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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGoulart, Ilsa do Carmo Vieira-
dc.creatorLobo, Dalva de Souza-
dc.date.accessioned2018-07-13T13:47:20Z-
dc.date.available2018-07-13T13:47:20Z-
dc.date.issued2016-07-
dc.identifier.citationGOULART, I. do C. V.; LOBO, D. de S. Nas (in)definições de livro, leitor e leitura: uma multiplicidade de espaços e sentidos. Revista Leitura, Alagoas, v. 2, n. 56, p. 5-25, jul./dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.seer.ufal.br/index.php/revistaleitura/article/view/2325pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/29639-
dc.description.abstractThis work considers that the written word exceeds the two-dimensional of the role to be played, mutilated, reenacted and sometimes ironically forgotten in the text, or for multiple readings that often are made by the same player at different times in its history, or even in different moods, others, in the production of meaning. The article aims to reflect on the established representations in the relationship between the reader and reading through the book, woven from a discursive network that clears this triad. To do so, from the concept of open work of Eco, as argumentative basis the question of materiality of the book placed by Chartier, the concept of "rhizome" of Deleuze and Guattari, and the reflection of experience described by Benjamin in dialogue with Larrosa.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Alagoaspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Leiturapt_BR
dc.subjectLivrospt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectLeitorespt_BR
dc.subjectConstrução de sentidopt_BR
dc.subjectBookspt_BR
dc.subjectReadingpt_BR
dc.subjectReaderpt_BR
dc.subjectProduction of sensespt_BR
dc.titleNas (in)definições de livro, leitor e leitura: uma multiplicidade de espaços e sentidospt_BR
dc.title.alternativeIn (in)definitions to book, reader and reading: a multiplicity of spaces and sensespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho considera que a palavra escrita ultrapassa a bidimensionalidade do papel ao ser interpretada, mutilada, reencenada e, por vezes, ironicamente esquecida no texto, ou pelas múltiplas leituras que, não raro, são feitas por um mesmo leitor em diferentes momentos de sua história, ou ainda em distintos estados de humor, age em abertura de espaços, outros, na produção de sentidos. O artigo objetiva refletir sobre as representações estabelecidas na relação entre o leitor e a leitura, por intermédio do livro, tecidas a partir de uma rede discursiva que tramita essa tríade. A reflexão apresenta uma aproximação entre diferentes ideias, conceitos ou imagens que insinuam as (in)definições a partir de proposições a respeito do livro enquanto objeto mediador da ação leitora. Para tanto, com base no conceito de obra aberta de Eco, toma-se como fundamento argumentativa a questão da materialidade do livro posta por Chartier, a noção de “rizoma” de Deleuze e Guattarri e a reflexão de experiência descrita por Benjamin e Larrosa.pt_BR
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