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dc.creatorSouza, Rafaella Hilda Zaniti-
dc.date.accessioned2019-07-09T23:07:00Z-
dc.date.available2019-07-09T23:07:00Z-
dc.date.issued2019-07-09-
dc.date.submitted2019-04-26-
dc.identifier.citationSOUZA, R. H. Z. Análises físico-químicas, identificação e quantificação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em cachaças envasadas em garrafas de poli-tereftalato de etileno. 2019. 78 p. Dissertação (Mestrado em Ciência dos Alimentos)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/35222-
dc.description.abstractCachaça is a beverage of great economic and cultural importance for Brazil. In addition to the main compounds, carbon dioxide and ethanol, the secondary compounds responsible for the beverage bouquet are produced. In parallel, other toxic substances can be produced, and these compounds interfere with the commercialization and exportation of a quality product. Among the contaminants, Aromatic Polycyclic Hydrocarbons (APH’s) with two or more aromatic rings, commonly found in beverages and foods, have been investigated for their mutagenic and carcinogenic properties. APH's can be produced in cachaças from the chemical decomposition of carbohydrates, and they can originate in different stages of the process of production and storage of the drink. Because of several convenient features, PET packaging has been widely used for storing beverages, including cachaça. However, there are several concerns related to the use of these packages for these beverages, such as the possible migration of constituents into the contents, favoring the interaction of packaging with the product, and the proof that plastic packaging can be sources of contamination by APH's. Thus, the objective of this work was to evaluate the physical and chemical quality of five brands of cachaças from the State of Minas Gerais, as well as to study and correlate the formation and quantification of APH's of these samples after eight months of storage in PET bottles. The physicochemical analyses were performed according to the methods recommended by the Ministry of Livestock and Supply (MAPA). The packages influenced the concentration of the compounds in at least one brand of cachaça for all the parameters analyzed, and the parameters that presented the greatest discrepancies were alcohol content, acidity and furfural. Ethyl carbamate was not detected in any of the samples. In the quantification of APH's by HPLC, the types of packages interfered in the quantification of these contaminants, so that the samples packed for a longer time in PET packaging contained higher concentrations of these contaminants in all the brands of cachaça. The concentrations of these contaminants were proportional to the duration of conditioning in these packages. This observation indicates that this type of packaging is not always ideal for the storage of cachaça.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG)pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectCachaçapt_BR
dc.subjectEmbalagem PETpt_BR
dc.subjectHidrocarboneto policíclico aromático (HPA)pt_BR
dc.subjectPolietileno tereftalato (PET)pt_BR
dc.subjectPET packagingpt_BR
dc.subjectAromatic polycyclic hydrocarbons (APH)pt_BR
dc.subjectPolyethylene terephthalatept_BR
dc.titleAnálises físico-químicas, identificação e quantificação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em cachaças envasadas em garrafas de poli-tereftalato de etilenopt_BR
dc.title.alternativePhysical-chemical analysis, identification and quantification of aromatic polycyclic hydrocarbons in cachaças packaged in polyethyleneterephthalate bottlespt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ciência dos Alimentospt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Cardoso, Maria das Graças-
dc.contributor.advisor-co1Machado, Ana Maria de Resende-
dc.contributor.advisor-co2Pedroso, Márcio Bozzobon-
dc.contributor.referee1Machado, Ana Maria de Resende-
dc.contributor.referee2Mendonça, Hélia Alves de-
dc.contributor.referee3Duarte, Whasley Ferreira-
dc.description.resumoA cachaça é uma bebida de grande importância econômica e cultural para o Brasil. Além do compostos principais, dióxido de carbono e o etanol são produzidos os compostos secundários responsáveis pelo buquê da bebida. Paralelamente, outras substâncias tóxicas podem ser produzidas, prejudicando a comercialização e exportação de um produto de qualidade. Dentre os contaminantes, os Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPA’s) compostos com dois ou mais anéis aromáticos, comumente encontrados em bebidas e alimentos, vem sendo pesquisados por apresentarem toxicidade referente as propriedades mutagênicas e carcinogênicas. Em cachaças os HPA’s podem ser produzidos da decomposição química de carboidratos e podem se originar em diferentes etapas do processo de produção e armazenamento da bebida. Devido a diversas características convenientes, as embalagens PET tem sido amplamente utilizadas para armazenamento de bebidas, inclusive a cachaça. Porém existem várias preocupações relacionadas ao uso dessas embalagens nestas bebidas, como a possível migração de constituintes das mesmas, favorecendo a interação embalagem/produto, e a comprovação de que embalagens plásticas podem ser fontes de contaminação por HPA’s. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade físico química e cromatográfica de cinco marcas de cachaças do Estado de Minas Gerais, bem como estudar e correlacionar a formação e quantificação dos HPA’s destas amostras após oito meses de armazenamento em garrafas PET. As análises físico-químicas foram realizadas segundo a metodologia preconizada pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA). A partir delas pode-se perceber que as embalagens influenciaram na concentração dos compostos em pelo menos uma marca de cachaça para todos os parâmetros analisados, sendo que os parâmetros que apresentaram maior discrepância foram teor alcóolico, acidez e furfural. E o carbamato de etila não foi detectado em nenhuma das amostras. Na quantificação de HPA’s por HPLC, os tipos de embalagens interferiram na quantificação desses contaminantes, de modo que as amostras envasadas por maior tempo em embalagens PET, apresentaram maiores concentrações desses contaminantes em todas as marcas de cachaça. O tempo de condicionamento nessas embalagens favoreceu o aumento de tais contaminantes, mostrando que quanto maior o tempo em que as cachaças ficaram envasadas em embalagens PET, maior a concentração de HPA’s, indicando que esse tipo de embalagem nem sempre são ideais para o armazenamento de cachaça.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciências dos Alimentospt_BR
dc.subject.cnpqMicrobiologia de Alimentospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9213257973234795pt_BR
dc.contributor.advisor-co-otherSantiago, Wilder Douglas-
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