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dc.creatorSantos, Diego Coelho dos-
dc.creatorPereira, Carlos Henrique-
dc.creatorRodrigues, José Airton-
dc.creatorNunes, José Airton Rodrigues-
dc.creatorLepre, André Luiz-
dc.date.accessioned2020-05-05T17:16:04Z-
dc.date.available2020-05-05T17:16:04Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSANTOS, D. C. dos et al. Adaptability and stability of maize hybrids in unreplicated multienvironment trials. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 50, n. 1, p. 83-89, jan./mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/40586-
dc.description.abstractIn maize breeding programs conducted by private companies, it is common to perform the product advanced trials (PAT) in several cultivation environments in order to better recommend the new hybrids, as well as to provide opportunities for the farmers to evaluate their products. The aim of this study was to describe the adaptability and stability of maize hybrids from unreplicated PATs using a multivariate approach combined with univariate methods. We considered the grain yield data of twelve maize hybrids evaluated in a PATs network conducted by the company DuPont Pioneer in 80 cultivation environments in the states of Minas Gerais and Goias, in second-crop of 2014. The AMMI analysis was employed and additionally we applied the methods based on bisegmented linear regression, Lin and Binns index (1988) and Annicchiarico index (1992). Significant differences were verified among the tested hybrids. The macro-environmental variation and the effect of hybrid by environment (H x E) interaction were expressive. The application of the AMMI method allowed the study of the H x E interaction based on maize PATs. Hybrids 7 and 8 are recommended for higher quality environments, while hybrids 3, 5 and 12 present wide adaptability. The Lin and Binns (1988) and Annicchiarico (1992) indexes highlight the hybrid 8 as the most promising for associating high productivity and lower risk in the tested cultivation environments.pt_BR
dc.languageenpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/*
dc.sourceRevista Ciência Agronômicapt_BR
dc.subjectZea mayspt_BR
dc.subjectProduct advancement trialspt_BR
dc.subjectGenotype by environment interactionpt_BR
dc.subjectAMMIpt_BR
dc.subjectReliability indexpt_BR
dc.subjectEnsaios de avanço de produtopt_BR
dc.subjectInteração genótipo x ambientept_BR
dc.subjectÍndice de confiabilidadept_BR
dc.titleAdaptability and stability of maize hybrids in unreplicated multienvironment trialspt_BR
dc.title.alternativeAdaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho em ensaios multiambientais não-repetidospt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoNos programas de melhoramento de milho das empresas privadas é comum realizar os chamados ensaios avançados de produto (PAT) em vários ambientes de cultivo no intuito de melhor posicionar os novos híbridos, bem como oportunizar a avaliação por parte dos produtores. Neste trabalho objetivou-se descrever a adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho a partir de PATs em multiambientes utilizando a abordagem multivariada AMMI (additive main effects and multiplicative interaction) combinada com métodos univariados. Foram considerados os dados de produtividade de grãos de doze híbridos de milho avaliados numa rede de PATs conduzidos pela empresa DuPont Pioneer em 80 ambientes nos estados de Minas Gerais e Goiás na safrinha de 2014. Foi empregada a análise AMMI e adicionalmente foram aplicados os métodos de regressão linear bissegmentada e os índices de Lin e Binns (1988) e de Annicchiarico (1992). Foram observadas diferenças significativas entre os híbridos sob teste, bem como marcante variação macroambiental. O efeito da interação híbridos por ambientes foi expressivo. A aplicação do método AMMI possibilitou o estudo da interação híbridos por ambientes a partir de PATs de milho. Os híbridos 7 e 8 são recomendados para os ambientes de maior qualidade ambiental, enquanto que os híbridos 3, 5 e 12 apresentam adaptabilidade ampla. Os índices de Lin e Binns (1988) e de Annicchiarico (1992) destacam o híbrido 8 como o mais promissor, por associar elevada produtividade e menor risco de adoção pelos produtores nos ambientes de cultivo testados.pt_BR
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