Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37207
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSouza, Débora Roquini de-
dc.date.accessioned2019-10-14T16:40:18Z-
dc.date.available2019-10-14T16:40:18Z-
dc.date.issued2019-10-14-
dc.date.submitted2019-10-04-
dc.identifier.citationSOUZA, D. R. de. Faces da pesquisa no cotidiano docente da educação básica. 2019. 97 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Educação) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37207-
dc.description.abstractTime for study was a way to value the work of the teacher and provided for in law. But how is it possible for the teacher of basic education to devote to his studies and research, out of class, whether in extra-class time, in pedagogical meetings or at other times within the workday? What conditions favor or make it impossible for teachers to actually be able to study, do research at school and develop their researcher dimension? The objective was to know teachers of the final years of elementary school, are divided between the numerous assignments of teaching and their studies and research out of class, and what conditions that favor or make it impossible to study and do research at school, understanding them as important attitudes to improve the practice. Based on Demo's understanding of research as an everyday attitude, the study was conducted in two schools of the Lavras-MG State Network, during extra-class time in 2018 and during pedagogical meetings in 2019. We justify the need to support the continuing education of teachers within the school. We realize that the teacher studies and produces knowledge about teaching, but generally does not consider it as research. This led to the understanding that greater clarity and encouragement about the challenges they face in their work routine could help the teacher in his decisions. Research in the basic education environment cannot take place along the same lines as academic research because the structural and material conditions are different. It is an exploratory study with field research. Data collection was done through interviews and observations of pedagogical meetings with 20 teachers of the final years of elementary school. Finding in the pedagogical meetings an opportunity for collective studies, thereported experience leads us to conclude that, although the difficulties faced by the studious teacher are many, it is possible to study and research at school, through a daily attitude, a desired and shared habit, provided that teaching conditions are considered. But to make better use of the time for studies instituted by law, we highlight some important observations from this paper: tell everyone what the time is and negotiate how it will be used; organize collective studies with agenda for each day of meeting; base studies on emerging problems. Still some faces of research have revealed themselves demonstrating new ways of producing knowledge. Although teachers are organized and dedicated to studying, we point out the need for support from the school management group and from the heads of the teachingdepartments, in a democratic way with a look at subjectivities and people, also taking care of the necessary material resources so that teacher's research be treated as a daily attitude included in the workload.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectProfessor pesquisadorpt_BR
dc.subjectCondição docentept_BR
dc.subjectEscola reflexivapt_BR
dc.subjectProfessores da educação básicapt_BR
dc.subjectResearch Professorpt_BR
dc.subjectTeaching conditionpt_BR
dc.subjectReflective schoolpt_BR
dc.titleFaces da pesquisa no cotidiano docente da educação básicapt_BR
dc.title.alternativeFaces of research in the daily teaching of basic educationpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação do Mestrado Profissional em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Vallin, Celso-
dc.contributor.referee1Vallin, Celso-
dc.contributor.referee2Magalhães, Jacqueline-
dc.contributor.referee3Teixeira, Inês Assunção de Castro-
dc.description.resumoO tempo para estudos foi uma maneira de valorizar otrabalho do professor e previsto em lei. Mas como é possível ao professor da educação básicase dedicar a seus estudos e pesquisas, fora das aulas, seja no tempo extra-aula, nas reuniões pedagógicas ou em outros momentos dentro da jornada de trabalho? Que condições favorecem ou impossibilitam professores/as para que, de fato, consigam estudar, fazer pesquisas na escola e desenvolver sua dimensão de pesquisador? O objetivo foi conhecer de professoresdos anos finais do ensino fundamental, se dividem entre as inúmeras atribuições da docência e seus estudos e pesquisas fora das aulas, e que condições que favorecem ou impossibilitam estudar e fazer pesquisas na escola, entendendo-as como atitudes importantes para melhoraria da prática. Baseado no entendimento de Demo da pesquisa como atitude cotidiana, o estudo foi realizado em duas escolas da Rede Estadual de Lavras-MG, durante os tempos extra-aulas no ano de 2018 e durante as reuniões pedagógicas no ano de 2019. Justificamos a necessidade de apoiar a formação continuada de docentes dentro da escola. Percebemos que o professor estuda e produz conhecimento sobre a docência, mas, em geral, não considera como pesquisa. Isso levou ao entendimento de que, uma maior clareza e incentivo sobre os desafios que enfrenta em sua rotina de trabalho, poderia auxiliar o professor em suas decisões. A pesquisa no ambiente da educação básica não pode ocorrer nos mesmos moldes da pesquisa acadêmica porque as condições estruturais e materiais são diferentes. Trata-se de um estudo exploratório, com pesquisa de campo. A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas e de observações das reuniões pedagógicas com, 20 professores dos anos finais do Ensino Fundamental. Encontrando nas reuniões pedagógicas uma oportunidade para estudos coletivos, a experiência relatada nos leva a concluir que, embora as dificuldades enfrentadas pelo professor estudioso sejam várias, é possível estudar e pesquisar na escola, por meio de uma atitude cotidiana, um hábito desejado e compartilhado, desde que as condições docentes sejam consideradas. Mas para que o tempo para estudos, instituído em lei, seja melhor aproveitado, destacamos algumas observações importantes a partirdeste trabalho: dizer a todas as pessoas qual é esse tempo e negociar sobre como será utilizado; organizar estudos coletivos com pauta para cada dia de encontro; basear estudos em problemas emergentes. Ainda assim algumas faces de pesquisa se revelaram demonstrando novas maneiras de produzir conhecimento. Ainda que docentes se organizem e se dediquem a estudar, apontamos a necessidade de apoio do grupo gestor na escola e de dirigentes das secretarias de ensino, de forma democrática com um olhar para as subjetividades e pessoas, cuidando também dos recursos materiais necessários de modo que a pesquisa do professor seja tratada como atitude cotidiana incluída na carga de trabalho.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Educaçãopt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3433891853976919pt_BR
Aparece nas coleções:Educação - Mestrado Profissional (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO_Faces da pesquisa no cotidiano docente da educação básica.pdf775,87 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.