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Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorLima, Flávio Henrique Arantes-
dc.creatorMarques, Thamires Fernanda Ramalho-
dc.creatorSantos, Fabiano Pimentel dos-
dc.creatorAdarme, Hector Ruben Avila-
dc.creatorSouza, Letícia Salla de-
dc.creatorWouters, Angélica Terezinha Barth-
dc.date.accessioned2019-09-04T13:10:21Z-
dc.date.available2019-09-04T13:10:21Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationLIMA, F. H. A. et al. Torção de lobo hepático em coelho: relato de caso. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36577-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=12286pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectPatologia do fígadopt_BR
dc.subjectLagomorfopt_BR
dc.subjectOryctolagus cuniculuspt_BR
dc.titleTorção de lobo hepático em coelho: relato de casopt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoTorção de lobo hepático é raramente descrita em todas as espécies, porém existem relatos em humanos, cavalos, cães, porcos, lontras, ratos, camundongos e coelhos. Nos lagomorfos está relacionada principalmente ao manuseio excessivo do animal, desenvolvendo um quadro de obstrução venosa resultante do aumento da pressão hidrostática, trombose venosa e necrose tecidual. Os sinais clínicos mais comuns são anorexia, letargia e diminuição da produção fecal. Alterações hematológicas de anemia e atividades de enzimas hepáticas séricas elevadas no sangue são fortes indicativos de torção de lobo hepático. A ultrassonografia abdominal com avaliação pelo Doppler é um método diagnóstico eficiente in vivo e o lobo caudado é o mais comumente afetado, seguido de lobo lateral direito, lobo lateral esquerdo e lobo medial direito, respectivamente O objetivo desse resumo é descrever os achados clínicos, macro e microscópicos de um caso de torção de lobo hepático em coelho. Foi encaminhado ao Setor de Patologia Veterinária da UFLA um coelho, macho, de pelagem branca, com 4 anos de idade, em bom estado corporal, para necropsia. Nesta foram colhidos órgãos e tecidos, fixados em formol a 10%, processados e corados para análise histopatológica. No histórico constava tratamento remoto para pneumonia e abscesso submandibular, com recuperação clínica. Constavam também quadros de inapetência e prostração, com melhora clínica espontânea. No entanto, no dia anterior ao óbito apresentou prostração acentuada, sendo isolado dos demais coelhos do galpão, com acesso a água e alimento, e foi encontrado morto na manhã do dia seguinte. Na necropsia foram constatadas, ao exame externo, mucosas conjuntivais e oral arroxeadas e olhos deprimidos nas órbitas. Na cavidade abdominal havia pequena quantidade de líquido sanguinolento. O lobo lateral esquerdo do fígado estava acentuadamente aumentado de volume, difusamente vermelho-escuro, com torção de 360º no seu ponto de inserção e havia uma camada de material branco-amarelado, opaco e friável na superfície desse lobo. Ao exame histológico observou-se no fígado congestão difusa acentuada associada a necrose de hepatócitos, além de fibrina sobre a cápsula hepática. O diagnóstico de torção de lobo hepático baseou-se principalmente nos achados macroscópicos, com evidência da torção na inserção do lobo hepático, confirmada pela histopatologia, sendo a necrose de hepatócitos consequência da hipóxia por falha na drenagem venosa.pt_BR
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