Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/33990
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDechoum, Michele de Sá-
dc.creatorSampaio, Alexandre Bonesso-
dc.creatorZiller, Sílvia Renate-
dc.creatorZenni, Rafael Dudeque-
dc.date.accessioned2019-05-03T19:57:17Z-
dc.date.available2019-05-03T19:57:17Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.identifier.citationDECHOUM, M. de S. et al. Invasive species and the global strategy for plant conservation: how close has Brazil come to achieving Target 10? Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 69, n. 4, p. 1567-1576, Out./Dec. 2018. DOI: 10.1590/2175-7860201869407.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/33990-
dc.description.abstractTarget 10 of the Global Strategy for Plant Conservation establishes that "Effective management plans are in place to prevent new biological invasions and to manage important areas for plant diversity that are invaded" by 2020. The rationale for the target is that invasive alien species are a major threat to native plants, and thus should be excluded from areas reserved for the conservation of plant species, especially when endemic and/or threatened. In Brazil, although most management plans report the presence of invasive alien species and the need for management in federal protected areas, there are only a very limited number of management plans implemented. The national strategy on invasive alien species, published as CONABIO Resolution 05/2009, has not been implemented, so progress on policies and legislation focused on invasive alien species at the federal level has been slow. In order to reach an effective development of public policies in Brazil, federal environmental agencies must function as focal points and be in charge of coordinating actions aimed at (1) identifying priority areas for preventing and managing biological invasions, and (2) managing invasive alien species and reduce their impacts.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiropt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRodriguésiapt_BR
dc.subjectBiological invasionpt_BR
dc.subjectControlpt_BR
dc.subjectInvasive non-native plantspt_BR
dc.subjectManagementpt_BR
dc.subjectProtected areaspt_BR
dc.subjectInvasão biológicapt_BR
dc.subjectControlept_BR
dc.subjectPlantas invasoras não nativaspt_BR
dc.subjectManejopt_BR
dc.subjectUnidade de conservaçãopt_BR
dc.titleInvasive species and the global strategy for plant conservation: how close has Brazil come to achieving Target 10?pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoNa meta 10 da Estratégia Global para a Conservação de Plantas está estabelecido que, até 2020, planos de manejo efetivos serão implementados para impedir novas invasões biológicas e para manejar áreas importantes para a diversidade de plantas e que estejam invadidas. A justificativa para a meta é que espécies exóticas invasoras usualmente são uma grande ameaça de extinção a plantas nativas, e assim devem ser excluídas de áreas que são destinadas à conservação de espécies vegetais, especialmente aquelas que são endêmicas e/ou estejam ameaçadas de extinção. No Brasil, apesar da maior parte dos planos de manejo de unidades de conservação federais reportarem a presença de espécies exóticas invasoras nessas áreas, um número bem limitado de planos já foi implementado. A Resolução CONABIO 05/2009, que estabelece uma estratégia nacional sobre espécies exóticas invasoras, não foi colocada em prática, sendo lentos os avanços em políticas e legislação focadas em espécies exóticas invasoras em nível federal. Para que políticas efetivas sejam desenvolvidas no Brasil, órgãos federais da área ambiental devem funcionar como pontos focais e coordenar ações para (1) identificar áreas prioritárias para a prevenção e o manejo de invasões biológicas, e (2) para manejar espécies exóticas invasoras, reduzindo impactos pelas mesmas provocados.pt_BR
Aparece nas coleções:DBI - Artigos publicados em periódicos



Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons