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dc.creatorCosta, Renata Oliveira Messina-
dc.date.accessioned2020-03-02T19:26:51Z-
dc.date.available2020-03-02T19:26:51Z-
dc.date.issued2020-03-02-
dc.date.submitted2019-12-10-
dc.identifier.citationCOSTA, R. O. M. Fatores associados à insegurança alimentar entre gestantes atendidas na rede pública de saúde de Lavras - MG. 2019. 81 p. Dissertação (Mestrado em Nutrição e Saúde)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/39099-
dc.description.abstractFood insecurity is an important risk factor that may have direct health implications for the mother-child dyad. Therefore, identifying food-insecure households becomes relevant for the discussion and planning of comprehensive care policy directed to pregnant women. Thus, this dissertation aimed to investigate factors associated with food insecurity among pregnant women assisted by the public health network of Lavras - MG. Structured questionnaires with socioeconomic, obstetric and nutritional information were used to obtain anthropometric, food consumption and food insecurity data. Prevalence estimates and prevalence ratios were generated at 95% confidence intervals using Poisson regression analysis. Among the 173 pregnant women who participated in the study, 48% lived in households with some level of food insecurity. In the multivariate analysis, receipt of government financial benefit (Bolsa Família Program) [PR: 1.47; CI: 1.08 - 1.99], income of less than one and a half minimum wages [PR: 1.68; CI: 1.11-2.52], less than eight years of education [PR: 1.43; CI: 1.07-1.91], and women as the main provider of family income [PR: 1.39; IC: 1.02-1.87] were associated with food insecurity. Food intake was identified typical of the Brazilian culture. However, we also found lower report of meat, fruits and vegetables consumption by pregnant women living in food-insecure households. In conclusion, prevalence of food insecurity in pregnant women attending the public health system was high and is associated with structural social factors. The result of this study contributes to the development of intersectoral health and nutrition policies to promote food and nutrition security aimed at a vulnerable population such as pregnant women.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectVigilância alimentarpt_BR
dc.subjectVigilância nutricionalpt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectPregnancypt_BR
dc.subjectFood surveillancept_BR
dc.subjectNutritional surveillancept_BR
dc.subjectPublic healthpt_BR
dc.titleFatores associados à insegurança alimentar entre gestantes atendidas na rede pública de saúde de Lavras - MGpt_BR
dc.title.alternativeFactors associated with food insecurity among pregnant women assisted by universal healthcare in Lavras - MGpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Teixeira, Lílian Gonçalves-
dc.contributor.advisor-co1Lima, Daniela Braga-
dc.contributor.referee1Santos, Anabele Pires-
dc.contributor.referee2Pereira, Michel Cardoso de Angelis-
dc.description.resumoA insegurança alimentar é um fator de risco importante que pode ter implicações diretas na saúde do binômio mãe-filho. Face a isso, torna-se pertinente a sua identificação para que os gestores possam discutir e planejar ações articuladas à política de cuidado integral da gestante. Sendo assim, essa dissertação teve como objetivo investigar fatores associados à insegurança alimentar em gestantes atendidas na rede pública de saúde de Lavras - MG. Questionários estruturados com informações socioeconômicas, obstétrica e nutricionais foram utilizados para obtenção de dados antropométricos, de consumo alimentar e de insegurança ali¬mentar. Foram geradas estimativas de prevalência e razão de prevalência com intervalos de 95% de confiança através da análise de regressão de Poisson. Dentre as 173 gestantes que participaram do estudo, 48% residiam em domicílios com algum grau de insegurança alimentar. Na análise multivariada, permaneceram associadas à insegurança alimentar as gestantes que eram beneficiárias do Programa Bolsa Família [RP:1,47; IC: 1,08- 1,99], com renda inferior a um e meio salários mínimos [RP:1,68; IC: 1,11- 2,52], com escolaridade menor que oito anos de estudo [RP:1,43; IC:1,07-1,91] e a mulher como principal provedora do sustento econômico familiar [RP:1,39; IC: 1,02-1,87]. Observou-se consumo alimentar típico da cultura brasileira, apesar do menor relato de consumo de carnes, frutas, verduras e legumes por gestantes vivendo em insegurança alimentar. Conclui-se que a prevalência de insegurança alimentar nas gestantes atendidas na rede pública de saúde foi alta e está associado a fatores sociais estruturais.O resultado deste estudo contribui para o desenvolvimento de políticas de saúde e nutrição intersetoriais de promoção da segurança alimentar e nutricional direcionadas a uma população vulnerável como as gestantes.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Nutriçãopt_BR
dc.subject.cnpqNutriçãopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3174689577588866pt_BR
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