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dc.creatorMendes, Jéssica Fernandes-
dc.date.accessioned2019-04-17T20:54:17Z-
dc.date.available2019-04-17T20:54:17Z-
dc.date.issued2019-04-17-
dc.date.submitted2019-02-28-
dc.identifier.citationMENDES, J. F. Potencial do trigo biofortificado com enxofre e nitrogênio. 2019. 58 p. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/33618-
dc.description.abstractThe objective of this work was to verify whether the nutrients sulfur and nitrogen applied in the process of agronomic biofortification in wheat contribute to greater formation of proteins and sulphated amino acids, thus increasing the strength of the flour semolina wheat and its ability to form gluten. The chemical, rheological and enzymatic analyses of the semolina wheat flours were performed and subjected to analysis of variance (ANAVA). In relation to the color, there was no difference between the samples that were clear, according to the consumer preference. The mean protein values were adequate for both treatments that did not vary statistically (p  0.05), with an average content of 11,33g 100g-1. The wet and dry gluten also did not present significant differences (P  0.05), among the samples, with the average results of 27,71g 100g-1 for the wet gluten and 10,69g 100g-1 for the dry gluten, indicating that the flours are bakery. The control sample showed a higher quantity of sulfurate amino acids compared to the biofortified sample. In the alveography The samples also had differences in relation to the force items (W) that ranged from 315,82 to the flour control to 365,85 J for the biofortified semolina wheat flour and the tenacity/extensibility ratio (P/L) was 2,46 for the flour control and 1,82 for the biofortified semolina wheat flour, indicating that the control flour is more elastic than the biofortified semolina wheat flour. These values indicate that semolina flours can be used in the production of food pastes. Among the quality characteristics measured by means of farinography, the requirements of fall time (TQ) and value of the valuemeter (VV) were lower for the biofortified sample, this indicates that this weakens faster during the mixing process. The enzymatic activity of the semolina flours showed differences among themselves, the obtained result favored the attributes of volume, firm core and the general aspects of the breads. The semolina wheat flours are classified into wheat impromator, being able for the manufacture of pasta, biscuit type crackers and industrial breads. Although wheat was classified as a enhancer, with the treatment it was not possible to verify whether there was an increase in protein content and sulfurate amino acids. thus, it is necessary to perform new studies with appropriate dosages, to verify if the biofortification alters the amount of proteins, as well as of the sulfurate amino acids.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCerealpt_BR
dc.subjectSemolinapt_BR
dc.subjectGlútenpt_BR
dc.subjectAminoácidos sulfuradospt_BR
dc.subjectSegurança alimentarpt_BR
dc.subjectGlutenpt_BR
dc.subjectSulphated amino acidspt_BR
dc.subjectFood securitypt_BR
dc.titlePotencial do trigo biofortificado com enxofre e nitrogêniopt_BR
dc.title.alternativePotential of biofortified wheat with sulfur and nitrogenpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência dos Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Pereira, Joelma-
dc.contributor.referee1Condé, Aurinelza Batista Teixeira-
dc.contributor.referee2Botelho, Flávia Barbosa Silva-
dc.description.resumoO objetivo desse trabalho foi verificar se os nutrientes enxofre e nitrogênio aplicados no processo de biofortificação agronômica no trigo contribuem para maior formação de proteínas e aminoácidos sulfurados, aumentando, consequentemente a força da farinha de trigo semolina e sua capacidade de formar glúten. As análises químicas, reológicas e enzimáticas das farinhas de trigo semolina, foram realizadas e submetidas à análise de variância (ANAVA). Com relação à cor não houve diferença entre as amostras que se apresentaram claras, conforme a preferência do consumidor. A média dos valores de proteína apresentou-se adequada para ambos os tratamentos que não variaram estatisticamente entre si (p  0,05), com teor médio de 11,33g 100g-1. O glúten úmido e seco também não apresentaram diferenças significativas (p  0,05), entre as amostras, com os resultados médios de 27,71g 100g-1 para o glúten úmido e de 10,69g 100g-1 para o glúten seco, indicando que as farinhas são panificáveis. A amostra testemunha apresentou maior quantidade de aminoácidos sulfurados, em comparação com a amostra biofortificada. Na alveografia as amostras também tiveram diferenças em relação aos itens de força (W) que variaram de 315,82 para a farinha testemunha a 365,85 J para a farinha de trigo semolina biofortificada e a relação tenacidade/extensibilidade (P/L) foi de 2,46 para a farinha testemunha e de 1,82 para a farinha de trigo semolina biofortificada, indicando que a farinha testemunha é mais elástica do que a farinha de trigo semolina biofortificada. Esses valores indicam que as farinhas semolina podem ser usadas na produção de pastas alimentícias. Dentre as características de qualidade medidas por meio da farinografia, os quesitos de tempo de queda (TQ) e valor do valorímetro (VV), foram menores para a amostra biofortificada, isso indica que essa enfraquece mais rápido ao longo do processo de mistura. A atividade enzimática das farinhas semolina apresentou diferença entre si, o resultado obtido favoreceu os atributos de volume, miolo firme e os aspectos gerais dos pães. As farinhas de trigo semolina são classificadas em trigo melhorador, sendo aptas para a fabricação de massas alimentícias, biscoito tipo crackers e pães industriais. Apesar de o trigo ser classificado como melhorador, com o tratamento não foi possível verificar se houve aumento no teor de proteína e aminoácidos sulfurados. Sendo assim, é necessária a realização de novos trabalhos com dosagens adequadas, para verificar se a biofortificação altera a quantidade de proteínas, bem como dos aminoácidos sulfurados.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência dos Alimentospt_BR
dc.subject.cnpqValor Nutritivo de Alimentospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7758752176231229pt_BR
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