1. RI UFLA
  2. Faculdade de Filosofia, Ciências Humanas, Educação e Letras - FAELCH
  3. Departamento de Ciências Humanas - DCH
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorFleck, Amaro de Oliveira-
dc.date.accessioned2018-12-04T12:08:28Z-
dc.date.available2018-12-04T12:08:28Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationFLECK, A. de O. Afinal de contas, o que é teoria critica? Princípios: Revista de Filosofia, Natal, v. 24, n. 44, p. 97-127, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/32064-
dc.description.abstractThe project of the critical theory of society has been defined in different ways: through the description of its genesis, of its methodology or of its institutional history. This paper analyzes each of these possibilities and suggests an alternative to them, namely, that critical theory can be understood as the attempt to deal with a problem: that of the ongoing division and compartmentalization of scientific work. This alternative also makes it possible to understand in another way the rupture operated by the epistemic turn of the late 1960s.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Nortept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.sourcePrincípios: Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectTeoria críticapt_BR
dc.subjectHistória da filosofia contemporâneapt_BR
dc.subjectTeoria socialpt_BR
dc.subjectHorkheimer, Max, 1895-1973pt_BR
dc.subjectAdorno, Theodor W., 1903-1969pt_BR
dc.subjectCritical theorypt_BR
dc.subjectHistory of contemporary philosophypt_BR
dc.subjectSocial theorypt_BR
dc.titleAfinal de contas, o que é teoria critica?pt_BR
dc.title.alternativeAfter all, what is critical theory?pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO projeto da teoria crítica da sociedade tem sido definido de diferentes modos, a partir de sua gênese, de sua metodologia ou de sua história institucional. O presente artigo analisa cada uma destas possibilidades e sugere uma alternativa a elas, a saber, a de que a teoria crítica pode ser entendida como a tentativa de desdobrar um problema: o da divisão e da compartimentação do trabalho científico então em curso. Esta alternativa também permite compreender de outra forma a ruptura operada pela guinada epistêmica do final da década de 60.pt_BR
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