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dc.creatorCunha, João Geraldo Martins da-
dc.date.accessioned2018-11-05T14:41:54Z-
dc.date.available2018-11-05T14:41:54Z-
dc.date.issued2016-01-
dc.identifier.citationCUNHA, J. G. M. da. Notas sobre intuição, conceito e reflexão: Fichte e a anfibolia da primeira crítica. Estudos Kantianos, Marília, v. 4, n. 1, p. 31-42, Jan./Jun. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ek/article/view/6146pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31581-
dc.description.abstractThis paper aims to show that Fichte’s first philosophy is rooted in one of the most central theses of Kantian philosophy: the assumption that human understanding is primarily a synthetic capacity. Therefore, it analyzes the Amphiboly of the first Critique aiming to show that if Fichte is open to be criticized by Kant, and indeed he is, this cannot be summarily understood as an accusation that the Doctrine-of-science would result in a kind of return to Leibniz’s pre-critical rationalism. It seems that certain ambiguities inherent to the formulations of the first Critique would open space, in the post-Kantian scenario and against Schulze’s skepticism, for Fichte’s intention of rewriting the Critique departing from a possible common root between sensitivity and understanding. Accordingly, the deduction of the categories, at least in Longuenesse’s formulation, would already contain certain clues that, ultimately, led Fichte to assume a radical idealism.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual Paulistapt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceEstudos Kantianospt_BR
dc.subjectKantpt_BR
dc.subjectFichtept_BR
dc.subjectReflexãopt_BR
dc.subjectIntuiçãopt_BR
dc.subjectSensibilidadept_BR
dc.subjectEntendimentopt_BR
dc.subjectReflectionpt_BR
dc.subjectIntuitionpt_BR
dc.subjectSensibilitypt_BR
dc.subjectUnderstandingpt_BR
dc.titleNotas sobre intuição, conceito e reflexão: Fichte e a anfibolia da primeira críticapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoKant é enfático ao avaliar a Doutrina-da-ciência de Fichte: não se trata, senão, de “uma pura lógica” 1. De sua afirmação podemos inferir que, ao projeto de uma Wissenschaftslehre2, faltaria uma distinção clara entre intuição e conceito, mediante o que ela seria passível de, pelo menos, duas críticas básicas: (a) em primeiro lugar, não reconhecer a autonomia da sensibilidade frente ao entendimento e, portanto, negligenciar a necessidade de uma análise transcendental da sensibilidade; (b) em segundo lugar, metodologicamente, negligenciar a diferença entre conhecimento matemático e conhecimento filosófico, i.e., conhecimento por construção de conceitos e conhecimento por conceitos (Kant, KrV, B 714)pt_BR
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