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Campo DCValorIdioma
dc.creatorBenedetti, E.L.-
dc.creatorSerrat, B.M.-
dc.creatorSantin, D.-
dc.creatorBrondani, G.E.-
dc.creatorReissmann, C.B.-
dc.creatorBiasi, L.A.-
dc.date.accessioned2019-10-17T14:43:03Z-
dc.date.available2019-10-17T14:43:03Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationBENEDETTI, E.L. et al. Calagem e adubação no crescimento de espinheira-santa [Maytenus ilicifolia (Schrad.) Planch.] em casa de vegetação. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Paulínia, v. 11, n. 3, p. 269-276, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37273-
dc.description.abstractSince there is scarce information about fertilization for “espinheira-santa” and an increasing search for this species, the present study aimed to evaluate the effect of liming, organic and mineral fertilization, and nutrient omission on Maytenus ilicifolia growth. Seedlings were produced from seeds, and in August 2006 they were transferred to 8 dm3 pots containing Dystrophic Red Latosol. The experiment was carried out in a greenhouse and the design was completely randomized, in bi-factorial arrangement, totaling 12 treatments and four replicates; treatments were: without fertilization and with liming (T1), without fertilization and without liming (T7), organic fertilization (T2 and T8), mineral fertilization NPK (T3 and T9), mineral -N (T4 and T10), mineral -P (T5 and T11) and mineral -K (T6 and T12). T1 to T6 received lime at the dose equivalent to 7.06 t ha-1 calcium carbonate, and T7 to T12 were tested in the absence of liming. After 314 days of the experiment installation, the following variables were analyzed: leaf dry mass (LDM), stem (STDM) and root dry mass (RDM), shoot dry mass (SDM), leaf area (LA), root volume (RV), height (H), diameter (D), root and shoot ratio (R/S), and height and diameter ratio (H/D). Liming alone does not result in significant benefits to plant growth. In the presence of liming, both mineral and organic fertilization can be employed. In the absence of liming, organic fertilization showed to be more favorable in stimulating plant growth. Under mineral fertilization conditions, irrespective of the presence or absence of liming, phosphorus showed to be important for the nutrition of “espinheira-santa”.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Plantas Medicinaispt_BR
dc.rightsAttribution 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Plantas Medicinaispt_BR
dc.subjectPlantas medicinaispt_BR
dc.subjectFertilização mineralpt_BR
dc.subjectFertilização orgânicapt_BR
dc.subjectMedicinal plantspt_BR
dc.subjectMineral fertilizationpt_BR
dc.subjectOrganic fertilizationpt_BR
dc.titleCalagem e adubação no crescimento de espinheira-santa [Maytenus ilicifolia (Schrad.) Planch.] em casa de vegetaçãopt_BR
dc.title.alternativeLiming and fertilization on “espinheira-santa” [Maytenus ilicifolia (Schrad.) Planch.] growth in greenhousept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoDevido a pouca informação existente sobre adubação para espinheira-santa, e a crescente procura desta espécie, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da calagem, adubação orgânica, mineral e omissão de nutrientes sobre o crescimento de Maytenus ilicifolia. As mudas foram produzidas por sementes e, em agosto de 2006, foram transferidas para vasos com 8 dm3 contendo Latossolo Vermelho Distrófico. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no delineamento inteiramente casualizado em arranjo bifatorial, totalizando 12 tratamentos com 4 repetições, cujos tratamentos foram: sem adubação com calagem (T1), sem adubação e sem calagem (T7), adubação orgânica (T2 e T8), adubação mineral NPK (T3 e T9), mineral -N (T4 e T10), mineral -P (T5 e T11) e mineral -K (T6 e T12). Os tratamentos T1 ao T6 receberam calcário na dose equivalente a 7,06 t ha-1 de carbonato de cálcio e os tratamentos T7 ao T12 foram testados na ausência de calagem. Após 314 dias da instalação do experimento, foram analisadas as variáveis: massa seca foliar (MSF), massa seca do caule (MSC) e da raiz (MSR), massa seca da parte aérea (MSPA), área foliar (AF), volume radicular (VR), altura (H), diâmetro (D), relação raiz parte aérea (R/PA) e relação altura diâmetro (H/D). A partir dos resultados conclui-se que a calagem, quando utilizada como prática isolada, não resulta em benefícios significativos ao crescimento das plantas. Na presença de calagem, tanto a adubação mineral quanto a orgânica podem ser utilizadas. Na ausência de calagem, a adubação orgânica mostrou-se mais favorável em estimular o crescimento das plantas. Em condições de adubação mineral, independente da presença ou não da calagem, o fósforo mostrou-se importante à nutrição de espinheira-santa.pt_BR
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