. Intentou-se identificar a estruturação e as peculiaridades financeiro-contábeis das cooperativas agropecuárias com maior volume de vendas no contexto brasileiro frente às organizações não cooperativas do mesmo segmento. O enfoque partiu de uma análise documental e da técnica contábil da análise vertical, bem como da utilização do teste de médias estatísticas Mann-Whitney com a finalidade de comparação das rubricas da DRE de um conjunto de 15 cooperativas e 14 empresas não cooperativas discriminadas como pertencentes ao conjunto de organizações com maiores vendas no segmento de produção agropecuária em 2013. Os resultados confirmam a amplitude da estruturação em relação ao portfólio de negócios das cooperativas, visto a extensa atuação em diversificação concêntrica e conglomerada. Evidenciou-se, também, a paridade competitiva entre os segmentos de negócios analisados, principalmente pelo fato de não haver diferenças entre as taxas finais de “lucratividade”. Ademais, há uma aparente refutação da ideia de que tal paridade competitiva se dá por uma orientação excessivamente voltada ao mercado, em detrimento de uma orientação social, haja vista os pontos diferenciadores verificados.pt_BR
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