Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41389
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilveira, Raphaela Aparecida Duarte-
dc.date.accessioned2020-06-09T21:10:58Z-
dc.date.available2020-06-09T21:10:58Z-
dc.date.issued2020-06-08-
dc.date.submitted2020-05-15-
dc.identifier.citationSILVEIRA, R. A. D. Altitude as the main driver of the distribution of non-native and native mammals at the Itatiaia National Park. 2020. 59 p. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada)–Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41389-
dc.description.abstractInvasive non-native species are considered one of the main causes of biodiversity loss today. Their invasion success in several regions is facilitated by their high dispersion capacity associated with the lack of natural predators in the environment. Protected areas are regions affected by non-native species and most of them in Brazil have documented biological invasions by invasive non-native species. Invasive non-native mammals are an important species group that cause ecological impacts in protected areas, once they can be considered ecosystem engineers. Therefore, it is important to understand and manage biological invasions by non-native mammals in protected areas for biodiversity conservation. Thus, the aim of this study was to test if distance of human settlement, altitude and vegetation characteristics influence richness of native and non-native mammals as well as if non-native mammals negatively influence native mammals at Itatiaia National Park. We installed ten camera traps in the Lower Part and seven in the Upper Part of the Park, distancing 500 m of each other and the first camera trap being at least 150 m of the nearest human settlement. At each sampling point, we collected the environmental variables cited above for posterior analyses. We recorded 20 species of mammals in the Itatiaia National Park, being 17 native and three non-native species. Among these species, seven native and three non-native mammals were recorded in the Upper Part, being the wild boar Sus scrofa and the domestic cattle Bos taurus with higher records among the non-native and the Brazilian common opossum Didelphis aurita and spotted-paca Cuniculus paca among the natives. In the Lower Part, there were 17 recorded native species and none non-native, being white-lipped peccary Tayassu pecari and southeastern squirrel Guerlinguetus ingrami with the higher number of records. Community composition of the Upper and Lower Part of the Park is different; richness of native mammals was higher in the Lower Part whereas richness of non-native mammals was higher in the Upper Part. Richness of native mammals was higher in lower latitudes as well as in forests with lower tree densities and with lower mean tree basal area. Richness of non-native mammals was higher in higher latitudes and in forests with lower tree densities. These results indicate that Itatiaia National Park has a great diversity of species, but also is suffering with the presence of non-native species. Knowing about these species distributions is fundamental to control and manage them. With all this information, we recommend to the Park the management of domestic mammals Canis lupus familiaris e Bos taurus first, followed by the wild boar Sus scrofa.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Lavraspt_BR
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.subjectInvasões biológicaspt_BR
dc.subjectCão domésticopt_BR
dc.subjectJavalipt_BR
dc.subjectGado-domésticopt_BR
dc.subjectUnidades de conservaçãopt_BR
dc.subjectBiological invasionspt_BR
dc.subjectDomestic dogpt_BR
dc.subjectWild boarpt_BR
dc.subjectDomestic cattlept_BR
dc.subjectPrivate areaspt_BR
dc.subjectBos tauruspt_BR
dc.titleAltitude as the main driver of the distribution of non-native and native mammals at the Itatiaia National Parkpt_BR
dc.typedissertaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Ecologia aplicadapt_BR
dc.publisher.initialsUFLApt_BR
dc.publisher.countrybrasilpt_BR
dc.contributor.advisor1Zenni, Rafael Dudeque-
dc.contributor.advisor-co1Passamani, Marcelo-
dc.contributor.referee1Rosa, Clarissa Alves da-
dc.contributor.referee2Barlow, Bernard Josiah-
dc.description.resumoEspécies exóticas invasoras são consideradas umas das principais causas de perda de biodiversidade atualmente. O seu sucesso de invasão em diversas regiões é facilitado pela alta capacidade de dispersão dessas espécies associado a falta de predadores naturais no ambiente. Unidades de conservação são regiões afetadas por espécies exóticas e a maioria das áreas protegidas no Brasil tem documentado invasões biológicas por espécies exóticas invasoras. Mamíferos exóticos invasores formam um importante grupo de espécies que causam impactos ecológicos em unidades de conservação, uma vez que podem ser considerados engenheiros de ecossistemas. Por isso, entender e manejar a invasão biológica por mamíferos exóticos em unidades de conservação é importante para a conservação da biodiversidade. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi testar se a distância de construções antrópicas, altitude e características da vegetação influenciam a riqueza de mamíferos nativos e exóticos assim como se os mamíferos exóticos influenciam negativamente os mamíferos nativos no Parque Nacional do Itatiaia. Para isso, nós instalamos 10 armadilhas fotográficas na parte baixa e 7 na parte alta do Parque, distanciadas 500 m entre si em linha reta, sendo que a primeira armadilha estava a pelo menos 150 m de distância da construção antrópica mais próxima. Em cada ponto da instalação da armadilha, nós coletamos as variáveis ambientais citadas acima para posterior análise. No total foram registradas 20 espécies de mamíferos no Parque Nacional do Itatiaia, sendo 17 espécies de nativas e três espécies exóticas. Dessas, sete espécies de mamíferos nativos e três exóticos foram registrados na Parte Alta, sendo o javali Sus scrofa e o gado doméstico Bos taurus com maior número de registros entre os exóticos e o gambá-de-orelha-preta Didelphis aurita. e a paca Cuniculus paca entre os nativos. Na Parte Baixa, houve registro de 17 espécies nativas e nenhuma exótica, sendo que o queixada Tayassu pecari e o esquilo Guerlinguetus ingrami tiveram maior número de registros. A composição das comunidades da Parte Alta e Parte Baixa do Parque é diferente, sendo que a riqueza de mamíferos nativos foi maior na Parte Baixa do Parque, enquanto a riqueza de mamíferos exóticos foi maior na Parte Alta. A riqueza de mamíferos nativos foi maior em altitudes menores, assim como em florestas com menor densidade de árvores e florestas com árvores com menor área média basal. A riqueza de mamíferos exóticos foi maior em altitudes maiores e em florestas com menores densidades de árvores. Esses resultados indicam que o Parque Nacional do Itatiaia possui grande diversidade de espécies, mas também vem sofrendo com a presença de espécies exóticas. Conhecer sobre a distribuição dessas espécies é fundamental para o controle e manejo delas. Com essas informações, recomendamos ao Parque primeiro o manejo dos animais domésticos, Canis lupus familiaris e Bos taurus e em sequência o do javali Sus scrofa.pt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Biologiapt_BR
dc.subject.cnpqEcologia Aplicadapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8328233157171760pt_BR
Aparece nas coleções:Ecologia Aplicada - Mestrado (Dissertações)



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.