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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMelo, Lucas Amaral de-
dc.creatorAbreu, Alan Henrique Marques de-
dc.creatorLeles, Paulo Sérgio dos Santos-
dc.creatorOliveira, Ricardo Rodrigues de-
dc.creatorSilva, Darlan Teodoro da-
dc.date.accessioned2019-06-03T12:17:51Z-
dc.date.available2019-06-03T12:17:51Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMELO, L. A. de et al. Qualidade e crescimento inicial de mudas de Mimosa caesalpiniifolia Benth. produzidas em diferentes volumes de recipientes. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 1, p. 47-55, jan./mar. 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/34510-
dc.description.abstractGenerally, seedling quality is measured only at the nursery, disregarding the main purpose that is the response of these seedlings after planting the field. The study aimed to evaluate the influence of the container volume in the morphological quality of Mimosa caesalpiniifolia Benth. seedlings in the nursery and its survival and initial growth. Five containers (30, 55, 110, 180 and 280 cm ³) were tested, constituting treatments. At 90 and 120 days after seeding, we evaluated height (H) and stem diameter (DC), dry biomass of shoot (MSA), and root dry biomass (MSR), Robustness Index (H/DC), total dry biomass (MST), the relationship between the shoot and root biomass (RMSAR), root density (DR) and Quality Index of Dickson (IQD). After the last measurement, seedlings were field planted. Evaluations consisted in the survival at 120 days after planting, measuring shoot height, diameter at ground level, and calculated the relative growth. Although the seedlings produced in the three larger containers have shown higher morphological quality values in the nursery, it was found that after planting at field this difference tends to disappear, being possible to produce quality seedlings of Mimosa caesalpiniifolia Benth., able to survive, grow and develop after planting, in any of the tested containers.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceCiência Florestalpt_BR
dc.subjectMudas florestais - Qualidadept_BR
dc.subjectQualidade morfológicapt_BR
dc.subjectQualidade de mudaspt_BR
dc.subjectForest seedlings - Qualitypt_BR
dc.subjectMorphological qualitypt_BR
dc.subjectQuality of seedlingspt_BR
dc.titleQualidade e crescimento inicial de mudas de Mimosa caesalpiniifolia Benth. produzidas em diferentes volumes de recipientespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoGeralmente, a qualidade de mudas florestais é aferida somente na fase de viveiro, ignorando-se o principal objetivo que é a resposta das mudas após plantio a campo. Objetivou-se avaliar a influência do volume do recipiente de produção na qualidade morfológica de mudas de Mimosa caesalpiniifolia Benth. no viveiro e na sobrevivência e crescimento inicial a campo. Foram testados cinco volumes de recipientes (30, 55, 110, 180 e 280 cm³), constituindo-se os tratamentos. Aos 90 e 120 dias após a semeadura, foram avaliadas as características altura (H), o diâmetro do coleto (DC), a matéria seca aérea (MSA), a matéria seca das raízes (MSR), o Índice de Robustez (H/DC), a matéria seca total (MST), a relação entre a matéria seca aérea e das raízes (RMSAR), a densidade de raízes (DR) e o Índice de Qualidade de Dickson. Após a última avaliação em viveiro, as mudas foram plantadas a campo. Aos 120 dias do plantio, foram avaliados a sobrevivência, a altura (H), o diâmetro ao nível do solo (DNS), e calculado o crescimento relativo (CR). Embora as mudas produzidas nos três recipientes de maior volume tenham apresentado maiores valores morfológicos de qualidade na fase de produção, constatou-se que após a implantação a campo esta diferença tende a desaparecer, sendo possível produzir mudas de qualidade de Mimosa caesalpiniifolia Benth., capazes de sobreviver, crescer e se desenvolver após o plantio, em qualquer um dos recipientes testados.pt_BR
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