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dc.creatorBarros, Aline Ferreira-
dc.date.accessioned2014-08-20T12:58:59Z-
dc.date.available2014-02-18-
dc.date.available2014-08-20T12:58:59Z-
dc.date.copyright2014-
dc.date.issued2014-
dc.date.submitted2014-02-18-
dc.identifier.citationBARROS, A. F. Compostos orgânicos voláteis de plantas no controle de Meloidogyne incógnita. 2014. 93 p. Tese (Doutorado em Agronomia/Fitopatologia - Nematologia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3002-
dc.descriptionTese apresentada à Universidade Federal de Lavras, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fitopatologia, área de concentração em Fitopatologia, para a obtenção do título de Doutor.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBiofumigaçãopt_BR
dc.subjectNematoide das galhaspt_BR
dc.subjectManejopt_BR
dc.subjectBiofumigationpt_BR
dc.subjectCOVs de plantapt_BR
dc.subjectPlants VOCspt_BR
dc.subjectBiological controlpt_BR
dc.subjectRoot knot nematodept_BR
dc.titleCompostos orgânicos voláteis de plantas no controle de Meloidogyne incognitapt_BR
dc.title.alternativeVolatile organic compounds of plants on the control of Meloidogyne incognita.pt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programDFP - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationFitopatologia/Nematologiapt_BR
dc.contributor.advisor1Campos, Vicente Paulo-
dc.contributor.referee1Alves, Eduardo-
dc.contributor.referee1Medeiros, Flávio Henrique Vasconcelos de-
dc.contributor.referee1Pedroso, Márcio Pozzobon-
dc.contributor.referee1Rocha, Fernando da Silva-
dc.description.resumoVoláteis emitidos por plantas, como na biofumigação com brássicas, reduzem populações de fitopatógenos, porém são poucos os estudos sobre os seus efeitos a fitonematoides. Compostos orgânicos voláteis (COVs) emitidos por várias plantas estudadas neste trabalho causaram imobilidade significativa a juvenis de segundo estádio (J2) de M. incognita (MI), tanto em macerado seco, quanto no macerado aquoso comparados ao controle, com maior imobilidade dos J2 em macerado seco mesmo nas menores quantidades. Embora os macerados secos e aquosos de nim e mostarda emitiram COVs que causaram imobilidade, reduziram o número de galhas e de ovos em tomateiro causados pelos J2 a eles expostos, os COVs do macerado seco foram sempre mais danosos aos J2. Água destilada exposta aos COVs emitidos por nim e mostarda por 3 dias causaram imobilidade significativa em J2 quando nela imersos comparados ao controle. A análise por cromatografia gasosa revelou a presença de 58 e 32 COVs emitidos por macerados de nim e mostarda, respectivamente. No macerado de nim predominaram as classes de alcoóis e ésteres. Já no macerado de mostarda ocorreu grande diversidade de classes químicas nos COVs identificados, destacando-se os compostos contendo enxofre (principalmente isotiocianatos) e alcoóis. Macerados secos de nim e mostarda emitiram COVs que causaram imobilidade significativa de J2 já nos primeiros períodos de exposição. Mortalidade significativa foi observada a partir de 24 horas de exposição aos COVs. Os números de galhas e de ovos de MI resultantes da inoculação em tomateiro dos J2 expostos aos COVs diminuíram com o aumento do tempo de exposição. Assim confirmaram como efeito nematicida, as avaliações anteriores de imobilidade e mortalidade, a partir de 24 horas de exposição dos J2. O processo de biofumigação, em ambiente vedado com plástico, utilizando macerado de nim ou mostarda incorporado ao substrato infestado com ovos de MI resultou na redução linear de galhas com o aumento da quantidade dos macerados, sendo menor que a testemunha na maior quantidade (9,6g). Contudo, o número de ovos já foi significativamente reduzido em comparação à testemunha em quantidades de macerado acima ou igual a 2,4 g. Os J2 expostos aos COVs emitidos pelo macerado de nim ou mostarda, incorporado ao substrato e retidos na câmara formada na superfície pela cobertura plástica, causaram imobilidade e mortalidade significativa dos J2 já na menor quantidade. Esses voláteis seriam perdidos na ausência de cobertura plástica.pt_BR
dc.description.resumoVolatiles emitted by plants, as in biofumigation with brassica reduce populations of plant pathogens, but only a few studies have been done on their effects on plant parasitic nematodes. Volatile organic compounds (VOCs) emitted by various plants studied in this work caused significant immobility on second stage juveniles (J2) of M. incognita (MI) in both dry and aqueous macerate compared to the control, with greater immobility of J2 in dry macerate even at lower amounts. Also VOCs of dried macerates caused always more damage to J2 compared to aqueous macerate when J2 immobility, number of galls and eggs in tomato were evaluated. Distilled water exposed to VOCs emitted by neem and mustard for 3 days caused significant immobility in J2 when immersed in it compared to the control. Analysis by gas chromatography showed the presence of 58 and 32 VOCs emitted by neem and mustard macerates, respectively. In neem macerate predominanted classes of alcohols and esters. In mustard macerates a wide variety of chemical classes were identified especially, the sulfur-containing compounds (mainly isothiocyanates) and alcohols. Dried macerates of neem and mustard emitted VOCs that caused significant J2 immobility already in the early periods of exposure. Significant J2 mortality was observed after 24 hours of exposure to VOCs. The number of galls and egg resulting from the inoculation of MI in tomato from J2 exposed to VOCs decreased with increasing exposure time. Thus confirmed as nematicide effect, previously evaluated as immobility and mortality after 24 hours of exposure of J2. The process of biofumigation in sealed plastic environment using neem or mustard macerated incorporated into the substrate infested with eggs of MI resulted in a linear decrease of galls with increasing amount of macerates being lower than the control at the highest amount (9.6g). However, the number of eggs was significantly reduced compared to control at above or egual macerate amount of 2.4 g macerate. The VOCs emitted to the air and held on the surface by the plastic sealing caused significant J2 immobility and mortality even at the lowest macerate amount. These volatiles would be lost in the absence of plastic cover.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Agronomia/Fitopatologia - Doutorado (Teses)

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