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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPires, Bruno Silva-
dc.creatorDias Junior, Moacir de Souza-
dc.creatorRocha, Wellington Willian-
dc.creatorAraujo Junior, Cezar Francisco-
dc.creatorRibeiro, Rita de Cássia-
dc.date.accessioned2020-04-06T10:29:14Z-
dc.date.available2020-04-06T10:29:14Z-
dc.date.issued2012-04-
dc.identifier.citationPIRES, B. S. et al. Modelos de capacidade de suporte de carga de um latossolo vermelho-amarelo sob diferentes usos e manejos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 36, n. 2, p. 635-642, Mar./Apr. 2012. DOI: 10.1590/S0100-06832012000200032.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/56557788-
dc.description.abstractSoil compaction has been identified as one of the main factors causing yield reduction of several crops. The use of the load carrying capacity models to identify management techniques which leads to alterations on soil density is a proven and consolidated methodology. This study was carried out to: a) generate load carrying capacity models for different uses and managements of an Oxisol; b) identify the land use or management that is most susceptible or most resistant to compaction by these models. The study was conducted in Passos, Minas Gerais. Seven land use and managements were evaluated in the study, namely: irrigated pastures before and after cattle trampling, non-irrigated pasture before and after cattle trampling, passage to the pickets, no-tillage corn, and native forest. Undisturbed soil samples of the 0-5 cm layer were subjected to uniaxial compression test. The load carrying capacity models of irrigated and non-irrigated pasture prior to cattle trampling did not differ from each other but from the native forest model. The load carrying capacity models of the irrigated pasture after trampling, non-irrigated pasture after trampling; no-tillage corn and passage to the pickets did not differ statistically, but did from the native forest model. Compared to the native forest, it was concluded that cattle trampling changed the soil structure.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS)pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista Brasileira de Ciência do Solo (RBCS)pt_BR
dc.subjectCompactação do solopt_BR
dc.subjectPastagempt_BR
dc.subjectPisoteio animalpt_BR
dc.subjectSoil compactionpt_BR
dc.subjectPasturept_BR
dc.subjectCattle tramplingpt_BR
dc.titleModelos de capacidade de suporte de carga de um latossolo vermelho-amarelo sob diferentes usos e manejospt_BR
dc.title.alternativeLoad carrying capacity models of an oxisol under different use and managementpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoA compactação do solo tem sido apontada como um dos principais fatores responsáveis pela redução da produtividade de diversas culturas agrícolas. A utilização dos modelos de capacidade de suporte de carga para auxiliar na prevenção ou na identificação de manejos mais resistentes ou suscetíveis à compactação dos solos é um método testado e consolidado. Este estudo foi realizado com os seguintes objetivos: gerar modelos de capacidade de suporte de carga para os diferentes usos e manejos de um Latossolo Vermelho-Amarelo; e identificar, por meio do uso desses modelos, o uso ou manejo mais suscetível e mais resistente à compactação. O estudo foi conduzido no município de Passos, MG. Foram avaliados sete usos e manejos no solo em estudo, sendo eles: pastagem irrigada antes e após o pisoteio animal, pastagens não irrigadas antes e após o pisoteio animal, corredor de acesso aos piquetes, plantio direto de milho e mata nativa. As amostras indeformadas, coletadas na camada de 0 a 5 cm, foram submetidas ao ensaio de compressão uniaxial. Os modelos de capacidade de suporte de carga dos manejos pastagem irrigada e não irrigada, antes do pisoteio animal, não diferiram entre si, mas foram diferentes do modelo da mata nativa. Os modelos de capacidade de suporte de carga dos manejos pastagem irrigada após pisoteio, pastagem não irrigada após pisoteio, plantio direto de milho e corredor de acesso aos piquetes não diferiram estatisticamente, porém foram diferentes do modelo gerado para a mata nativa. Em comparação com a mata, conclui-se que o pisoteio animal alterou a estrutura do solo.pt_BR
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