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dc.creatorMartins, Rayana de Sá-
dc.date.accessioned2018-09-27T18:13:35Z-
dc.date.available2018-09-27T18:13:35Z-
dc.date.issued2018-09-26-
dc.date.submitted2018-08-31-
dc.identifier.citationMARTINS, R. de S. Caracterização fisiológica e análise proteômica comparativa de Eucalyptus spp. submetidos a estresses abióticos. 2018. 93 p. Tese (Doutorado em Biotecnologia Vegetal)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30782-
dc.description.abstractEucalypt has been widely cultivated in several regions of the world due to its good adaptability to different climatic conditions and easy use in plant breeding programs.Since water and salt stress are the main factors that affect plants development, studying their effect on germination and initial growth of seedlings become relevant. In order to determine the species with the most contrasting behavior regarding the ability to tolerate water and salt stress, germination tests with six eucalypt species (E. saligna, E. brassiana, E. tereticornis, E. camaldulensis, E. urophylla e E. grandis) at different osmotic potentials, obtained by aqueous solutions of PEG and NaCl, were performed to simulate water and salt stress. Radicle protrusion was counted daily while normal seedlings were counted at the end of the tests (45 days). Generalized linear model analysis was used and the data were analyzed by the LSD test at 5% probability. It was verified that the maximum limit of tolerance to water stress ranged from -0.6 to -0.8 MPa for the six studied species. E. urophylla and E. tereticornis were more tolerant to drought while E. camaldulensis and E. tereticornis were the most tolerant to salt stress during germination. In addition, the present study also aimed to characterize the physiological responses of young plants of these six Eucalyptus species, from contrasting environments in terms of water availability, submitted to different water regimes. For this, 180 days old seedlings were transplanted into pots, where they remained for 85 days in a non-climatized greenhouse. After the adoption of water regimes of 40, 60 and 80% of field capacity (FC) for eight days, the following variables were analyzed: liquid photosynthesis, transpiration, stomatal conductance and leaf water potential, in addition to collection of leaves for proteomic analysis. A reduction in these variables was observed for all species as water stress intensified, however, this reduction was less marked in E. saligna species. At 40% of FC, E. tereticornis was the only one to present plant mortality (57%).Among the six species studied, E. saligna was the most tolerant to water stress followed by E. urophylla and E. camaldulensis, while E. tereticornis was the most sensitive, followed by E. brassiana and E. grandis.The proteomic analysis was performed between the two most contrasting species, submitted or not to water stress. For this, total protein extraction was proceeded from leaves of E. saligna and E. tereticornis maintened at40 and 80% of FC (control). The proteins were separated by two-dimensional electrophoresis with subsequent identification of those differentially abundant by mass spectrometry.Comparative proteomics allowed to identify that such proteins may play a crucial role in water stress tolerance in E. saligna through the identification of species-specific proteins and potential stress tolerance markers such as ATP synthase gamma, ATP synthase alpha, glutamine synthetase and a vacuolar protein.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectEucaliptopt_BR
dc.subjectSementespt_BR
dc.subjectEstresse salinopt_BR
dc.subjectEstresse hídricopt_BR
dc.subjectMudaspt_BR
dc.subjectRelações hídricaspt_BR
dc.subjectTrocas gasosaspt_BR
dc.subjectProteínaspt_BR
dc.subjectEucalyptuspt_BR
dc.subjectSeedspt_BR
dc.subjectSaline stresspt_BR
dc.subjectWater stresspt_BR
dc.subjectSeedlingspt_BR
dc.subjectWater relationspt_BR
dc.subjectGas exchangept_BR
dc.subjectProteinspt_BR
dc.titleCaracterização fisiológica e análise proteômica comparativa de Eucalyptus spp. submetidos a estresses abióticospt_BR
dc.title.alternativePhysiological characterization and comparative proteomic analysis of Eucalyptus spp. subjected to abiotic stressespt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Biotecnologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1José, Anderson Cleiton-
dc.contributor.advisor-co1Faria, José Marcio Rocha-
dc.contributor.advisor-co2Melo, Lucas Amaral de-
dc.contributor.referee1José, Anderson Cleiton-
dc.contributor.referee2Faria, José Marcio Rocha-
dc.contributor.referee3Melo, Lucas Amaral de-
dc.contributor.referee4Silva, Letícia dos Anjos-
dc.contributor.referee5Borges, Eduardo Euclydes de Lima e-
dc.description.resumoO eucalipto tem sido amplamente cultivado em várias regiões do mundo devido à sua boa adaptabilidade a diferentes condições climáticas e fácil utilização em programas de melhoramento vegetal.Uma vez que os estresses hídrico e salino são os principais fatores que afetam o desenvolvimento das plantas, tornam-se relevantes estudos de germinação e desenvolvimento inicial de plântulas. A fim de determinar as espécies com comportamento mais contrastante quanto à capacidade em tolerar os estresses hídrico e salino, foram conduzidos testes de germinação com seis espécies de eucalipto (E. saligna, E. brassiana, E. tereticornis, E. camaldulensis, E. urophylla e E. grandis) sob diferentes potenciais osmóticos obtidos por soluções aquosas de PEG e NaCl, para simular os estresses hídrico e salino. As avaliações de contagem de protrusão radicular foram feitas diariamente e de plântulas normais ao final do teste. Utilizou-se a análise de modelo linear generalizado e os dados foram analisados pelo teste LSD a 5% de probabilidade. Verificou-se que o limite máximo de tolerância para o estresse hídrico situou-se entre -0,6 e -0,8 MPa. As espécies E. urophylla e E. tereticornisforam as mais tolerantes ao estresse hídrico enquanto E. camaldulensis e E. tereticornis foram as mais tolerantes ao estresse salino durante a germinação. Além disso, o presente estudo também visou caracterizar as respostas fisiológicas de plantas jovens dessas seis espécies de Eucalyptus, oriundas de ambientes contrastantes quanto à disponibilidade de água, submetidas a diferentes regimes hídricos. Para isso, mudas com 180 diasforam transplantadas para vasos, onde permaneceram por 85 dias em casa de vegetação não climatizada. Após a adoção dos regimes hídricos de 40, 60 e 80% da capacidade de campo (CC) por oito dias, foram analisadas as variáveis fotossíntese, transpiração, condutância estomática e potencial hídrico foliar, além da coleta de folhas para a realização da análise proteômica. Verificou-se uma redução nos valores dessas variáveispara todas as espécies à medida que o estresse hídrico se intensificava, no entanto, esta redução foi menos acentuada na espécie E. saligna. A 40% da CC, a espécie E. tereticornis foi a única que apresentou taxa de mortalidade de plantas. Dentre as seis espécies estudadas, E. saligna apresentou-se como a mais tolerante ao estresse hídrico seguida de E. urophylla e E. camaldulensis, enquanto E. tereticornis comportou-se como a mais sensível, seguida das espécies E. brassiana e E. grandis. Na análise proteômica realizou-se a comparação entre as duas espécies mais contrastantes, submetidas ou não ao estresse hídrico. Para isso, procedeu-se a extração de proteínas totais de folhas de E. salignae E. tereticornis mantidas a40 e a 80% da CC (controle). As proteínas foram separadas por eletroforese bidimensional com posterior identificação daquelas diferencialmente abundantes por espectrometria de massas. A proteômica comparativa permitiu identificar que tais proteínas possam desempenhar um papel crucial na tolerância ao estresse hídrico em E. saligna, através da identificação de proteínas espécie-específicas e de potenciais marcadores de tolerância ao estressecomo as enzimas ATP sintase gama, ATP sintase alfa, glutamina sintetase e uma proteína vacuolar.pt_BR
dc.publisher.departmentNão especifica vinculação com nenhum departamentopt_BR
dc.subject.cnpqMelhoramento Vegetalpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5151343296303065pt_BR
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