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dc.creatorCoelho, Silvério José-
dc.creatorPereira, José Aldo Alves-
dc.date.accessioned2019-12-17T13:19:19Z-
dc.date.available2019-12-17T13:19:19Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCOELHO, S. J.; PEREIRA, J. A. A. A paisagem na área de influência da usina hidrelétrica do Funil (UHE-FUNIL), percebida através do EIA-RIMA. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 28, p. 133-148, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38251-
dc.description.abstractThe building of a hydroelectric power station provokes great transformations in the regional landscape, provoking a fast environmental degradation in opposition to its millenarian formation process. The implantation is defined by pre-requirements such as water availability, appropriate topography and geological factors and in this way, the integral study of the landscape, a system in constant transformation, doesn’t take part in the process. The Funil Hydroelectric Power – UHE-Funil was built in the upper part of the Rio Grande, close to the town of Lavras - MG. The early studies were done in the 1960’s; the environmental impact studies and reports – EIA-RIMA are from 1991/1992 and in 2003, the commercial operation was started. It was intended in this research work to analyze the whole of documentation regarding to the EIA-RIMA of the hydroelectric power, to realize how the landscape in the influence area of the hydroelectric had been considered before, during and after the building of the barrage. Another purpose was to identify whether the studies had pointed out alternatives to the use or preservation of natural resources, which would permit to question about the relationship between the benefits produced by hydroelectric energy generation and the consequent environmental damages. The results led to a temporary analysis with three landscape transformation stages: since the origin of man’s occupation till the time of the EIA-RIMA elaboration; modifications during the building and filling of the barrage and the appearance of new landscapes after its building.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulo, Faculdade de Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.sourcePaisagem e Ambientept_BR
dc.subjectPaisagempt_BR
dc.subjectUsina hidrelétricapt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectEstudo de Impacto Ambiental (EIA)pt_BR
dc.subjectImpacto ambientalpt_BR
dc.subjectLandscapept_BR
dc.subjectHydroelectric powerpt_BR
dc.subjectEnvironmentpt_BR
dc.subjectEnvironmental impactpt_BR
dc.subjectRelatório de Impacto Ambiental (RIMA)pt_BR
dc.titleA paisagem na área de influência da usina hidrelétrica do Funil (UHE-FUNIL), percebida através do EIA-RIMApt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA construção de uma hidrelétrica provoca grandes transformações na paisagem regional, provocando rápida degradação ambiental, contrária ao processo milenar de sua formação. A implantação de hidrelétricas é definida por pré-requisitos, como a disponibilidade de água, topografia e geologia adequadas e, assim, o estudo integral da paisagem – sistema em constante transformação, não faz parte do processo. A Usina Hidrelétrica do Funil, UHE-Funil, foi construída no alto do rio Grande, próximo à cidade de Lavras – MG. Os primeiros estudos são da década de 1960; os estudos e relatórios de impacto ambiental – EIA-RIMA de 1991/1992 e, em 2003, iniciou-se a operação comercial. Objetivou-se, nesta pesquisa, analisar toda a documentação referente ao EIA-RIMA, para perceber como a paisagem na área de influência da usina foi considerada antes, durante e após sua construção; objetivou-se também verificar se os estudos apontaram alternativas para o aproveitamento ou a preservação dos recursos naturais, questionando-se sobre a relação entre os benefícios da geração de energia elétrica e os conseqüentes danos ambientais. Os resultados conduziram a uma análise temporal com três estágios de transformação da paisagem: dos primórdios da ocupação antrópica até a época do EIA-RIMA; modificações durante a construção e enchimento da barragem e o surgimento de novas paisagens após a construção da usina.pt_BR
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