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dc.creatorCastro, Ana Luisa Aguiar de-
dc.date.accessioned2014-09-24T18:20:09Z-
dc.date.available2014-09-24T18:20:09Z-
dc.date.issued2014-09-24-
dc.date.submitted2008-02-22-
dc.identifier.citationCASTRO, A. L. A. de. Avaliação do resíduo da lavoura de soja como ingrediente de suplementação múltipla para bovinos à pasto na estação seca na Região Centro Oeste. 2008. 120 p. Tese (Doutorado em Zootecnia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3946-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectSaúde ruminalpt_BR
dc.subjectDigestibilidadept_BR
dc.subjectDegradabilidadept_BR
dc.subjectResíduo agrícolapt_BR
dc.titleAvaliação do resíduo da lavoura de soja como ingrediente de suplementação múltipla para bovinos à pasto na estação seca na região centro oestept_BR
dc.title.alternativeEvaluation of soybean crop residue as a component of feed supplement for grazing bovine cattle during dry season in Centralwesternpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programDZO - Departamento de Zootecniapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationNutrição de ruminantespt_BR
dc.contributor.advisor1Paiva, Paulo César de Aguiar-
dc.contributor.referee1Pérez, Juan Ramón Olalquiaga-
dc.contributor.referee1Rocha, Gudesteu Porto-
dc.contributor.referee1Oliveira, Euclides Reuter de-
dc.contributor.referee1Banys, Vera Lúcia-
dc.description.resumoObjetivou-se avaliar nutricionalmente o resíduo da lavoura de soja como ingrediente de suplemento múltiplo para bovinos a pasto na estação seca na região Centro-oeste através das técnicas de degradabilidade in situ, digestibilidade in vivo e parâmetros ruminais. O experimento foi conduzido em quadrado latino 6x6, sendo seis períodos, seis animais e seis suplementos isoprotéicos e/ou isoenergéticos: mistura mineral (SAL), mistura mineral + uréia (SSU), mistura mineral + milho (SMI), mistura mineral + farelo de soja (SFS), mistura mineral + resíduo da lavoura de soja (SRLS) e mistura mineral + uréia + milho + farelo de soja (SMC). Os suplementos foram comparados por contrastes e, devido à inesperada ocorrência de chuvas durante o experimento, e a conseqüente variação da composição química da forrageira, os períodos foram agrupados em dois blocos, segundo a composição forrageira em seca ou transição de seca-chuvas. Os contrastes avaliados foram: C1: período seco x período de transição; C2: suplementação mineralizada (SAL) x suplementação múltipla (SSU; SFS; SRLS; SMI; SMC); C3: suplementação múltipla com energia e proteína (SMC) x suplementação múltipla com energia ou proteína (SSU, SFS, SRLS; SMI); C4: suplementação energética (SMI) x suplementação protéica (SSU, SFS, SRLS); C5: suplementação com NNP (SSU) x suplementação com proteína verdadeira (SFS; SRLS); C6: suplementação com farelo de soja (SFS) x suplementação com resíduo de lavoura de soja (SRLS), sendo avaliados no período seco e no período de transição. SMC proporcionou superior DEMS da forragem, independente da condição, de tempo seco ou transição. Com relação ao RLS, os suplementos SFS e SRLS proporcionaram maior DEMS do que SSU (43,96 vs 39,86%) e maior DEFDN com SMC (47,39% seca e 50,28% transição). SSU, SFS e SRLS mostraram-se mais eficientes do que SMI (42,32% - seca e 44,89% - transição) e SFS e SRLS, mais eficientes do que SSU (48,39 e 44,36%). A maior DEPB foi obtida com SMC e a suplementação protéica apresentou-se mais eficiente do que a energética em elevar a DEPB do RLS. Os valores de pH ruminal no período experimental mantiveram-se entre 6,57 e 6,81. Houve maior contagem de protozoários/mL de líquido ruminal na condição de transição (33.882,49) do que na condição seca (27.806,12). Na condição de seca, observou-se maior número de protozoários nos animais que receberam SMI. Comparando fontes protéicas, o maior número de protozoários foi observado em SSU (56,46 x 103 células/mL). Entre as fontes de proteína verdadeira, os animais que receberam SRLS apresentaram maior contagem de protozoários do que os que receberam SFS (39,37 x 103 células/ml de líquido ruminal). Houve diferença no consumo médio de MS entre as duas condições (seca: 5,43 e transição: 5,59 kg MS/animal/dia), sendo o tratamento SMC o que proporcionou o maior consumo de forragem (seca: 5,72 e transição: 6,30 kg MS/animal/dia). Na seca, o SSU proporcionou maior consumo de MS do que SFS e SRLS e na transição, SRLS proporcionou maior consumo de MS da forragem do que SSU. A digestibilidade da MS da forrageira apresentou maiores valores para os animais suplementados (seca: 42,69% e 42,81%: transição). Na condição de seca, SSU proporcionou maior digestibilidade da MS da forrageira (47,92%) do que SFS ou SRLS (42,47%), sendo a digestibilidade do SRLS (46,41%) maior do que a do SFS (38,53%). Na condição de transição, SFS/SRLS proporcionaram maior digestibilidade da MS da forragem do que SSU (45,94 vs 40,51%). Conclui-se que a utilização do resíduo da lavoura de soja em suplementos múltiplos para bovinos, na época seca do ano, proporcionou desempenho animal semelhante ao obtido com a fonte protéica padrão.pt_BR
dc.description.resumoThis paper presents a nutritional evaluation of soybean crop residue as a component of multiple mix feed supplements for grazing (Panicum maximum Jacq ca. Mombassa) bovine cattle during the dry season in Centralwestern Brazil. Evaluation was based on the conclusions of in situ degradability, in vivo digestibility and ruminal parameters analyses. Formulas contained, respectively, full salt (SAL), salt + urea (SSU), salt + soybean meal (SFS), salt + soy bean crop residues (SRLS), salt + maize (SMI) and a complete supplement with salt + urea + maize + soybean meal (SMC). Experiment design was a 6 x 6 latin square, with six supplement formulas, six periods and six subject animals. Due to unexpected rain, and consequent variation in the chemical composition of the pasture, it was necessary to consider separately the periods in dry and in transition-from-dry-to-rainy according to chemical composition of the forage. The contrasts analyzed were: C1: dry period x transition period; C2: SAL x SSU; SFS; SRLS; SMI; SMC; C3: SMC x SSU, SFS, SRLS; SMI; C4: SMI x SSU, SFS, SRLS; C5: SSU x SFS; SRLS; C6: SFS x SRLS, the comparisons were made in both periods. SMC provided higher dry matter degradability (DEMS) of forage in both conditions evaluated. Formulas SFS and SRLS provided higher DEMS than SSU (43,96 and 39,86%) and higher DEFDN was obtained with SMC than with SSU, SFS, SRLS or SMI (47,39% and 50,28%, respectively for dry and transition conditions). SSU, SFS and SRLS were more efficient than SMI (dry: 42,32% and transition: 44,89%), while SFS and SRLS were more efficient than SSU (48,39 and 44,36%) to increase DEMS. The highest DEPB was observed with SMC and protein supplementation proved more efficient that energetic supplementation in raising the DEPB of RLS. Ruminal pH values remained within the adequate range for cellulolitic activity, between 6,57 and 6,81. Protozoa count per ml of ruminal liquid was higher in transition conditions (33.882,49 vs 27.806,12) than in dry conditions. In dry conditions, formula SMI provided the highest protozoa count per ml of ruminal liquid. Considering only protein supplementation formulae, the highest protozoa count corresponded to SSU (56,46 x 103 cells/ml). Considering only true protein sources (SFS and SRLS), the highest protozoa count was found in animals that received SRLS (39,37 x 103 protozoa/ml of ruminal liquid). A difference was observed in dry matter intake between dry (5,43 kgDM/animal/day) and transition (5,59 kg DM/animal/day) conditions. Formula SMC provided the highest intake of forage dry matter (dry: 5,72 and transition: 6,30 kg DM/animal/day). In dry weather, formula SSU provided higher dry matter intake than SFS/SRLS and in transition weather, formula SRLS provided higher dry matter intake than formula SSU. In both experimental conditions, higher average values of forage dry matter digestibility were observed for animals that received supplementation (dry: 42,69% and transition: 42,81%). During dry weather, formula SSU provided higher "Mombassa" dry matter digestibility (47,92%) than formulas SFS and SRLS (42,47%), and formula SRLS showed higher values for dry matter digestibility (46,41%) than formula SFS (38,53%). In transition conditions, SFS and SRLS provided higher dry matter digestibility than formula SSU (45,94 vs 40,51%). In conclusion, soybean crop residue when used as a multiple supplement mix component for bovine cattle feed in dry weather yielded results which, in terms of animal performance, were similar to those obtained with the standard protein sourcept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
Aparece nas coleções:Zootecnia - Doutorado (Teses)



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