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DC FieldValueLanguage
dc.creatorEvangelista, Yara Aparecida-
dc.creatorRibeiro, Paula Reis-
dc.creatorSouza, Fernanda Rezende-
dc.creatorAlbuquerque, Adriana Silva-
dc.creatorBacco, Márcia Felício-
dc.creatorWouters, Angélica T. Barth-
dc.date.accessioned2019-09-03T16:45:15Z-
dc.date.available2019-09-03T16:45:15Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationEVANGELISTA, Y. A. et al. Adenocarcinoma intestinal em cão: relato de caso. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36564-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=11956pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectOncologiapt_BR
dc.subjectCaninopt_BR
dc.subjectHistopatologiapt_BR
dc.titleAdenocarcinoma intestinal em cão: relato de casopt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoAdenocarcinomas intestinais são proliferações de células epiteliais neoplásicas, arranjadas em estruturas glandulares ou ductais anormais. Neoplasias intestinais são incomuns em cães, representando cerca de 1% dos tumores na espécie. Têm maior ocorrência em cães mais velhos, afetando mais machos e animais de seis a nove anos. Quanto à raça, Collie e Pastor Alemão parecem ser mais propensos a desenvoler adenocarcinoma intestinal do que outras raças. O objetivo do trabalho foi descrever os achados de um caso de adenocarcinoma intestinal em cão, macho, 10 anos, sem padrão racial definido. No histórico constavam episódios frequentes de vômito, que progrediram para intervalos menores e vômito ao ingerir qualquer alimento, exceto pastoso/aquoso. Ao ultrassom abdominal foi observada massa tumoral em alça intestinal e no mesentério, sem definição exata da localização. Na laparotomia foi identificada uma massa de 8,0 x 6,0 x 4,0 cm no segmento final do jejuno e início do intestino grosso, firme, pardacenta e ao corte tinha áreas rijas. Outra massa, de 5 x 4 x 3,5 cm, aparentemente encapsulada, estava no mesentério. Esta era muito vascularizada, firme e escura. O animal veio a óbito poucos dias após a cirurgia. Dois fragmentos das massas foram encaminhados para o Setor de Patologia Veterinária da UFLA para análise. Amostras foram fixadas em formol a 10%, processadas para histopatologia e coradas com hematoxilina e eosina para exame histológico. Neste foi observada proliferação neoplásica maligna de células epiteliais arranjadas de forma sólida, por vezes formando pequenas estruturas acinares. O crescimento era infiltrativo, com estenose do lúmen intestinal. As células estavam entremeadas a tecido conjuntivo fibroso e tinham citoplasma eosinofílico e com bordas indistintas e núcleos redondos a ovalados, com cromatina finamente granular e nucléolos múltiplos. Havia anisocitose e anisocariose acentuadas, com média de três figuras de mitose por campo (400x). Algumas células tinham citoplasma amplo e núcleo pequeno periférico (células em anel de sinete). Notava-se ainda infiltrado inflamatório linfocitário multifocal moderado. O diagnóstico foi baseado nos achados ultrassonográficos, macroscópicos e histológicos, com prognóstico desfavorável fundamentado no tipo histológico e observação de invasão tumoral da parede intestinal. Apesar de incomuns, os adenocarcinomas intestinais são tumores importantes pelo mau prognóstico, especialmente quando diagnosticados tardiamente.pt_BR
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