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dc.creatorCosta, Cássio Henrique Garcia-
dc.creatorCampos, Renato Silvério-
dc.creatorCastro Júnior, Luiz Gonzaga de-
dc.date.accessioned2018-09-11T18:41:47Z-
dc.date.available2018-09-11T18:41:47Z-
dc.date.issued2016-04-
dc.identifier.citationCOSTA, C. H. G.; CAMPOS, R. S.; CASTRO JÚNIOR, L. G. de. Sensibilidade das políticas monetária, fiscal e cambial no combate à inflação no Brasil. Revista de Administração, Contabilidade e Economia, [S.l.], v. 15, n. 1, p. 115-136, jan./abr. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30412-
dc.description.abstractThe current form of conducting the Brazilian economic policy has as main objective the inflation control, and the interest rate the main instrument of monetary policy used by the Central Bank to stabilize inflation in the long run. Several researchers have debated and investigated the effectiveness of the Brazilian monetary policy, following the premise that increases in the Selic rate would not be the most effective way to fight inflation. This study aims to determine the sensitivity of fiscal, monetary and exchange rate policies to fight inflation in Brazil, empirically investigating whether monetary policy has really the greatest impact on inflation in the long run. For it, it was estimated a Vector Error Correction model (VEC). According to the results, the main variables that affect inflation in the long run are the internal public debt and monetary agerado (M4). It is also high the sensitivity-exchange of the inflation.The IPCA showed little sensitivity in the long term changes in the Selic rate. Although it presents itself as the main policy instrument in guiding the regime of inflation targets, changes in the interest rate have not been decisive in long-term inflation control.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade do Oeste de Santa Catarinapt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista de Administração, Contabilidade e Economia (RACE)pt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectInflaçãopt_BR
dc.subjectPolítica econômicapt_BR
dc.subjectMonetary policypt_BR
dc.subjectInflationpt_BR
dc.subjectEconomic policypt_BR
dc.titleSensibilidade das políticas monetária, fiscal e cambial no combate à inflação no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeSensitivity of monetary, fiscal and exchange rate policies to fight inflation in Brazilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA atual forma de condução da política econômica brasileira tem como principal objetivo o controle inflacionário, sendo a taxa de juros o principal instrumento da política monetária utilizado pelo Banco Central para estabilizar a inflação em longo prazo. Diversos estudiosos têm debatido e investigado a eficácia da política monetária brasileira, seguindo a premissa de que aumentos na taxa Selic não seriam a forma mais eficaz de combate à inflação. Com o presente trabalho, visou-se determinar a sensibilidade das políticas fiscal, monetária e cambial no combate à inflação no Brasil, investigando empiricamente se a política monetária tem realmente o maior impacto no controle da inflação em longo prazo. Para isso, foi estimado um modelo de Vetores Correção de Erros (VEC). De acordo com os resultados,as principais variáveis que impactam a inflação em longo prazo são a dívida interna do setor público e o agerado monetário (M4). Também é alta a sensibilidade-câmbio da inflação. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se mostrou pouco sensível em longo prazo a alterações na taxa Selic. Apesar de se apresentar como o principal instrumento de política na condução do regime de metas da inflação, alterações na taxa de juros não têm sido determinantes em longo prazo no controle inflacionário.pt_BR
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