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Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlmeida, Natalie Ferreira de-
dc.creatorMori, Fábio Akira-
dc.creatorGoulart, Selma Lopes-
dc.creatorMendes, Lourival Marin-
dc.date.accessioned2020-07-03T19:12:23Z-
dc.date.available2020-07-03T19:12:23Z-
dc.date.issued2010-09-
dc.identifier.citationALMEIDA, N. F. de et al. Estudo da reatividade de taninos de folhas e cascas de barbatimão Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 38, n. 87, p. 401-408, set. 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttps://www.ipef.br/publicacoes/scientia/nr87/cap07.pdfpt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41708-
dc.description.abstractThe work aimed at evaluating the reactivity of tannins extracted from leaves and bark of barbatimão (Stryphnodendron adstringens Mart. Coville) with par formaldehyde. Studies of this reactivity become important in the search and production of new natural wood adhesives. The Influence of pH on the gel time and reactivity were analyzed at different concentrations of par formaldehyde (8, 10 and 12%), by comparing them with the commercial black-wattle-tannin-based adhesive (Acacia molissima). The tannins of barbatimão leaves and bark were extracted in hot water with 3g of sodium sulfite by mixing these tannins with water and the binding agent par formaldehyde. The Influence of pH on the gel time was obtained by the determination of time required for gel formation at different pH’s and the peak temperature and enthalpy were determined by DSC Technique (differential calorimetric scanning). The blend presented acid character, elevated viscosity, solids content of about 50% and very low gel time. An increase of reactivity with the increasing par formaldehyde concentration and adhesive pH was found. The peak temperature stayed around 130ºC and enthalpy values were high compared to those reported for Eucalyptus tannins, but they were lower than the values found for the commercial black wattle adhesive.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Pesquisas e Estudos Florestaispt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceScientia Forestalispt_BR
dc.subjectTaninos - Reatividadept_BR
dc.subjectBarbatimãopt_BR
dc.subjectCalorimetria diferencial exploratóriapt_BR
dc.subjectParaformaldeídopt_BR
dc.subjectAdesivospt_BR
dc.subjectTannins - Reactivitypt_BR
dc.subjectDifferential calorimetric scanningpt_BR
dc.subjectParaformaldehydept_BR
dc.subjectAdhesivespt_BR
dc.titleEstudo da reatividade de taninos de folhas e cascas de barbatimão Stryphnodendron adstringens (Mart.) Covillept_BR
dc.title.alternativeStudy of reactivity of tannins of leaves and barks of Barbatimão Stryphnodendron adstringens (Mart.) Covillept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoO trabalho teve como objetivo avaliar a reatividade de taninos obtidos das folhas e cascas de barbatimão (Stryphnodendron adstringens Mart. Coville) com paraformaldeído, estudo desta reatividade torna-se importante na procura e produção de novos adesivos naturais para madeira. Analisou-se a curva de gelatinização e a reatividade em diferentes concentrações de paraformaldeído (8, 10 e 12%), comparando-os com o adesivo comercial a base de taninos de acácia negra (Acacia molissima). Os taninos de folhas e cascas de barbatimão foram extraídos em água quente com 3g de sulfito de sódio misturando-se esses taninos com água mais o agente ligante paraformaldeído. A curva de gelatinização foi obtida pela determinação do tempo de gelatinização em diferentes pH’s e a temperatura de pico e entalpia foram determinadas a partir da Técnica DSC (calorimetria diferencial exploratória). As misturas apresentaram caráter ácido, viscosidade elevada, teor de sólidos de aproximadamente 50% e tempo de gelatinização muito baixo. Observou-se um aumento de reatividade dos taninos com o aumento na concentração de paraformaldeído e também com o pH da mistura mais alcalina. A temperatura de pico ficou em torno de 130ºC e os valores de entalpia foram altos comparados com estudos de taninos de eucalipto, mas foram mais baixos do que os valores encontrados para o adesivo comercial de acácia-negra.pt_BR
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