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Campo DCValorIdioma
dc.creatorValduga, Marcos O.-
dc.creatorZenni, Rafael D.-
dc.creatorVitule, Jean R. S.-
dc.date.accessioned2018-11-21T18:49:03Z-
dc.date.available2018-11-21T18:49:03Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationVALDUGA, M. O.; ZENNI, R. D.; VITULE, J. R. S. Ecological impacts of non-native tree species plantations are broad and heterogeneous: a review of Brazilian research. Anais da Academia Brasileira de Ciências, Rio de Janeiro, v. 88, n. 3, p. 1675-1688, 2016. Suplemento.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/31870-
dc.description.abstractNon-native tree plantations represent 7% of the world's forests and 1.24% of the Brazilian vegetation. Planted areas are expected to increase in the near future; thus, it is important to systematize existing knowledge on the ecological effects of plantations to aid forest management and biodiversity conservation. Here, we conducted a systematic review of the ecological literature associated with planted Pinus and Eucalyptus species in Brazil. We compared publication metrics with geographical distribution of species, ecosystems, biomes, studied taxa, and ecological impacts. We found 152 publications from 1992 to 2012. Number of publications positively correlated with area planted, number of plantations with forest certification, number of researchers, and richness of studied kingdoms. Most studies were in terrestrial ecosystems (92.1%), the Atlantic Forest biome (55.3%), and the kingdom Animalia (68.2%). Most impacts of non-native tree plantations were negative (55.9%), followed by positive (27%), and mixed (17.1%). Negative impacts were declines in species richness and abundance, seed bank diversity, and natural regeneration. Positive impacts were increase or mainteinance of seed bank diversity and natural regeneration. Mixed impacts were increases in abundance of native tree plantation pests. Taken together, results suggest forest management can help maintain biodiversity if it considers previous environmental conditions and integrates plantations with surrounding habitats.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherAcademia Brasileira de Ciências (ABC)pt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceAnais da Academia Brasileira de Ciênciaspt_BR
dc.subjectConservação da biodiversidadept_BR
dc.subjectMudança ambientalpt_BR
dc.subjectSistemas de certificação florestalpt_BR
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.subjectPlantas lenhosas não-nativaspt_BR
dc.subjectBiodiversity conservationpt_BR
dc.subjectEnvironmental changespt_BR
dc.subjectForest certification schemespt_BR
dc.subjectForest managementpt_BR
dc.subjectNon-native woody plantspt_BR
dc.titleEcological impacts of non-native tree species plantations are broad and heterogeneous: a review of Brazilian researchpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoPlantações de árvores não nativas representam 7% das florestas do mundo e 1,24% da vegetação brasileira. Essas áreas plantadas devem aumentar no futuro próximo; assim, é importante sistematizar o conhecimento existente sobre os efeitos ecológicos das plantações para auxiliar o manejo florestal e a conservação da biodiversidade. Aqui, realizamos uma revisão sistemática da literatura ecológica associada com espécies plantadas de Pinus e de Eucalyptus no Brasil. Nós comparamos as métricas de publicação com: a distribuição geográfica das espécies, os tipos de ecossistemas, os biomas, os taxa, e os impactos ecológicos. Encontramos 152 publicações entre 1992 e 2012. O número de publicações está positivamente correlacionada com a área plantada, número de plantações com certificação florestal, número de investigadores existente, e riqueza de reinos estudados. A maioria dos estudos foram em ecossistemas terrestres (92,1%), no bioma Mata Atlântica (55,3%), e no reino Animalia (68,2%). A maioria dos impactos das plantações de árvores não nativas foram negativas (55,9%), seguido pelo positivo (27%) e mista (17,1%). Impactos negativos foram declínios na riqueza e abundância de espécies, diversidade no banco de sementes e regeneração natural. Impactos positivos foram o aumento ou manutenção da diversidade banco de sementes e regeneração natural. Impactos mistos foram os aumentos na abundância de pragas de plantação de árvores nativas. Tomados em conjunto, nossos resultados sugerem que o manejo florestal pode ajudar a manter a biodiversidade se considerar as condições ambientais anteriores e integrar plantações com habitats nativos adjacentes.pt_BR
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