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dc.creatorEspósito, Mariana Araújo-
dc.date.accessioned2018-09-27T18:21:57Z-
dc.date.available2018-09-27T18:21:57Z-
dc.date.issued2018-09-26-
dc.date.submitted2018-07-04-
dc.identifier.citationESPÓSITO, M. A. Lippia alba and Eucalyptus sp essential oil: biological and chemical characterization. 2018. 87 p. Tese (Doutorado em Agroquímica)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/30784-
dc.description.abstractEssential oils (OE) are special plant metabolites biosynthesized from isoprene and have variable biological properties according to their components. The objective of this work was to characterize the components that belong to Eucalyptus grandis (EG) and Eucalyptus microcorys (EM) EO‟s leaves and Lippia alba (LA) flowers and leaves EO as well. Also to evaluate the cited EO on the enzymes and toxins present in the venoms of Bothrops moojeni and Lachesis muta. The major components of EO of EG and EM were Cineol 1.8 (55.24% and 57.14%, respectively); for Lippia alba was the Geranial in the proportions of 38.06% in leaf and 49.83% in flower. EG and EM OE presented thrombolytic activity while Lippia presented pro-coagulant effects on the thrombus at doses of 0.6 and 1.2 μL. EG and EM OE increased coagulation time of citrated human plasma while LA flower decreased when B.moojeni was tested. Eucalyptus EO have a protective activity on hemolysis. On genotoxicity, EG OE presented similar results to positive controls: 59.8 to 66.0% of damage (Doxorubicin 100 μg: 80% damage; Lachesis muta 50μg: 70.5%). The OE of EM had a lower frequency of damage: 23.9 to 33%. For LA, OE had a frequency of damage of 14.4 to 15.4%. When tested essential and L.muta venom together, leaf OE protected DNA from human leukocytes and presented damage from 11.6 to 34.9%. The data obtained suggest a high potential of the evaluated oils as enzymatic inhibitors, focusing mainly on phospholipases, serinoproteases and metalloproteases, which affect processes related to human hemostasis.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectEucaliptopt_BR
dc.subjectLippiapt_BR
dc.subjectÓleo essencialpt_BR
dc.subjectInibidor enzimáticopt_BR
dc.subjectEucalyptuspt_BR
dc.subjectEssential oilpt_BR
dc.subjectEnzyme inhibitorpt_BR
dc.titleLippia alba and Eucalyptus sp essential oil: biological and chemical characterizationpt_BR
dc.title.alternativeÓleo essencial Lippia alba e Eucalyptus sp: caracterização biológica e químicapt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Agroquímicapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Marcussi, Silvana-
dc.contributor.referee1Freire, Juliana Mesquita-
dc.contributor.referee2Murgas, Luis David Solis-
dc.contributor.referee3Pereira, Luciano José-
dc.contributor.referee4Monteiro, Marta Chagas-
dc.description.resumoÓleos essenciais (OE) são metabólitos especiais vegetais biossintetizados à partir do isopreno e que possuem propriedades biológicas variáveis de acordo como a seus componentes. Este trabalho teve como objetivo caracterizar os componentes que constituem os OE de folhas de Eucalyptus grandis (EG), Eucalyptus microcorys (EM); flores e folhas de Lippia alba (LA) sobre as enzimas e toxinas presentes nas peçonhas de Bothrops moojeni e Lachesis muta. Os componentes majoritários do OE de E.grandis e E.microcorys foram o 1,8 Cineol (55,24% e 57,14% respectivamente); para Lippia alba foi o Geranial nas proporções de 38,06 % na folha e 49,83% na flor. Os OE de EG e EM apresentaram atividade trombolítica enquanto os de Lippia apresentaram efeitos pró-coagulantes sobre o trombo nas doses de 0,6 e 1,2 µL. Os OE de EG e EM aumentaram o tempo de coagulação do plasma humano citrado enquanto que o da flor de L.alba diminuiu quando testado B.moojeni . Os OE de Eucalipto apresentam uma atividade protetora sobre a hemólise. Sobre a genotoxicidade, os OE de EG apresentaram resultados semelhantes aos controles positivo: 59,8 a 66,0 % de dano (Doxorrubicina 100 µg: 80% de dano; Lachesis muta 50µg: 70,5%). Os OE de EM apresentaram frequência de dano menor: 23,9 a 33%. Para LA, os OE apresentaram frequência de dano de 14,4 a 15,4%. Quando testados em conjunto com peçonha de L.muta, os OE das folhas protegeram o DNA de leucócitos humanos e apresentaram dano de 11,6 a 34,9%. Os dados obtidos sugerem alto potencial dos óleos avaliados como inibidores enzimáticos, com foco principalmente em fosfolipases, serinoproteases e metaloproteases, que atuam processos relacionados à hemostasia humana.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Químicapt_BR
dc.subject.cnpqBioquímicapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9039249271143336pt_BR
Aparece nas coleções:Agroquímica - Doutorado (Teses)

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