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Campo DCValorIdioma
dc.creatorGraciano, Miriam Monteiro de Castro-
dc.creatorAraújo, Érika Westin-
dc.creatorNogueira, Denismar Alves-
dc.date.accessioned2020-07-15T17:30:02Z-
dc.date.available2020-07-15T17:30:02Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationGRACIANO, M. M. de C.; ARAÚJO, E. W.; NOGUEIRA, D. A. Sistema de informação em saúde e atuação do profissional médico. Revista Médica de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 19, n. 3, p. 198-205, 2009.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.rmmg.org/artigo/detalhes/424#pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/41958-
dc.description.abstractObjectives: to evaluate and critically analyze the information quality on health and the institutions and professionals’ role on the matter. Methodology: exploratory ecological study of secondary data from SIM and SINASC. The frequency analysis was carried out through the R and TabWin programs. Results: when analyzing the contents’ rate of mandatory fields in death declarations, It was found that in case of infants death 30% or more of the information was missing. The original documents handling allowed to find more than one kind of pen and writing type. The average rate of missing information in the live births declaration was 1% in Alfenas and 0,28% in the Regional Health Care. Conclusion: perinatal mortality is a significant health factor, which reflects directly the delivery and pos-delivery health care quality. Although a unique model for death declaration has been established since 1976, its correct fulfillment still presents a number of problems, such as missing information in the mandatory fields, which prevents the correct situation diagnosis. Information poor quality generated by documents of exclusively medical responsibility indicates that the death declaration is seen as only one more bureaucracy request rather than a source of basic data for planning and evaluation of public health policies. Therefore, it is necessary and urgent to revisit the performance of the medical professional, formation institutions and class entities.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.rightsrestrictAccesspt_BR
dc.sourceRevista Médica de Minas Geraispt_BR
dc.subjectAtestado de óbitopt_BR
dc.subjectSistemas de informaçãopt_BR
dc.subjectInformática médicapt_BR
dc.subjectMortalidade perinatalpt_BR
dc.subjectProdutos e serviços de informaçãopt_BR
dc.subjectDeath declarationpt_BR
dc.subjectInformation systemspt_BR
dc.subjectMedical informationpt_BR
dc.subjectPerinatal mortalitypt_BR
dc.subjectInformation products and servicespt_BR
dc.titleSistema de informação em saúde e atuação do profissional médicopt_BR
dc.title.alternativeHealth information system and medical professional performancept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.description.resumoOBJETIVOS: avaliar e analisar criticamente a qualidade da informação em saúde e o papel de instituições e profissionais sobre este tema. METODOLOGIA: estudo ecológico exploratório a partir de dados secundários do SIM e SINASC. A análise frequentista foi realizada por meio dos programas R e TabWin. RESULTADOS: ao analisar o índice de preenchimento de campos obrigatórios das declarações de óbito, detectou-se que em campos a serem obrigatoriamente preenchidos, em caso de óbitos infantis, faltavam 30% ou mais de informações. O manuseio dos documentos originais permitiu constatar mais de um tipo de caneta e letra. O índice médio de falta de preenchimento de declarações de nascidos vivos foi de 1% em Alfenas e 0,28% na Regional de Saúde. CONCLUSÃO: a mortalidade perinatal é importante indicador de saúde, que reflete diretamente a qualidade da assistência ao parto e pós-parto. Embora desde 1976 se tenha instituído um modelo único de declaração de óbito, seu preenchimento continua apresentando inúmeros problemas, entre eles a falta de registro em campos obrigatórios, o que inviabiliza correto diagnóstico situacional. A má qualidade da informação gerada por documentos exclusivamente de responsabilidade médica indica que o atestado de óbito é visto apenas como uma burocracia a mais e não como fonte geradora de dados fundamentais para o planejamento e avaliação de políticas públicas de saúde. Por isso, é necessário e urgente rediscutir a atuação do profissional médico, instituições formadoras e entidades de classe.pt_BR
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