Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36985
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlvarenga, Maxmiller-
dc.creatorCosta, Yasmmin Tadeu-
dc.creatorRibeiro, Bruno Teixeira-
dc.date.accessioned2019-09-28T11:27:09Z-
dc.date.available2019-09-28T11:27:09Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationALVARENGA, M.; COSTA, Y. T.; RIBEIRO, B. T. Resistência tênsil de latossolos afetados pelo aquecimento. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 31., 2018, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2018. Não paginado.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/36985-
dc.description.urihttp://prp.ufla.br/ciuflasig/generateResumoPDF.php?id=11268pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectSolos tropicaispt_BR
dc.subjectMatéria orgânica do solopt_BR
dc.titleResistência tênsil de latossolos afetados pelo aquecimentopt_BR
dc.typeTrabalho apresentado em eventopt_BR
dc.description.resumoO aquecimento do solo pode afetar os seus atributos físicos, como a resistência tênsil (RT). A RT reflete o quão propenso é um agregado do solo à ruptura. Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito do aquecimento, em condições laboratoriais, na RT de agregados de diferentes Latossolos. Foram utilizados agregados de 12 mm a 19 mm de seis Latossolos: Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico (LVAd1 e LVAd2); Latossolo Vermelho Amarelo ácrico (LVAw); Latossolo Vermelho Acriférrico (LVwf); Latosolo Vermelho Distroférrico (LVdf) e Latossolo Vermelho Distrófico (LVd). Os agregados foram secados ao ar e com uso de uma lixa tiveram suas arestas suavizadas objetivando-se obter um formato esférico. Em forno mufla, os agregados foram submetidos durante 30 minutos às seguintes temperaturas (º C): 20 (controle – temperatura média anual), 100, 200, 300, 400, 500 e 600. Para cada repetição foram utilizados 10 agregados. Para determinação da RT uma haste de 9 cm de comprimento, 0,5 cm de diâmetro e dotada de uma ponta cilíndrica de 2 cm de diâmetro foi adaptada a um penetrômetro de bancada. Cada agregado foi submetido ao contato com a ponta da haste, a qual se deslocou a uma velocidade de 0,3 mm s-1. Por meio de uma célula de carga e sistema computadorizado, foram registrados os valores da força (kgf) até o momento da ruptura do agregado. Após a ruptura dos agregados, os mesmos foram secados em estufa a 105º C por 24 horas para determinação da umidade. Para cada agregado, a RT (kPa) foi calculada de acordo com a equação: RT = 0,576*P/D2, onde P é a força (kgf) necessária para ruptura do agregado e D é o diâmetro médio efetivo. O aquecimento tornou os agregados mais susceptíveis à ruptura. As temperaturas de 100º C e 200° C não foram suficientes para reduzir a RT. Entretanto, a partir de 300°C reduções significativas para os solos LVAd1, LVAd2, LVdf e LVd foram observadas. Já para os solos LVAw e LVwf uma redução significativa foi notada apenas a partir de 500°C. Com o máximo aquecimento (600º C), a RT foi reduzida em 27 kPa (LVAw e LVwf) e 91 KPa (LVAd1). A redução da RT em todos os solos indica menor capacidade suporte de pressão dos agregados do solo com o aquecimento, devido, principalmente, à queima da matéria orgânica do solo. Isso pode favorecer a ruptura dos agregados em condições naturais. Agregados maiores podem ser mais facilmente rompidos pelo pisoteio animal ou tráfego de máquinas a agregados menores, sendo esses mais propensos ao transporte pela enxurrada.pt_BR
Aparece nas coleções:DCS - Trabalhos apresentados em eventos

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.