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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSant’Ana, Cecília Ramos de Oliveira-
dc.creatorPaiva, Renato-
dc.creatorReis, Michele Valquíria dos-
dc.creatorSilva, Diogo Pedrosa Corrêa da-
dc.creatorSilva, Luciano Coutinho-
dc.date.accessioned2019-05-08T18:04:57Z-
dc.date.available2019-05-08T18:04:57Z-
dc.date.issued2018-08-
dc.identifier.citationSANT’ANA, C. R. de O. et al. In vitro propagation of Campomanesia rufa: an endangered fruit species. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 42, n. 4, p. 372-380, Jul./Ago. 2018. DOI: 10.1590/1413-70542018424011018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/34152-
dc.description.abstractThe Campomanesia rufa is a fruitful species native from Brazil considered as endangered by the IUC (International Union for Conservation of Nature) and low information regarding its propagation is available. In this context, the aim of the present study was to develop in vitro germination, micropropagation and callogenesis protocols for the species. For in vitro germination, seeds were inoculated in MS medium supplemented with GA3 (gibberellic acid) and for shoot induction, the medium was supplemented with three different cytokinins BA (benzyladenine), BAP (6-Benzylaminopurine) or TDZ (Thidiazuron). For shoot growth, culture medium containing BA, BAP, TDZ were maintained under white fluorescent lamps and blue:red light-emitting diodes (LED). GA3 was also tested on in vitro shoot elongation. For oxidation control, the medium was supplemented with PVP (polyvinylpyrrolidone) and for callus induction, 2.4-D (dichlorophenoxyacetic acid). The results showed 68% germination regardless of GA3 concentration. In the propagation stage, BAP at 4.5 µM induced a higher number of shoots (4.53) and LED lamps as the light source combined with the culture medium with 1 μM BAP induced a higher number of shoots (4.08). The highest average of C. rufa length (31.9 mm) was obtained using 8.8 µM GA3. The use of PVP (584.3 uM) controls up to 27.3% oxidation in young leaf explants. The use of 10 µM 2.4-D leads to a higher callus formation (58.7 %). Therefore, it can be concluded that the use of BAP is efficient in the induction of shoots, PVP controls oxidation leaf segments, and 2.4-D induces callus in C. rufa.pt_BR
dc.languageen_USpt_BR
dc.publisherEditora UFLApt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceCiência e Agrotecnologiapt_BR
dc.subjectTissue culturept_BR
dc.subjectMicropropagationpt_BR
dc.subjectMyrtaceaept_BR
dc.subjectCasaqueirapt_BR
dc.titleIn vitro propagation of Campomanesia rufa: an endangered fruit speciespt_BR
dc.title.alternativePropagação in vitro de Campomanesia rufa: uma espécie frutifera em extinçãopt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA Campomanesia rufa é uma espécie frutífera nativa do Brasil considerada como vunerável pela IUCN (International Union for Conservation of Nature) e poucas informações sobre a propagação são encontradas. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi desenvolver protocolos de germinação in vitro, micropropagação e calogênese para a espécie. Para germinação in vitro, as sementes foram inoculadas em meio MS suplementado com GA3 (Ácido Giberelico), para a indução da parte aérea, o meio de cultura foi suplementado com BA (benzilamina), BAP (6-Benzilamina Purina) ou TDZ (Thidiazuron). Para o crescimento da parte aérea, o meio de cultura contendo BA, BAP e TDZ foi mantido sob lâmpadas fluorescentes brancas e sob diodos emissores de luz (LED). O GA3 também foi testado para elongação de brotações in vitro. Para o controle da oxidação, o meio foi suplementado com PVP (polivinilpirrolidona) e para a indução de calos, 2,4-D (Ácido 2,4-diclorofenoxiacético) . Os resultados mostraram 68% de germinação, independentemente da concentração de GA3. No estágio de propagação, BAP a 4,5 µM induziu maior número de brotações (4,53) e lâmpadas de LED como fonte de luz combinada com o meio de cultura com 1 μM de BAP induziu maior número de brotações (4,08). A maior média de comprimento de C. rufa (31,9 mm) foi obtida usando 8,8 µM de GA3. O uso de PVP (584,3 µM) controla até 27,3% de oxidação em explantes de folhas jovens. O uso de 10 µM de 2,4-D leva a uma maior formação de calos (58,7%). Portanto, pode-se concluir que o uso de BAP é eficiente na indução de brotações, o PVP controla a oxidação de segmentos foliares e o 2,4-D induz calos em C. rufa.pt_BR
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