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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCarducci, Carla E.-
dc.creatorOliveira, Geraldo C. de-
dc.creatorLima, José M.-
dc.creatorRossoni, Diogo F.-
dc.creatorCosta, Alisson L. da-
dc.creatorOliveira, Larissa M.-
dc.date.accessioned2019-11-29T16:47:48Z-
dc.date.available2019-11-29T16:47:48Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationCARDUCCI, C. E. et al. Distribuição espacial das raízes de cafeeiro e dos poros de dois latossolos sob manejo conservacionista. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 18, n. 3, p. 270-278, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/37926-
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the effect of management system employing soil conservation practices in the coffee root system distribution and in the structure of two Latosols after six years in the crop establishment in Alto São Francisco Valley, MG. Three random trenches were made lengthwise along the row planting (0.70 x 1.50 m) in a gibbsitic Latosol and a kaolinitc Latosol both under soil management system employing soil conservationist practices. The root system evaluation was done by crop profile methods and 2D image analyze, with subsequent surface mapping of the root variables analyzed by kriging. Intact soil cores were sampled for pore diameter distribution analysed by X-ray CT scan. The roots and pores were classified by diameter:1, > 1 and â ¤ 3 and > 3 mm. The coffee root system in both soils under study on the same management system showed good branching in horizontal and vertical direction. The highest root concentration occurred at 0.20-0.34 m depth in kaolinitic Latosol. In gibbsitic Latosol the root distribution was uniform, especially in the vertical soil profile reaching greater depths. The highest occurrence of fine roots in the gibbsitic Latosol occurred at 0.80-0.94 m depth.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Campina Grandept_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalpt_BR
dc.subjectMorfologia radicularpt_BR
dc.subjectTomografia computada de raios-Xpt_BR
dc.subjectKrigagempt_BR
dc.subjectCoffea arabica L.pt_BR
dc.subjectRoots morphologypt_BR
dc.subjectX-ray CT scanpt_BR
dc.subjectKrigingpt_BR
dc.titleDistribuição espacial das raízes de cafeeiro e dos poros de dois latossolos sob manejo conservacionistapt_BR
dc.title.alternativeSpatial distribution of coffee roots and pores of two Latosols under conservationist managementpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do sistema de manejo que emprega práticas de conservação do solo na distribuição do sistema radicular de cafeeiros e na estrutura de dois Latossolos após seis anos de implantação da lavoura na região do Alto São Francisco, MG. Foram abertas três trincheiras aleatórias e longitudinais à linha de plantio (0,70 x 1,50 m) em um Latossolo gibbsítico e em um Latossolo caulinítico ambos sob sistema de manejo do solo que emprega práticas conservacionistas. A avaliação do sistema radicular foi feita pelo método do perfil cultural e análise digital de imagens 2D, com posterior confecção de mapas de superfície das variáveis radiculares analisadas por meio da krigagem. Amostras de solo com estrutura preservada foram coletadas para quantificar a distribuição do diâmetro de poros 3D obtida por tomografia computada de raios-X. As raízes e poros foram classificados em: 1, >1 e â ¤ 3 e > 3 mm de diâmetro. O sistema radicular dos cafeeiros de ambos os solos em estudo mesmo sobre o mesmo sistema de manejo apresentaram boa ramificação na direção horizontal e vertical. A maior concentração de raízes ocorreu na profundidade de 0,20-0,34 m no Latossolo caulinítico. No Latossolo gibbsítico, a distribuição radicular foi uniformizada especialmente na direção vertical do perfil do solo atingindo maiores profundidade. A maior ocorrência de raízes finas ocorreu no Latossolo gibsítico na profundidade de 0,80-0,94 m.pt_BR
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