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dc.creatorCarvalho, Calil Gibran Iraiore-
dc.date.accessioned2019-01-21T16:16:08Z-
dc.date.available2019-01-21T16:16:08Z-
dc.date.issued2019-01-21-
dc.date.submitted2018-08-30-
dc.identifier.citationCARVALHO, C. G. I. Resposta morfofisiológica de Setaria viridis ao estresse de frio, e prospecção e caracterização de genes responsivos ao frio, diferencialmente expressos em Elaeis guineensis. 2019. 91 p. Dissertação (Mestrado em Biotecnologia Vegetal)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/32489-
dc.description.abstractPalm oil trees (Elaeis guineensis) are important crops for the Brazilian strategy of diversification of raw materials to be used by the biodiesel industry. In this sense, the expansion of the cultivation area beyond the Amazon Region can consolidate its participation in the biodiesel production chain. However, as this crop goes South in Brazil, it will undoubtedly face new challenges such as cold stress. Learning more about the morphological, biochemical and genetic responses to this abiotic stress is fundamental in order to develop cold tolerant palm oil genotypes. This study had two main objectives: a) to carry out an initial identification and a preliminary annotation of the E. guineensis genes whose expression changes significantly when this species is subjected to cold stress; and b) to characterize the response of two accessions of Setaria viridis (A.10 and AST) to cold stress, in order to know if these accessions could be used as model plants for reverse genetics studies aiming the validation of cold tolerant candidate genes. S. viridis plants, both in the vegetative and reproductive stages of development, were subjected to cold stress in a gradual (temperature reduction of 5ºC every 24h; starting at 25°C) or abrupt (instantaneous reduction from 25 to 0°C) manner, and maintained at 0°C for periods of 3, 5 and 10 days. To evaluate the response of Setaria plants to cold stress, data related to gas exchange and chlorophyll fluorescence were collected. Data related to biomass production were also collected at the end of the plant development cycle. In both abrupt and gradual regimes, photosynthesis reached zero only when the temperature reached 0°C. It was observed that the longer the duration of stress, the more difficult the recovery, regardless the way in which the plant was subjected to cold. As for biomass production, the plant had a better recovery when the stress occurred in the vegetative phase. The results showed that S. viridis is cold tolerant. Therefore, accessions A10.1 and AST of this species cannot be used as model plants for the validation of candidate genes for cold tolerance. The Galaxy web-based public platform for bioinformatics was used to analyze the quality and differential expression of RNA-Seq data from palm oil trees subjected to cold stress. A total of 190 transcripts, in which the difference in the level of expression between control and the stressed plants was statistically significant (p-value> 0.01), were identified; 92 transcripts were up regulated (eight or more times) when the plant is subjected to cold, and 98 were down regulated (eight or more times). The genes from the E. guineensis (EG5) genome to which these transcripts aligned were identified and their sequences (mRNA) were aligned (BLASTx) against the S. viridis genome available from the NCBI.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectBiocombustívelpt_BR
dc.subjectPlanta modelopt_BR
dc.subjectElaeis guineensispt_BR
dc.subjectEstresse abióticopt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectModel plantpt_BR
dc.subjectAbiotic stresspt_BR
dc.titleResposta morfofisiológica de Setaria viridis ao estresse de frio, e prospecção e caracterização de genes responsivos ao frio, diferencialmente expressos em Elaeis guineensispt_BR
dc.title.alternativeSetaria viridis morpho-physiological response to cold stress, and prospection and characterization of cold responsive genes differentially expressed in Elaeis guineensispt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Souza Júnior, Manoel Teixeira-
dc.contributor.advisor-co1Sousa, Carlos Antônio Ferreira de-
dc.contributor.referee1Sousa, Carlos Antônio Ferreira de-
dc.contributor.referee2Laviola, Bruno Galvêas-
dc.description.resumoA palma de óleo (Elaeis guineensis) é uma cultura importante para a estratégia brasileira de diversificação de matérias-primas a serem utilizadas pela indústria de biodiesel. Nesse sentido, a expansão do cultivo, para além da Amazônia Legal, pode, de fato, consolidar sua participação na cadeia produtiva desse biocombustível. No entanto, ao ir para o Sul do Brasil, o dendê, sem dúvida, enfrentará novos desafios, como o estresse pelo frio. Aprender mais sobre as respostas morfofisiológicas, bioquímicas e genéticas a esse estresse abiótico é fundamental no processo de desenvolvimento de genótipos de dendê tolerantes ao frio. Este estudo teve dois objetivos principais: a) realizar uma identificação inicial e uma anotação preliminar dos genes de E. guineensis cuja expressão muda significativamente quando esta espécie de planta é submetida ao estresse pelo frio; e b) caracterizar a resposta de dois acessos de Setaria viridis (A.10 e AST) ao estresse pelo frio, a fim de verificar se esses acessos poderiam ser utilizados como planta modelo para estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio. Plantas de setária, nas fases vegetativa e reprodutiva do desenvolvimento, foram submetidas ao estresse pelo frio, tanto de forma gradual (redução de temperatura de 5°C a cada 24h, com temperatura inicial de 25°C) quanto abrupta (redução instantânea de 25°C para 0°C) e mantidas a 0°C por períodos de 3, 5 e 10 dias. Para avaliar a resposta da setária ao estresse pelo frio, dados relacionados às trocas gasosas e à fluorescência da clorofila foram coletados. Também foram coletados dados relacionados à produção de biomassa no final do ciclo de desenvolvimento da planta. Tanto no regime abrupto como no gradual a fotossíntese atingiu zero somente quando a temperatura chegou a 0°C. Observou -se que quanto maior a duração do estresse, mais difícil é a recuperação, independente da forma pela qual a planta foi submetida ao frio. Quanto à produção de biomassa, observou-se que a planta tem melhor recuperação quando o estresse ocorre na fase vegetativa. Os resultados obtidos mostram que S. viridis é tolerante ao frio. Portanto os acessos A10.1 e AST desta espécie não se prestam ao uso como planta modelo para a validação de genes candidatos à tolerância ao frio. A plataforma pública baseada na web, para bioinformática Galaxy, foi utilizada para analisar a qualidade e a expressão diferencial de dados de RNA-Seq do óleo de palma submetido ao estresse pelo frio. Um total de 190 transcritos, cuja diferença entre o controle e o estressado é estatisticamente significante (p-valor > 0,01) e apresenta diferença igual ou superior a oito vezes, foram identificados; 92 sendo com expressão aumentada, quando a planta é submetida ao frio e 98 com expressão reduzida. Os genes do genoma de E. guineensis (EG5), aos quais estes transcritos se alinhavam, foram identificados, e suas sequências (mRNA) foram alinhadas (BLASTx) contra o genoma de S. viridis disponível no NCBI.pt_BR
dc.publisher.departmentNão especifica vinculação com nenhum departamentopt_BR
dc.subject.cnpqCiências Agráriaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6156024871182955pt_BR
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