Tricoblastoma em gato

Miranda, Débora Nunes Procópio; Matias, Débora Novais; Ferreira, Róger Dinali; Caetano, Adrielle de Paula; Wouters, Angélica Terezinha Barth; Wouters, Flademir

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Registro completo de metadados

Campo DC	Valor	Idioma
dc.creator	Miranda, Débora Nunes Procópio	-
dc.creator	Matias, Débora Novais	-
dc.creator	Ferreira, Róger Dinali	-
dc.creator	Caetano, Adrielle de Paula	-
dc.creator	Wouters, Angélica Terezinha Barth	-
dc.creator	Wouters, Flademir	-
dc.date.accessioned	2019-09-04T13:48:02Z	-
dc.date.available	2019-09-04T13:48:02Z	-
dc.date.issued	2018	-
dc.identifier.citation	MIRANDA, D. N. P. et al. Tricoblastoma em gato. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.	pt_BR
dc.identifier.uri	http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36581	-
dc.description.uri	http://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=12023	pt_BR
dc.language	pt_BR	pt_BR
dc.rights	restrictAccess	pt_BR
dc.subject	Neoplasia	pt_BR
dc.subject	Felino	pt_BR
dc.subject	Dermatopatologia	pt_BR
dc.title	Tricoblastoma em gato	pt_BR
dc.type	Trabalho apresentado em evento	pt_BR
dc.description.resumo	O tricoblastoma é uma neoplasia benigna com origem no folículo piloso em desenvolvimento que acomete, primariamente, a pele do pescoço e da cabeça. A casuística do tricoblastoma é maior em cães e gatos, incomum em cavalos e raro em outras espécies, sem correlação com sexo e ocorre, principalmente, em animais de meia idade e idosos. O objetivo desse trabalho é descrever os achados macro e microscópicos de um caso de tricoblastoma em felino doméstico (Felis catus), diagnosticado no Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Lavras (SPV-UFLA). Foi recebido um felino, fêmea de um ano, pelagem tricolor, cujo óbito decorreu de um quadro de lipidose hepática, diagnosticado por meio de necropsia e exame histopatológico. Na necrópsia foi encontrado um nódulo bem delimitado, firme e enegrecido, de 2 x 3 cm, na pele da região cervical lateral direita, que se projetava para o subcutâneo. Ao corte havia delgados feixes de estroma que conferia lobulação ao tumor, com focos mais pigmentados entremeados a focos menos pigmentados. A massa foi fixada em formol a 10%, clivada e amostras foram processadas para histopatologia; cortadas a 3µm e as lâminas coradas com hematoxilina e eosina. Ao exame histológico foi observada proliferação de células epiteliais alongadas com organização multilobular, separadas por delicado estroma fibrovascular. As células apresentavam núcleo amplo, normocromático ou hipercromático, o citoplasma era relativamente escasso, com pigmento melânico em muitas dessas células e, em meio às células neoplásicas havia melanófagos com grande quantidade de pigmento marrom-escuro. Os achados histológicos permitiram caracterizar o tumor como tricoblastoma. Esta neoplasia é, normalmente, caracterizada por massas exofíticas bem demarcadas, lobuladas à superfície de corte, de acordo com a divisão provocada pelo tecido conjuntivo. No caso avaliado tinha 2 x 3 cm, mas pode variar de 0,5 a 18 cm e se estender pela epiderme, derme e atingir o subcutâneo. A tumoração era bem pigmentada. É descrito que o tricoblastoma pode ou não exibir pigmentação melânica. Pode apresentar subtipos histológicos variados, classificados de acordo com a disposição das células; em fita, medusoide, trabecular, de células granulares e fusiforme. No presente caso a disposição das células tumorais foi de tricoblastoma do tipo fusiforme, o mais comum em gatos.	pt_BR
Aparece nas coleções:	DMV - Trabalhos apresentados em eventos

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