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dc.creatorAsth, Matheus da Silva-
dc.date.accessioned2019-08-29T12:33:28Z-
dc.date.available2019-08-29T12:33:28Z-
dc.date.issued2019-08-28-
dc.date.submitted2019-06-28-
dc.identifier.citationASTH, M. da S. The role of massive infrastructure projects on the spread of invasive non-native species and its effects on semi-arid regeneration. 2019. 61 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36508-
dc.description.abstractMassive infrastructure projects (MIP) are becoming more common around the world to meet the needs of a growing human population. There is evidence of such structures facilitating biological invasions. The implementation of MIP involves numerous forms and mechanisms of land-use transformation, such as opening of access roads, deforestation, and intense movement of land, people and machinery that degrades the habitat and creates opportunities for colonization of new species. This degradation could lead to the establishment of invasive non-native species, considering they often have the ability to colonize disturbed sites, and to negatively affect natural regeneration. In this study, we used one of the largest MIP under development in Brazil (Projeto de Integração do rio São Francisco - PISF) to assess the relationship between land-use transformation imposed by MIP and the establishment and spread of non-native species. We determined if PISF acted as a dispersal route for non-native species and which non-native species may be benefiting from PISF to proliferate. Further, we verified the effects of the main invaders on the plant regeneration of the study area, and tested if the plant richness of the invaded sites differed among invaders. Our results confirmed PISF as a route for the dispersal of non-native species. Monitoring surveys recorded 21 non-native plant species in PISF’s deployment area (DA). Species were established in several artificial and natural habitats, and widespread across most of the study area. Eleven years after the DA was completely deforested, 92.3% of its extension had non-native plant populations. Calotropis procera, Nicotiana glauca, and Prosopis juliflora were the most relevant non-native species in PISF. The relationship between land-use transformations and the widespread distribution of invasive species demonstrate that MIP can act as corridors for the spread of these species. We found that invaded sites presented significantly lower plant richness than non-invaded sites and there were differences in richness among invasive species. The invasion of non-native species was the main factor for the difference between invaded and non-invaded communities. The identity of the invasive species explained only a small part of this difference. Also, C. procera showed significant differences in relation to both of other invaders. In contrast, N. glauca and P. juliflora did not differ each other. The highest mean and absolute richness in sites dominated by C. procera indicates greater tolerance to co-occurrence of native species.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectEspécies invasoraspt_BR
dc.subjectDistúrbio antropogênicopt_BR
dc.subjectInvasão biológicapt_BR
dc.subjectConservaçãopt_BR
dc.subjectImpacto ambientalpt_BR
dc.subjectPlantas exóticaspt_BR
dc.subjectRiqueza de espéciespt_BR
dc.subjectInvasive speciespt_BR
dc.subjectAnthropogenic disturbancept_BR
dc.subjectBiological invasionpt_BR
dc.subjectEnvironmental impactpt_BR
dc.subjectNon-native plantspt_BR
dc.subjectSpecies richnesspt_BR
dc.titleThe role of massive infrastructure projects on the spread of invasive non-native species and its effects on semi-arid regenerationpt_BR
dc.title.alternativeO papel de grandes projetos de infraestrutura na disseminação de espécies exóticas invasoras e seus efeitos na regeneração de áreas de semiáridopt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia Aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Zenni, Rafael Dudeque-
dc.contributor.advisor-co1Rodrigues, Renato Garcia-
dc.contributor.referee1van den Berg, Eduardo-
dc.contributor.referee2Dechoum, Michele da Sá-
dc.description.resumoMegaprojetos de infraestrutura (MPI) estão se tornando mais comuns em todo o mundo para atender às necessidades de uma população humana crescente. Há evidências que tais infraestruturas facilitam invasões biológicas. A implantação de MPI envolve numerosas formas e mecanismos de transformação do uso da terra, como a abertura de estradas de acesso, desmatamento e intensa movimentação de terras, pessoas e maquinário que degradam o habitat e criam oportunidades para a colonização de espécies exóticas. Essa degradação pode levar ao estabelecimento de espécies exóticas invasoras, uma vez que estas frequentemente têm uma capacidade superior de colonizar locais perturbados e afetar negativamente a regeneração natural. Utilizamos um dos maiores MPI em implantação no Brasil (Projeto de Integração do rio São Francisco - PISF) para avaliar a relação entre a transformação do uso da terra imposta por esses empreendimentos e o estabelecimento e dispersão de espécies exóticas. Avaliamos se o PISF atuou como uma rota de dispersão para espécies exóticas e quais espécies exóticas podem ter se beneficiado do PISF para naturalização e invasão. Além disso, avaliamos os efeitos das principais espécies exóticas invasoras encontradas na regeneração da vegetação da área de estudo e testamos se a riqueza de espécies de locais invadidos difere entre seus respectivos invasores. Os resultados confirmam o PISF como uma rota de dispersão de espécies exóticas. Nos monitoramentos foram registradas 21 espécies de plantas exóticas na área de implantação (AI) do PISF, estabelecidas em vários habitats artificiais e naturais e amplamente distribuídas pela área de estudo. Onze anos após o total desmatamento da AI, 92,28% de sua extensão (383.88 km) possuem populações de plantas exóticas. Calotropis procera, Nicotiana glauca e Prosopis juliflora foram as espécies exóticas mais amplamente distribuídas no PISF. A relação entre as transformações do uso da terra e a ampla distribuição das espécies exóticas invasoras no PISF evidencia que megaprojetos de infraestrutura podem ser corredores para a dispersão de espécies exóticas. Locais invadidos apresentaram riqueza de espécies vegetais significativamente menor do que a comunidade nativa adjacente, e existem diferenças na riqueza de espécies vegetais entre os locais dominados por cada espécie exótica invasora. A invasão por espécies exóticas foi a principal causa da diferença entre comunidades invadidas e não invadidas. A identidade da espécie invasora apenas minoritariamente explica essa diferença. Além disso, áreas invadidas por C. procera tiveram diferenças significativas em relação àquelas dominadas pelas outras duas invasoras. Em contraste, N. glauca e P. juliflora não diferiram entre si. A maior riqueza média e absoluta em locais dominados por C. procera indica maior tolerância à coocorrência de espécies nativas.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia de Ecossistemaspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8213073058100440pt_BR
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