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http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38951
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | Gomide, Lucas Rezende | - |
dc.creator | Arce, Julio Eduardo | - |
dc.creator | Silva, Arinei Carlos Lindbeck da | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-07T11:42:44Z | - |
dc.date.available | 2020-02-07T11:42:44Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | GOMIDE, L. R.; ARCE, J. E.; SILVA, A. C. L. da. Uso do algoritmo genético no planejamento florestal considerando seus operadores de seleção. Cerne, Lavras, v. 15, n. 4, p. 460-467, out./dez. 2009. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/38951 | - |
dc.language | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Lavras | pt_BR |
dc.rights | restrictAccess | pt_BR |
dc.source | Cerne | pt_BR |
dc.subject | Análise combinatória | pt_BR |
dc.subject | Metaheurística | pt_BR |
dc.title | Uso do algoritmo genético no planejamento florestal considerando seus operadores de seleção | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.description.resumo | Conduziu-se este estudo, com o objetivo de testar e analisar quatro tipos de operadores genéticos de seleção (Elitista, Torneio, Roleta e Bi-classista) e definir o melhor. O problema teste de planejamento florestal foi baseado no modelo tipo I de Johnson & Schermann (1977) e aplicado em uma floresta composta por 52 talhões de Eucalipto, sendo geradas 254 alternativas de manejo. O algoritmo genético (AG) foi desenvolvido utilizando a linguagem de programação Microsoft® Visual Basic® e seus parâmetros foram: população inicial (300), crossover (10%), mutação (10%) e replacement (60%). As variáveis mensuradas foram: valor mínimo, médio e máximo; coeficiente de variação para as variáveis fitness e tempo de processamento. Além disso, foi aplicado o teste não paramétrico de Kruskall-Wallis a 5% de probabilidade para analisar as diferenças entre os operadores de seleção, considerando 30 repetições. Os resultados mostraram que os operadores genéticos de seleção apresentaram diferenças ligadas a eficiência e eficácia, segundo o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis a 5% de probabilidade. A sequência decrescente de eficiência foi: Bi-classista, Elitista, Torneio e Roleta, já, considerando a eficácia, sua ordem decrescente foi: Roleta, Torneio, Elitista e Bi-classista. Os menores desvios percentuais frente a solução ótima foram: 2,75% (Elitista), 2,15% (Torneio), 0,90% (Roleta) e 2,40% (Bi-classista). O melhor operador de seleção testado foi o programado via Roleta. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCF - Artigos publicados em periódicos |
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