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Campo DCValorIdioma
dc.creatorVidal, Yasmim Romeni-
dc.creatorRibeiro, Bruno Teixeira-
dc.creatorCarneiro, João Paulo-
dc.date.accessioned2019-09-28T11:20:00Z-
dc.date.available2019-09-28T11:20:00Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVIDAL, Y. R.; RIBEIRO, B. T.; CARNEIRO, J. P. Efeitos do pH e matéria orgânica do solo na sorção de Cr(VI) em um Latossolo Vermelho Distroférrico. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36984-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=12212pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectCargas do solopt_BR
dc.subjectContaminação do solopt_BR
dc.subjectMetais pesadospt_BR
dc.titleEfeitos do pH e matéria orgânica do solo na sorção de Cr(VI) em um Latossolo Vermelho Distroférricopt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoO cromo (Cr) é um metal pesado amplamente utilizado em diversos processos industriais, na curtição de couro e tratamento de madeira. No ambiente, este elemento é encontrado, principalmente, em dois estados de oxidação (CrIII e CrVI), sendo o último tóxico para os seres vivos. O Cr(VI) é mais solúvel, pode ser absorvido pelas plantas e microrganismos ou ser lixiviado. Ensaios de sorção são de grande relevância, pois é considerado o mecanismo mais importante que regula a disponibilidade de metais pesados na solução do solo. Objetivou-se com este trabalho avaliar a sorção de Cr(VI) em amostras dos horizontes A e B de um Latosssolo Vermelho Distroférrico (LVdf) em dois valores de pH (4,0 e 5,0). Realizou-se o ensaio de batelada (ensaio batch). Para isso, 0,3 g de amostra de solo (em triplicata) foram acondicionadas em tubos de centrífuga (50 mL) e colocadas em contato com 30 mL de solução com diferentes concentrações iniciais (Ci) de Cr(VI): 0,0; 0,10; 0,20; 0,50; 1,00; 1,50 mmol L-1. A fonte de Cr(VI) utilizada foi Na2Cr2O7 e a solução background foi NaCl 15 mmol L-1. O ajuste do pH desejado foi feito com a adição de HCl 0,1 mol L-1. As amostras foram agitadas por 24 horas (agitador horizontal a 100 rpm) e, posteriormente, centrifugadas e filtradas para obtenção do sobrenadante. Em uma alíquota do sobrenadante determinou-se a concentração de Cr(VI) (Ce – concentração de equilíbrio) pelo método colorimétrico em solução de difenilcarbazida. A quantidade sorvida de Cr(VI) pelas amostras foi calculada pela diferença entre a Ci e Ce, multiplicada pelo volume de solução utilizada (0,03 L) e dividida pela massa de solo (0,0003 kg). Os valores de Ce foram plotados no eixo das abscissas e, a quantidade sorvida, no eixo das ordenadas, ajustando-se os dados ao modelo de Langmuir. A partir da linearização do modelo, obteve-se o parâmetro capacidade máxima de sorção de Cr(VI) (CMSCr). A sorção de Cr(VI) foi fortemente influenciada pelo pH e pela matéria orgânica do solo. No pH 4,0 a CMSCr foi 2.000 mg kg-1 no horizonte A e 1666 mg kg-1 no horizonte B. Já com o aumento do pH para 5,0, a CMSCr foi maior no horizonte B (1428 mg kg-1), tendo o horizonte A o valor de 312 mg kg-1. O aumento do pH de 4,0 para 5,0 reduziu em 85% a CMSCr no horizonte A. Já no horizonte B, a redução na CMSCr foi apenas 14%. Conclui-se que o balanço de cargas no solo e a presença de matéria orgânica foram determinantes na sorção de CrVI.pt_BR
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