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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPereira, Rosana Cristina-
dc.date.accessioned2014-09-25T01:25:37Z-
dc.date.available2014-09-25T01:25:37Z-
dc.date.issued2014-09-24-
dc.date.submitted2006-12-20-
dc.identifier.citationPEREIRA, R. C. Ensilagem e fenação do bagaço de cana-de-açúcar proveniente da produção de cachaça. 2006. 202 p. Tese (Doutorado Zootecnia)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/3971-
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRASpt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectBagaço de cana - Silagempt_BR
dc.subjectBagaço de cana - Fenaçãopt_BR
dc.subjectSilagempt_BR
dc.subjectFenaçãopt_BR
dc.subjectSilagept_BR
dc.titleEnsilagem e fenação do bagaço de cana-de-açúcar proveniente da produção de cachaçapt_BR
dc.title.alternativeEnsiling and hay-making of sugar-cane bagasse coming from rum productionpt_BR
dc.typetesept_BR
dc.publisher.programDZO - Programa de Pós-graduaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countryBRASILpt_BR
dc.description.concentrationForragiculturapt_BR
dc.contributor.advisor1Evangelista, Antônio Ricardo-
dc.contributor.referee1Muniz, Joel Augusto-
dc.contributor.referee1Nussio, Luiz Gustavo-
dc.contributor.referee1Rezende, Adauton Vilela de-
dc.contributor.referee1Rocha, Gudesteu Porto-
dc.description.resumoO aproveitamento do bagaço e da ponta de cana gerados nos alambiques permite ao produtor a integração da produção de cachaça com a criação de ruminantes. O armazenamento adequado do bagaço pode contribuir para a manutenção de suas características inalteradas por períodos prolongados. Com o objetivo de avaliar o bagaço de cana-de-açúcar (BC) proveniente da produção de cachaça de alambique submetido a diferentes formas de conservação foram realizados, na Universidade Federal de Lavras, quatro ensaios. No 1º foram avaliados o BC in natura, BC ensilado inteiro, BC ensilado picado, BC fenado e enfardado manualmente, BC fenado e enfardado mecanicamente, BC in natura enfardado manualmente e BC in natura enfardado mecanicamente. Determinaram-se a composição bromatológica (MS, PB, cinza, FDN, FDA, celulose, hemicelulose e lignina), a capacidade tampão (CT) e o pH. A forma de conservação do bagaço influenciou significativamente a composição bromatológica, exceto para lignina. O bagaço de cana apresentou baixa CT e as silagens apresentaram pH satisfatório para boa conservação. A desidratação seguida do enfardamento manual proporcionou diminuição nos componentes da parede celular, revelando-se o melhor método de conservação do bagaço. No 2º ensaio, avaliaram-se o bagaço e silagens de bagaço com quatro doses de uréia, melaço, varredura de leite em pó, soro de queijo e ponta de cana. O processo de ensilagem promoveu redução nos teores de MS, celulose e hemicelulose. As silagens com ponta de cana apresentaram as maiores perdas de MS e as silagens com melaço, varredura, soro e ponta de cana apresentaram redução no teor de PB, em relação ao material original. Doses superiores a 0,66% de uréia proporcionaram silagens com teor de PB superior a 6%. Todas as silagens apresentaram baixos teores de cinza. Os teores de FDN não foram alterados com a ensilagem do bagaço com uréia e melaço e foram reduzidos com varredura, soro e ponta de cana. O teor de FDA foi reduzido nas silagens com varredura, soro e ponta de cana, foi mantido com melaço e aumentado com uréia. As silagens com ponta de cana apresentaram o menor teor médio de FDA e lignina. A CT do bagaço foi baixa e os valores de pH nas silagens, inferiores a 3,88. No 3º ensaio, silagens de bagaço puro ou adicionado de 1% de uréia, 4% de melaço, 3% de varredura, 10% de soro, 15% de ponta de cana e com a associação de 1% de uréia e 4% de melaço foram avaliadas quanto à degradabilidade in situ da MS. Foram obtidos os valores da fração solúvel (a), fração insolúvel potencialmente degradável (b), taxa de degradação da fração b (c), degradabilidades efetiva e potencial e fração indegradável da MS. A taxa de passagem adotada foi de 5%/hora. A silagem produzida com a associação de 1% de uréia e 4% de melaço apresentou a maior fração solúvel (24,44%) e maior degradabilidade efetiva da MS (32,39%). As silagens não diferiram quanto às frações "b", "c", degradabilidade potencial e fração indegradável. No 4º ensaio, o bagaço foi ensilado com a combinação de quatro doses de uréia (0; 0,5; 1,0 e 1,5% na MV) com quatro doses de melaço (0, 2, 4 e 6% na MV). O material original e silagens foram avaliados quanto a composição bromatológica, CT e pH. Houve efeito da interação uréia e melaço nos teores de MS, PB, cinza, FDA, celulose, hemicelulose, lignina, CT e pH no material original e silagens de bagaço de cana. Houve efeito da interação uréia e melaço no teor de FDN no material antes de ensilar, mas não no teor de FDN nas silagens. Os valores registrados para CT no bagaço foram baixos e as silagens apresentaram pH inferior a 4,2. As silagens produzidas com a adição de 4 ou 6% de melaço apresentaram teores de MS inferiores a 41%. A adição de 1% de uréia proporcionou silagens com teor de PB superior a 7% na MS e promoveu redução nos teores de FDN, FDA, hemicelulose e lignina. O melaço na dose 4% propiciou redução nos teores de PB, FDN, hemicelulose e lignina nas silagens. A associação de 1% de uréia e 4% de melaço é indicada para obtenção de silagens de bagaço de boa qualidade.pt_BR
dc.description.resumoUse of sugar cane bagasse and cane tip generated in stills enables to the producer the integration of rum production with ruminant breeding. The adequate storage of bagasse can contribute towards the maintenance of its unaltered characteristics for long periods. With the objective of evaluating sugar cane bagasse (BC) coming from still rum production submitted to different forms of conservation, four trials were conducted at the Federal University of Lavras (Universidade Federal de Lavras). In the first, in natura BC, whole ensiled BC, chopped ensiled BC, BC hayed and baled manually, BC hayed and baled mechanically, in natura BC hayed manually, in natura BC hayed and baled mechanically were evaluated. The bromatologic composition (DM, CP, ash, NDF, ADF, cellulose, hemicellulose and lignin), buffer capacity (BC) and pH was determined. The form of conservation of bagasse influenced significantly the bromatologic composition, except fro lignin. Sugar cane bagasse showed low BC and the silages presented pH satisfactory for good conservation. Dehydration followed by hand baling provided decrease in the cell wall components, revealing itself the best method of bagasse conservation. In the second trial, both bagasse and bagasse silages were evaluated with four doses of urea, molasses, milk powder scraps, cheese whey and cane top. The ensiling process promoted reduction in the contents of DM, cellulose and hemicellulose. The silages with cane top presented the greatest DM losses and the silages with molasses, scrap, whey and cane top presented reduced content of CP relative to the original matter. Doses above 0.66% of urea provided silages with a CP content higher than 6%. All the silages showed low ash contents. The contents of NDF were not altered with the bagasse silage with urea and molasses and ere reduced with scrap, whey and cane top. ADF content was reduced in the silages with scrap, whey and cane top, it was kept with molasses and increased with urea. The silages with cane top presented the lowest average ADF and lignin content. The bagasse BC was low and pH values in the silages inferior to 3.88. In the third trial, pure bagasse silages or added of 1% of urea, 4% of molasses, 3% of scrap, 10% of whey, 15% of cane top and with the association of 1% of urea and 4% of molasses were evaluated as to in situ degradability of DM. The values of the soluble fraction (a), potentially degradable insoluble fraction (b), degradation rate of fraction b (c), effective and potential degradability and undegradable fraction of DM. Passage rate adopted was of 5%/hour. The silage produced with the association of 1% of urea and 4% of molasses presented the highest soluble fraction (24.44%) and highest effective degradability of DM (32.39%). The silages did not differ as for fractions "b", "c", potential degradability and undegradable fraction. In the fourth trial, bagasse was ensiled with the combination of four doses of urea (0; 0.5; 1.0 and 1.5% in FM) with four doses of molasses (0, 2, 4 and 6% in FM). The original material and silages were evaluated as regards the bromatologic composition, BC and pH. There was an effect of the interaction urea and molasses in the contents of DM, CP, ash, ADF, cellulose, hemicellulose, lignin, BC and pH, in the original material and cane bagasse silages. There was an effect of the interaction urea and molasses in the NDF content in the material before ensiling, but not in the NDF content in the silages. The values recorded for BC in the bagassse were low and the silages presented pH inferior to 4.2. The silages produced with the addition of 4 or 6% of molasses showed DM contents inferior to 41%. Addition of 1% of urea provided silages with a CP content superior to 7% in DM, promoted reduction in the contents of NDF, ADF, hemicellulose and lignin. Molasses at the dose of 4% provided reduction in the contents of CP, NDF, hemicellulose and lignin in silage. The association of 1% of urea and 4% of molasses is advisable for obtaining high quality bagasse silages.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ_NÃO_INFORMADOpt_BR
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