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Campo DCValorIdioma
dc.creatorToloni, Maysa Helena de Aguiar-
dc.creatorLongo-Silva, Giovana-
dc.creatorGoulart, Rita Maria Monteiro-
dc.creatorTaddei, José Augusto de Aguiar Carrazedo-
dc.date.accessioned2020-07-02T17:45:15Z-
dc.date.available2020-07-02T17:45:15Z-
dc.date.issued2011-01-
dc.identifier.citationTOLONI, M. H. de A. et al. Introdução de alimentos industrializados e de alimentos de uso tradicional na dieta de crianças de creches públicas no município de São Paulo. Revista de Nutrição, Campinas, v. 24, n. 1, p. 61-70, jan./fev. 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41686-
dc.description.abstractOBJECTIVE: This study described and discussed the introduction of processed foods to the diets of children attending the nurseries of daycare centers, considering the recommendation of the Ministry of Health for a healthy diet. METHODS: This cross-sectional study included 270 children attending nurseries of eight public and not-for-profit daycare centers in São Paulo city. A pre-coded and structured 11-question questionnaire was used to evaluate the introduction of processed foods. For each type of food analyzed, the corresponding age in months was recorded as well as assessed as to whether it was in agreement with the 8th step of the Dietary Guide. The chi-square test was used for determining the associations. The studied variables were mother's age, education level and working status and family income. RESULTS: The results showed that approximately 2/3 of the studied children under 12 months of age were offered foods with obesogenic potential, such as instant noodles, snacks, sandwich cookies, powdered juice, soft drinks and candy/lollipop/chocolate bars. Children born to younger mothers, with low education level and lower income are most vulnerable to the feeding error of introducing processed foods prematurely. CONCLUSION: These results show that educational and preventive actions should be proposed to build healthy eating habits from childhood. Efficient and in-depth campaigns aiming at promoting the consumption of fruits and vegetables are also needed, taking into consideration the cultural, behavioral and emotional factors associated with diet.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherPontifícia Universidade Católica de Campinaspt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rightsacesso abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/*
dc.sourceRevista de Nutriçãopt_BR
dc.subjectAlimentos industrializadospt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.subjectConsumo de alimentospt_BR
dc.subjectHábitos alimentarespt_BR
dc.subjectLactantes - Nutriçãopt_BR
dc.subjectCrianças - Nutriçãopt_BR
dc.titleIntrodução de alimentos industrializados e de alimentos de uso tradicional na dieta de crianças de creches públicas no município de São Paulopt_BR
dc.title.alternativeIntroduction of processed and traditional foods to the diets of children attending public daycare centers in São Paulo, Brazilpt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoOBJETIVO: Descrever e discutir a introdução de alimentos industrializados na dieta de crianças frequentadoras de berçários em creches, considerando a recomendação do Ministério da Saúde para uma alimentação saudável. MÉTODOS: Estudo transversal com 270 crianças frequentadoras de berçários de 8 creches públicas e filantrópicas do município de São Paulo. Por meio de questionário estruturado e pré-codificado, foi avaliada a introdução de alimentos a partir de 11 perguntas. Para cada alimento analisado foi registrada a idade em meses de introdução e avaliada a concordância com o oitavo passo do Guia Alimentar. No estudo das associações, utilizou-se o teste Qui-quadrado, a partir das variáveis idade e escolaridade maternas, renda familiar e trabalho da mãe fora do lar. RESULTADOS: Os resultados mostram que para aproximadamente 2/3 das crianças foram oferecidos, antes dos 12 meses, alimentos com potencial obesogênico, como macarrão instantâneo, salgadinhos, bolacha recheada, suco artificial, refrigerante e bala/pirulito/chocolate. São os filhos de mães com baixa escolaridade, mais jovens e com menor renda, os mais susceptíveis ao erro alimentar de introdução precoce de alimentos industrializados. CONCLUSÃO: Diante desses resultados, medidas educativas e preventivas devem ser propostas para a formação de hábitos alimentares saudáveis desde a infância, além da criação de campanhas abrangentes e efetivas que estimulem o consumo de frutas e hortaliças, considerando-se os fatores culturais, comportamentais e afetivos envolvidos com a alimentação.pt_BR
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